Obama tá ocupado demais coordenando ajuda militar ao Estado Islâmico.Bolovo escreveu:Não. Mas estão dando a mínima. Não começou bem esse governo golpista.Wingate escreveu:Washington já chamou de volta o embaixador deles?![]()
Wingate
Obama não tem planos de ligar para Temer, diz Casa Branca
MARCELO NINIO
DE WASHINGTON
PATRÍCIA CAMPOS MELLO
DE SÃO PAULO
12/05/2016 17h39 - Atualizado em 13/05/2016 às 10h14
O presidente interino Michel Temer não deve receber um telefonema do presidente americano Barack Obama "reconhecendo" o novo governo brasileiro, segundo apurou a Folha. O governo americano manterá contatos de trabalho, inclusive a nível presidencial, com a administração Temer, mas não haverá o telefonema oficial, segundo relataram fontes do governo americano.
VENEZUELA
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Re: VENEZUELA
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Re: VENEZUELA
Ironic mod off colega.avc1 escreveu:já comeu sua mortadela com capim hoje?nveras escreveu:Vcs coxinhas tem que estudar mais. É óbvio que se o Obama ligar pro Temer e o Washington Post publicar notas de alegria pela saída da Vana , vai ficar claro que estão por trás do golpe. Até o Maduro já notou isso. Vão estudar coxinhas.

Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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Re: VENEZUELA
nveras escreveu:Ironic mod off colega.avc1 escreveu: já comeu sua mortadela com capim hoje?
opa, peço desculpas!!
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Re: VENEZUELA
Louco como uma cabra? Deve estar consumindo muito café colombiano! (café e cabras não se dão bem, vejam a lenda de origem do hábito de se tomar café...).
Mujica diagnostica Maduro: 'Está louco como uma cabra'
http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/ ... -uma-cabra

O ex-presidente do Uruguai José Mujica disse nesta quarta-feira que o venezuelano Nicolás Maduro "está louco como uma cabra". O diagnóstico veio depois dos ataques de Maduro ao uruguaio Luis Almagro, secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA). Irritado com a postura do órgão diante do referendo revogatório que ameaça o seu mandato, o chavista acusou Almagro de ser um "agente da CIA".
Espantado com a paranoia de Maduro, o hoje senador Mujica saiu em defesa do compatriota. "Tenho grande respeito por Maduro, mas isso não me impede de lhe dizer que está louco." E enfatizou: "Louco como uma cabra". Sobre a acusação contra o secretário-geral da OEA, que foi chanceler durante seu governo, Mujica assegurou que ele "não é nenhum traidor nem funcionário da CIA". "Almagro é um advogado, escravo do direito. Eu discordo de Almagro em algumas coisas, mas também discordo de Maduro."
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Wingate

Mujica diagnostica Maduro: 'Está louco como uma cabra'
http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/ ... -uma-cabra

O ex-presidente do Uruguai José Mujica disse nesta quarta-feira que o venezuelano Nicolás Maduro "está louco como uma cabra". O diagnóstico veio depois dos ataques de Maduro ao uruguaio Luis Almagro, secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA). Irritado com a postura do órgão diante do referendo revogatório que ameaça o seu mandato, o chavista acusou Almagro de ser um "agente da CIA".
Espantado com a paranoia de Maduro, o hoje senador Mujica saiu em defesa do compatriota. "Tenho grande respeito por Maduro, mas isso não me impede de lhe dizer que está louco." E enfatizou: "Louco como uma cabra". Sobre a acusação contra o secretário-geral da OEA, que foi chanceler durante seu governo, Mujica assegurou que ele "não é nenhum traidor nem funcionário da CIA". "Almagro é um advogado, escravo do direito. Eu discordo de Almagro em algumas coisas, mas também discordo de Maduro."
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Re: VENEZUELA
Mujica só diz isso porque não participa da coalizão bolivariana que virá salvar o governo deposto por um golpe temerário no brasil.
- silverstone2
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Re: VENEZUELA
Bolovo escreveu:Vixe, vamos ter que invadir o Uruguai.
