JT8D escreveu:Tudo depende dos interesses econômicos envolvidos. Se a Odebrecht fabricasse caças o GF compraria uns 250.
[]´s,
JT
Imagine se fosse a Delta então.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
JT8D escreveu:Tudo depende dos interesses econômicos envolvidos. Se a Odebrecht fabricasse caças o GF compraria uns 250.
[]´s,
JT
Eu particularmente penso aqui com os meus botões, que este programa FX perdeu o seu timming mais muito tempo antes do lançamento oficial do mesmo, quando a FAB, alhures às suas (falta de) condições, não conseguiu, não pode, ou não quis, entrar no desenvolvimento do Gripen, quando a oportunidade foi oferecida pelos suecos na segunda metade dos anos 80's.Carlos Lima escreveu:Concordo... não acho que o Item 6 era possível, assim como acho que o Prosuper só sai depois do F-X.Thor escreveu: Quase perfeito, exceto pelo item 6, na minha opinião. Acredito que a FAB não teria condições de incluir uma conta do tamanho de um projeto F-X sem o aval do GF, pois o orçamento que possui mal paga salários e operações, imagine incluir um novo projeto dessa magnitude sem a promessa que o GF vai bancar. E chega ano de eleição o GF diz que vai contingenciar (pela enésima vez) o orçamento da FAB devido o projeto "bolsa chuva para o agreste" e "bolsa agasalho para os quem tem frio"...
Abraços
É uma questão política acima de tudo e é claro que o Lobby vai pressionar nessa área (ficar de olho na Embraer).
É só triste ver até que ponto chegamos
[]s
CB_Lima
Não existe qualquer possibilidade de um caça de 5a G tupiniqum sem que o governo vislumbre a possibilidade de uma parceria industrial e tecnológica, com induções comerciais, com quem se disponha a partilhá-la. Ponto. Quem faria isso hoje e no médio prazo, antes que os F-5 comecem a cair?Brasileiro escreveu:Começar o projeto de um caça (mesmo que apenas parcialmente) nacional não exclui a necessidade urgente do FX!
Precisamos desses novos caças para ONTEM e aeronaves nacionalizadas não chegarão ao mercado antes de 2022!
Não sou nada contra um programa a la KC-390, internacional, voltado ao mercado, mas com requisitos básicos originais da FAB. É claro que deverá ser mais restrito, a no máximo uns outros 2 ou 3 sócios. Turquia, Coréia do Sul, Índia, Paquistão (os dois últimos se excluem mutuamente), Rep. Tcheca, África do Sul, todo mundo de olho num caça leve, acessível e eficaz, de 5ª geração, mais a Boeing com suas possibilidades.
Mas, novamente, nada disso exclui o FX.
abraços]
Pois é,FCarvalho escreveu: Eu particularmente penso aqui com os meus botões, que este programa FX perdeu o seu timming mais muito tempo antes do lançamento oficial do mesmo, quando a FAB, alhures às suas (falta de) condições, não conseguiu, não pode, ou não quis, entrar no desenvolvimento do Gripen, quando a oportunidade foi oferecida pelos suecos na segunda metade dos anos 80's.
Mas eram outros tempos. Hoje, de conforme com eles, só a penúria e a "desimportância" da FAB como organização voltada para a guerra, é que continuam as mesmas de sempre. Porque, para outras coisas menos afins - e quiçá mais nobres no pensamento vulgar do Estado - ao seu papel primário, como ser o melhor e maior táxi aéreo executivo estatal e a grande linha aérea humanitária ou transportadora militar, quanto a isso, ela continua impecável. E ganhando cada vez mais importância, diga-se de passagem.
abs.
Que nada Véio... para isso vocês tem aí em ribá os seus F-5 de "Superioridade Aérea"!Túlio escreveu:Ainda bem que faltam só nove dias para 21/12...
(((Não vai dar tempo de ninguém nos atacar... )))
Paisano escreveu:Podem anotar: Tudo está caminhando para que o resultado final do FX-2 seja uma decisão no sentido de projetar e construir, via EMBRAER, um "Super AMX".
Carlos Lima escreveu:Que nada Véio... para isso vocês tem aí em ribá os seus F-5 de "Superioridade Aérea"!Túlio escreveu:Ainda bem que faltam só nove dias para 21/12...
(((Não vai dar tempo de ninguém nos atacar... )))
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[]s
CB_Lima