Governo do Uruguai não reconhece Temer como presidente do Brasil
Yahoo Notícias
13 de maio de 2016
O ministro das Relações Exteriores e chanceler do Uruguai, Rodolfo Nin Novoa, fez questão de se posicionar mais uma vez em relação ao impeachment de Dilma Rousseff (PT) e garantiu que o governo do país cisplatino não tem intenções de reconhecer Michel Temer (PMDB) como presidente do país.
“O Uruguai se manifestou politicamente, já disse o que tinha que dizer. Com certeza estamos muito preocupados com esta situação e esperamos que tudo ocorra dentro dos parâmetros constitucionais e institucionais. A posição do nosso governo está clara, pois nós já nos posicionamos a respeito disso”, disse Nin Novoa em entrevista a jornalistas na última quinta (12), data do primeiro dia de mandato do presidente em exercício.
Perguntado se irá entrar em contato com Temer ou com alguém de seu gabinete, o chanceler foi direto: “Não [haverá nenhum tipo de comunicação]. Já dissemos o que deveríamos ter dito, de maneira que não temos mais nada a agregar.”
O vizinho do sul não é o único país que não reconhece a legitimidade do peemedebista como chefe de Estado brasileiro. Já a Ministra das Relações Exteriores da Rússia, María Zajárova, afirmou que “é inaceitável a interferência externa na atual situação política do Brasil” e que Moscou espera um país “estável e democrático”.
De acordo com o portal da TeleSur, o governo do Chile também manifestou sua preocupação com as circunstâncias em que Dilma foi afastada. “Nos preocupamos com a nossa nação irmã, que tem gerado incerteza em nível internacional”, alegou institucionalmente em comunicado.
Ainda no Chile, o Partido Comunista local se posicionou contra “a violação do Estado Democrático de Direito”, em referência ao impeachment. Outras legendas e órgãos, como o Die Linke, da Alemanha, e o PSUV, da Venezuela, bem como a Unasur (União das Nações Sul-Americanas), também criticaram duramente o processo.
É incrível como esses países nanicos, cocaleiros e bolívarcubanos, vizinhos insignificantes e sanguessugas acham que tem o direito de interferir em um processo legal e previsto pela constituição do nosso país. Imaginem se fosse os EUA ou países da europa ocidental que fizessem uma nota dessas!!! Pronto, seria a CIA pronta pra invadir o Brasil!
E ainda o PT e os artistas brasileiros estão se esforçando pre esculhambar a já combalida imagem do Brasil no exterior.
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Re: VENEZUELA
Na verdade, falando sério, o Brasil sempre foi um país voltado para Europa e EUA, com todas as vantagens e desvantagens dessa atitude.silverstone2 escreveu:Bolovo escreveu:Vixe, vamos ter que invadir o Uruguai.
Governo do Uruguai não reconhece Temer como presidente do Brasil
Yahoo Notícias
13 de maio de 2016
O ministro das Relações Exteriores e chanceler do Uruguai, Rodolfo Nin Novoa, fez questão de se posicionar mais uma vez em relação ao impeachment de Dilma Rousseff (PT) e garantiu que o governo do país cisplatino não tem intenções de reconhecer Michel Temer (PMDB) como presidente do país.
“O Uruguai se manifestou politicamente, já disse o que tinha que dizer. Com certeza estamos muito preocupados com esta situação e esperamos que tudo ocorra dentro dos parâmetros constitucionais e institucionais. A posição do nosso governo está clara, pois nós já nos posicionamos a respeito disso”, disse Nin Novoa em entrevista a jornalistas na última quinta (12), data do primeiro dia de mandato do presidente em exercício.
Perguntado se irá entrar em contato com Temer ou com alguém de seu gabinete, o chanceler foi direto: “Não [haverá nenhum tipo de comunicação]. Já dissemos o que deveríamos ter dito, de maneira que não temos mais nada a agregar.”
O vizinho do sul não é o único país que não reconhece a legitimidade do peemedebista como chefe de Estado brasileiro. Já a Ministra das Relações Exteriores da Rússia, María Zajárova, afirmou que “é inaceitável a interferência externa na atual situação política do Brasil” e que Moscou espera um país “estável e democrático”.
De acordo com o portal da TeleSur, o governo do Chile também manifestou sua preocupação com as circunstâncias em que Dilma foi afastada. “Nos preocupamos com a nossa nação irmã, que tem gerado incerteza em nível internacional”, alegou institucionalmente em comunicado.
Ainda no Chile, o Partido Comunista local se posicionou contra “a violação do Estado Democrático de Direito”, em referência ao impeachment. Outras legendas e órgãos, como o Die Linke, da Alemanha, e o PSUV, da Venezuela, bem como a Unasur (União das Nações Sul-Americanas), também criticaram duramente o processo.
É incrível como esses países nanicos, cocaleiros e bolívarcubanos, vizinhos insignificantes e sanguessugas acham que tem o direito de interferir em um processo legal e previsto pela constituição do nosso país. Imaginem se fosse os EUA ou países da europa ocidental que fizessem uma nota dessas!!! Pronto, seria a CIA pronta pra invadir o Brasil!
E ainda o PT e os artistas brasileiros estão se esforçando pre esculhambar a já combalida imagem do Brasil no exterior.
O estreitamento com países da América Latina (com algumas exceções, como Uruguai, Paraguai e Argentina, que é um tipo de "sogra" do Brasil, de longa data) é recente.
Se quiserem romper com o Brasil, o problema é deles. Seria uma boa oportunidade para se romper com uma vizinhança indesejável.
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Re: VENEZUELA
Argentina é o mais importante desses três, o maior mercado exportador do brasil de manufaturados.
Ainda sim eles reconheceram o novo governo.
Paraguai e Uruguai são minusculos e vivem na ombreira do Brasil.
Bolivarianos não são merda nenhuma, estão mais fudidos que o Brasil.
Ainda sim eles reconheceram o novo governo.
Paraguai e Uruguai são minusculos e vivem na ombreira do Brasil.
Bolivarianos não são merda nenhuma, estão mais fudidos que o Brasil.
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Re: VENEZUELA
O Uruguai é nosso filho desgarrado...já fez parte do império do Brasil(não todo o território mas já foi sim uma extensão do império), com relação a dizer que os artistas e o PT estão esculachando o Brasil la fora, sinceramente, não procede, te gente esculachando mesmo, mas não são eles, eu não entendo como um partido pode ter tanto poder assim, deve ser algum dispositivo de hipnose Jedi comunista, que convence quase todo o planeta de uma coisa, mas que na realidade não é nada disso né, no mais concordo com o colega Wingate, só faço uma ressalva, até os indesejados são importantes em maior ou em menor grau, desde que não causem problemas para nós.
...
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Re: VENEZUELA

http://noticias.uol.com.br/internaciona ... storia.htm
Em meio a tensão política, Venezuela prepara maior exercício militar de sua história
A Venezuela está preparando os maiores exercícios militares de sua história, que serão realizados neste sábado, após o governo do país sul-americano ter dito que está em alerta máximo em um momento em que a oposição pressiona por um referendo para tirar o presidente Nicolás Maduro.
"A Venezuela está ameaçada", disse o ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, na televisão estatal na quinta-feira. "Esta é a primeira vez que realizamos um exercício dessa natureza no país. Em termos de alcance nacional, ele vai estar em todas as regiões estratégicas".
Maduro anunciou os exercícios no fim de semana passado, um dia depois de prometer que prolongará os poderes especiais de emergência de seu governo. Divagando em uma entrevista coletiva que concedeu na terça-feira, Maduro disse que aviões espiões dos EUA, inclusive um Boeing 707 E-3 Sentry, entraram ilegalmente no espaço aéreo do país nesta semana. O país já estava em um elevado estado de alerta desde que os EUA renovaram um decreto presidencial que afirma que o país sul-americano é uma ameaça para sua segurança nacional, disse Padrino López.
O governador opositor Henrique Capriles disse que a "hora da verdade" chegou para as Forças Armadas do país na terça-feira, um dia antes que as forças de segurança usassem gás lacrimogênio contra manifestantes contrários ao governo na região central de Caracas.
Manifestações e diálogo
A oposição prometeu realizar mais manifestações em todo o país para pressionar o conselho eleitoral, CNE, a processar uma petição para ativar um referendo revogatório. Ela acusa o governo de dilatar o processo para evitar eleições antecipadas.
Maduro, em transmissão da televisão estatal, disse que o secretário-geral do bloco regional Unasul, Ernesto Samper, o ex-presidente da Republica Dominicana Leonel Fernández, o ex-presidente do Panamá Martín Torrijos e o ex-primeiro-ministro espanhol José Luis Zapatero apoiarão um processo de diálogo com a oposição. Os ex-líderes ajudarão os opositores a "respeitar a constituição", disse Maduro.
Maduro disse que esperava que a oposição "cedesse" e cooperasse em um processo de paz. Ele não entrou em detalhes.
As crescentes tensões políticas e econômicas estão cercando o país com a inflação mais alta do mundo, escassez de produtos básicos e controles cambiais. A insatisfação com a piora da economia e com o aumento da criminalidade desencadeou meses de manifestações contra o governo que resultaram em dezenas de mortos e centenas de feridos há dois anos.
"O governo está tentando assumir o papel de vítima tanto para a comunidade internacional quanto para seus próprios seguidores", disse Rocío San Miguel, diretora da Control Ciudadano, uma ONG de investigação sobre segurança com sede em Caracas, em uma entrevista. "Eles estão procurando uma distração para ganhar tempo, e não há distração melhor do que uma de cunho militar".
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Wingate
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Re: VENEZUELA
Aviso que o maduro atualmente tem tantos amigos quando a Dilma. Nem os chavistas o apoiam. Ainda ele tenta se manter através das forças militares. As indicações que não dure muito.
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Re: VENEZUELA
Manobras militares bolivarianas.
Assim até eu junto soldados, achei estas imagens das "manobras" militares da Venezuela onde estariam envolvidos 500 mil soldados bolivarianos. Os possíveis adversários estão apavorados, como vão sustentar, com alimentos e remédios, toda estas tropas?




Assim até eu junto soldados, achei estas imagens das "manobras" militares da Venezuela onde estariam envolvidos 500 mil soldados bolivarianos. Os possíveis adversários estão apavorados, como vão sustentar, com alimentos e remédios, toda estas tropas?




Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: VENEZUELA
El mundo según Maduro
Que el presidente estadounidense, Barack Obama, habló del respeto a las libertades civiles en Venezuela, eso es prueba de un intento de golpe.
Que las autoridades estadounidenses detuvieron por narcotráfico a familiares de la primera dama venezolana, eso es un plan para desestabilizar a Venezuela.
Que el presidente argentino, Mauricio Macri, dijo que hay que respetar los derechos políticos de los opositores venezolanos, es que está aliado con el imperialismo, fraguando una conspiración.
Que Luis Almagro, el secretario general de la OEA, dijo que no respetar el proceso constitucional de referendo revocatorio convierte al presidente en un dictadorzuelo, y que es fundamental para la democracia respetar el poder legítimo del Parlamento, eso pasa porque es un traidor al servicio de la CIA y quiere atentar contra la magnánima democracia venezolana.
Que dos diarios españoles publiquen artículos sobre la grave situación de Venezuela y asuman posiciones editoriales al respecto, es que están metidos en una “campaña para preparar condiciones para una agresión” al país.
Y así, casi cualquier cosa que no sea una oda al gobierno venezolano, se convierte automáticamente en una amenaza, en un intento por acabar con el chavismo.
Para abril de este año, Maduro denunciaba por lo menos 19 planes para derrocarlo durante los tres años que lleva su mandato. El martes de esta semana se declaró víctima de una conspiración internacional cuyo objetivo es derrocar a su gobierno y denunció una campaña política y mediática en su contra, que busca llevar al país a “una situación generalizada de violencia que sirva como excusa posterior a una intervención militar internacional”.
Este delirio golpista no es nuevo. También el predecesor de Maduro, Hugo Chávez, solía acudir a la amenaza externa y al supuesto plan de golpe en su contra. Lo hizo particularmente desde el fallido golpe de Estado que le dieron en 2002, cuando estuvo temporalmente fuera de la Presidencia y en su lugar asumió Pedro Carmona.
Pero la paranoia golpista tiene otra raíz: diez años antes del golpe contra Chávez, en 1992, el mismo Chávez lideró un golpe contra el presidente Carlos Andrés Pérez. No le funcionó y terminó en la cárcel, pero lo catapultó para llegar al poder en 1998.
Chávez solía hablar del golpe en situaciones de crisis y ahora Maduro lo sigue. En medio de una crisis económica, política y social sin precedentes, vuelve con el delirio. Cuando la oposición convocó a marchas para pedir celeridad en el referendo revocatorio contra el presidente, Maduro hizo todo para desviar la atención: dijo que se había detectado un sobrevuelo de aviones estadounidenses en territorio venezolano, que la intención de la oposición era destruir Caracas, y reiteró que el referendo revocatorio es en sí un golpe a la democracia venezolana, a pesar de que se trata de un mecanismo constitucional de consulta popular.
La teoría de la amenaza externa puede servir para generar unidad en un país en crisis, aun cuando dicha amenaza sea una fantasía, una construcción. Pero cuando la amenaza lleva 14 años y no ha pasado nada, ese discurso pierde credibilidad. Venezuela, en general, ha perdido gran parte de su credibilidad ante la comunidad internacional, sobre todo bajo el gobierno de Maduro. El tal golpe se volvió el pan de cada día. Hoy resulta evidente que es un discurso para desviar la atención de los problemas graves del país.
Lo que ha provocado ese discurso es una consternación internacional cada vez mayor sobre la manera como el Gobierno vulnera o ignora los derechos de la oposición, los mínimos de la democracia, las libertades civiles, y como destroza una economía potencialmente rica.
A las declaraciones emitidas en este sentido por expresidentes, líderes políticos, organismos internacionales y movimientos civiles, se les suma el nuevo secretario general de la OEA, Luis Almagro, al que no le ha temblado la voz para decirle a Maduro que, si no permite que se realice el referendo revocatorio, como manda la Constitución, se convertirá en un dictadorzuelo más. Ayer la oposición venezolana le solicitó a Almagro invocar la Carta Democrática Interamericana ante la crisis institucional de Venezuela. Si lo hace, ya sabemos qué va a decir Maduro.
El delirio golpista no es un chiste. Con la construcción de una amenaza, el Gobierno justifica la declaratoria de estados de excepción, la suspensión de garantías constitucionales, la detención arbitraria y el encarcelamiento de opositores políticos, la represión con fuerza desproporcionada a manifestaciones opositoras, la expulsión arbitraria e irregular de colombianos de su territorio con la excusa del paramilitarismo, entre otras cosas.
http://www.elespectador.com/noticias/el ... ulo-633203
sds.
Que el presidente estadounidense, Barack Obama, habló del respeto a las libertades civiles en Venezuela, eso es prueba de un intento de golpe.
Que las autoridades estadounidenses detuvieron por narcotráfico a familiares de la primera dama venezolana, eso es un plan para desestabilizar a Venezuela.
Que el presidente argentino, Mauricio Macri, dijo que hay que respetar los derechos políticos de los opositores venezolanos, es que está aliado con el imperialismo, fraguando una conspiración.
Que Luis Almagro, el secretario general de la OEA, dijo que no respetar el proceso constitucional de referendo revocatorio convierte al presidente en un dictadorzuelo, y que es fundamental para la democracia respetar el poder legítimo del Parlamento, eso pasa porque es un traidor al servicio de la CIA y quiere atentar contra la magnánima democracia venezolana.
Que dos diarios españoles publiquen artículos sobre la grave situación de Venezuela y asuman posiciones editoriales al respecto, es que están metidos en una “campaña para preparar condiciones para una agresión” al país.
Y así, casi cualquier cosa que no sea una oda al gobierno venezolano, se convierte automáticamente en una amenaza, en un intento por acabar con el chavismo.
Para abril de este año, Maduro denunciaba por lo menos 19 planes para derrocarlo durante los tres años que lleva su mandato. El martes de esta semana se declaró víctima de una conspiración internacional cuyo objetivo es derrocar a su gobierno y denunció una campaña política y mediática en su contra, que busca llevar al país a “una situación generalizada de violencia que sirva como excusa posterior a una intervención militar internacional”.
Este delirio golpista no es nuevo. También el predecesor de Maduro, Hugo Chávez, solía acudir a la amenaza externa y al supuesto plan de golpe en su contra. Lo hizo particularmente desde el fallido golpe de Estado que le dieron en 2002, cuando estuvo temporalmente fuera de la Presidencia y en su lugar asumió Pedro Carmona.
Pero la paranoia golpista tiene otra raíz: diez años antes del golpe contra Chávez, en 1992, el mismo Chávez lideró un golpe contra el presidente Carlos Andrés Pérez. No le funcionó y terminó en la cárcel, pero lo catapultó para llegar al poder en 1998.
Chávez solía hablar del golpe en situaciones de crisis y ahora Maduro lo sigue. En medio de una crisis económica, política y social sin precedentes, vuelve con el delirio. Cuando la oposición convocó a marchas para pedir celeridad en el referendo revocatorio contra el presidente, Maduro hizo todo para desviar la atención: dijo que se había detectado un sobrevuelo de aviones estadounidenses en territorio venezolano, que la intención de la oposición era destruir Caracas, y reiteró que el referendo revocatorio es en sí un golpe a la democracia venezolana, a pesar de que se trata de un mecanismo constitucional de consulta popular.
La teoría de la amenaza externa puede servir para generar unidad en un país en crisis, aun cuando dicha amenaza sea una fantasía, una construcción. Pero cuando la amenaza lleva 14 años y no ha pasado nada, ese discurso pierde credibilidad. Venezuela, en general, ha perdido gran parte de su credibilidad ante la comunidad internacional, sobre todo bajo el gobierno de Maduro. El tal golpe se volvió el pan de cada día. Hoy resulta evidente que es un discurso para desviar la atención de los problemas graves del país.
Lo que ha provocado ese discurso es una consternación internacional cada vez mayor sobre la manera como el Gobierno vulnera o ignora los derechos de la oposición, los mínimos de la democracia, las libertades civiles, y como destroza una economía potencialmente rica.
A las declaraciones emitidas en este sentido por expresidentes, líderes políticos, organismos internacionales y movimientos civiles, se les suma el nuevo secretario general de la OEA, Luis Almagro, al que no le ha temblado la voz para decirle a Maduro que, si no permite que se realice el referendo revocatorio, como manda la Constitución, se convertirá en un dictadorzuelo más. Ayer la oposición venezolana le solicitó a Almagro invocar la Carta Democrática Interamericana ante la crisis institucional de Venezuela. Si lo hace, ya sabemos qué va a decir Maduro.
El delirio golpista no es un chiste. Con la construcción de una amenaza, el Gobierno justifica la declaratoria de estados de excepción, la suspensión de garantías constitucionales, la detención arbitraria y el encarcelamiento de opositores políticos, la represión con fuerza desproporcionada a manifestaciones opositoras, la expulsión arbitraria e irregular de colombianos de su territorio con la excusa del paramilitarismo, entre otras cosas.
http://www.elespectador.com/noticias/el ... ulo-633203
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Re: VENEZUELA
A loucura que esta a levar a Venezuela à ruina!
Afantasia da ameaça Americana é anedotica!
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