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Re: NOTÍCIAS
Israelense Elbit vence contrato com Exército brasileiro
Empresa recebeu uma encomenda inicial de produção no valor de R$ 25 milhões do Exército para o fornecimento de estações de armamentos controladas remotamente
Tel Aviv - A empresa israelense de sistemas eletrônicos de defesa Elbit Systems informou que sua subsidiária brasileira, a Ares Aeroespacial, recebeu uma encomenda inicial de produção no valor de 25 milhões de reais do Exército para o fornecimento de estações de armamentos controladas remotamente.
As estações remotas serão fornecidas dentro de dois anos, disse a Elbit nesta quarta-feira.
Essas estações serão utilizadas em veículos blindados para transporte de tropas e em plataformas reforçadas que incluem veículos utilizados em combate, patrulhamento de fronteiras e missões de manutenção de paz.
Este é o segundo contrato vencido pela Elbit no Brasil em um mês, após uma encomenda de 15 milhões de dólares conquistada pela subsidiária para fornecer outros armamentos não tripulados.
Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/empr ... brasileiro
Empresa recebeu uma encomenda inicial de produção no valor de R$ 25 milhões do Exército para o fornecimento de estações de armamentos controladas remotamente
Tel Aviv - A empresa israelense de sistemas eletrônicos de defesa Elbit Systems informou que sua subsidiária brasileira, a Ares Aeroespacial, recebeu uma encomenda inicial de produção no valor de 25 milhões de reais do Exército para o fornecimento de estações de armamentos controladas remotamente.
As estações remotas serão fornecidas dentro de dois anos, disse a Elbit nesta quarta-feira.
Essas estações serão utilizadas em veículos blindados para transporte de tropas e em plataformas reforçadas que incluem veículos utilizados em combate, patrulhamento de fronteiras e missões de manutenção de paz.
Este é o segundo contrato vencido pela Elbit no Brasil em um mês, após uma encomenda de 15 milhões de dólares conquistada pela subsidiária para fornecer outros armamentos não tripulados.
Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/empr ... brasileiro
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Re: NOTÍCIAS
Exército receberá primeiro helicóptero Pantera K2
O moderno equipamento já está em fase de testes de voo e deve ser entregue ainda este ano, segundo o comunicado da Helibras, única fabricante de helicópteros no país
Helicóptero Pantera K2: os modelos contarão com uma tela VEMD já preparada para a utilização de equipamentos de visão noturna no lugar do antigo painel
Rio de Janeiro - O Exército receberá, em dezembro, o primeiro helicóptero Pantera K2, modernizado, dos 34 encomendados ao fabricante Helibras, informou nesta quarta-feira a empresa subsidiária do grupo Eurocopter no Brasil.
O moderno equipamento já está em fase de testes de voo e deve ser entregue ainda este ano, segundo o comunicado da Helibras, única fabricante de helicópteros no país.
O contrato entre Helibras e o Exército, assinado em 2009 por um valor original de R$ 375 milhões, prevê a modernização de 34 helicópteros, que atualmente estão em operação e ganharão mais tempo de vida útil.
Os helicópteros Pantera serão dotados com "o que existe de mais avançado e ganhará uma vida útil adicional de 25 anos", segundo o comunicado.
A Helibras se comprometeu a dotar os equipamentos com um novo motor Arriel 2C2CG, 40% mais potente que o original, um novo capô para o motor, um novo cabeamento, um piloto automático de quatro eixos, entradas de ar e radiadores maiores, revestimento térmico mais resistente nas caudas e nos estabilizadores e uma caixa moderna de transmissão.
Além disso, os helicópteros contarão com uma tela VEMD já preparada para a utilização de equipamentos de visão noturna no lugar do antigo painel, novos radares meteorológicos e altímetros, modernos rádios de comunicação, avançados sistemas de detecção de fogo a bordo e um novo rotor de causa que eleva o desempenho e a segurança.
O processo de modernização dos 34 aparatos se prolongará até 2021 e demandará cerca de 275 mil horas de trabalho da Helibras, segundo a fabricante.
A fabricante brasileira considera que a entrega do primeiro Pantera K2, em dezembro, marcará um novo modelo de negócios para a empresa: a modernização de aeronaves militares.
"O retrofit (modernização) de aeronaves militares vem sendo adotado em frotas que envolvem bens de alta tecnologia e elevador valor de aquisição, como é o caso dos helicópteros, os aviões e os navios militares", segundo a companhia.
A Helibras, cuja fábrica fica na cidade de Itajubá, tem capacidade para produzir 36 helicópteros por ano, inaugurou neste mês uma nova linha de produção na qual fabricará os 50 helicópteros militares EC725 comprados pelas Forças Armadas do Brasil, em 2008, pelo valor de 1,9 bilhões euros.
Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/notici ... -k2?page=2
O moderno equipamento já está em fase de testes de voo e deve ser entregue ainda este ano, segundo o comunicado da Helibras, única fabricante de helicópteros no país
Helicóptero Pantera K2: os modelos contarão com uma tela VEMD já preparada para a utilização de equipamentos de visão noturna no lugar do antigo painel
Rio de Janeiro - O Exército receberá, em dezembro, o primeiro helicóptero Pantera K2, modernizado, dos 34 encomendados ao fabricante Helibras, informou nesta quarta-feira a empresa subsidiária do grupo Eurocopter no Brasil.
O moderno equipamento já está em fase de testes de voo e deve ser entregue ainda este ano, segundo o comunicado da Helibras, única fabricante de helicópteros no país.
O contrato entre Helibras e o Exército, assinado em 2009 por um valor original de R$ 375 milhões, prevê a modernização de 34 helicópteros, que atualmente estão em operação e ganharão mais tempo de vida útil.
Os helicópteros Pantera serão dotados com "o que existe de mais avançado e ganhará uma vida útil adicional de 25 anos", segundo o comunicado.
A Helibras se comprometeu a dotar os equipamentos com um novo motor Arriel 2C2CG, 40% mais potente que o original, um novo capô para o motor, um novo cabeamento, um piloto automático de quatro eixos, entradas de ar e radiadores maiores, revestimento térmico mais resistente nas caudas e nos estabilizadores e uma caixa moderna de transmissão.
Além disso, os helicópteros contarão com uma tela VEMD já preparada para a utilização de equipamentos de visão noturna no lugar do antigo painel, novos radares meteorológicos e altímetros, modernos rádios de comunicação, avançados sistemas de detecção de fogo a bordo e um novo rotor de causa que eleva o desempenho e a segurança.
O processo de modernização dos 34 aparatos se prolongará até 2021 e demandará cerca de 275 mil horas de trabalho da Helibras, segundo a fabricante.
A fabricante brasileira considera que a entrega do primeiro Pantera K2, em dezembro, marcará um novo modelo de negócios para a empresa: a modernização de aeronaves militares.
"O retrofit (modernização) de aeronaves militares vem sendo adotado em frotas que envolvem bens de alta tecnologia e elevador valor de aquisição, como é o caso dos helicópteros, os aviões e os navios militares", segundo a companhia.
A Helibras, cuja fábrica fica na cidade de Itajubá, tem capacidade para produzir 36 helicópteros por ano, inaugurou neste mês uma nova linha de produção na qual fabricará os 50 helicópteros militares EC725 comprados pelas Forças Armadas do Brasil, em 2008, pelo valor de 1,9 bilhões euros.
Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/notici ... -k2?page=2
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Re: NOTÍCIAS
Dilma teme que denúncia contra General Enzo provoque crise de hegemonia no EB e afete seu governo
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Leia também o site Fique Alerta – www.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
A revista Carta Capital, que não perde uma chance associar as Forças Armadas ao Autoritarismo, agora também aproveita para ligá-la à Corrupção. A publicação deixou o Alto Comando do Exército irritado e em polvorosa com a informação de que o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, vacila em pedir o indiciamento do Comandante do Exército, General Enzo Martins Peri, mais sete generais, oito coronéis e outros 10 oficiais.
O desdobramento jurídico do escândalo é abafado e protelado há anos. Até o governo petista teme o estouro de uma “crise militar” capaz de afetar a estabilidade da gestão Dilma Rousseff. Na visão governista, se o General Enzo for enfraquecido, afetando a hegemonia dos engenheiros militares, quem ganha força é a ala dos combatentes – cujos integrantes, em maioria, são severos críticos dos petistas e suas provocações - como a “Comissão Nacional da Verdade” e a intenção de derrubar a Lei de Anistia.
Carta Capítal deixa clara a suspeita petista sobre o conflito dentro do EB: “O conflito chegou a um militar a quem se atribui a construção do meticuloso dossiê de denúncias de bandalheiras no Departamento de Engenharia e Cons¬trução (DEC) do Exército. Um vírus inoculado a partir do contato com o quase sempre suspeito Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), cujos casos recentes de corrupção levaram à queda do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento.
A revista insiste que existe realmente um clima de guerra interna: “Neste momento, o suposto denunciante, segundo fontes militares, estaria recebendo pressão dos dois lados. Dos engenheiros, para que não insista com novas denúncias. Dos combatentes (artilharia, infantaria e cavalaria), para que denuncie mais e, se possível, entregue supostas gravações telefônicas em seu poder, de conversas comprometedoras entre os militares denunciados”.
O caso é grave e tende a sair do controle. Pelo menos 25 militares são suspeitos de integrar um esquema de fraudes em licitações, com pagamentos em duplicidade. O Ministério Público Militar denunciou que o sistema desviou pelo menos R$ 15 milhões dos cofres públicos, entre 2003 e 2009 – conforme números do Tribunal de Contas da União. Escrita pelos repórteres Mauricio Dias e Rodrigo Martins, só faltou a longa reportagem da Carta Capital (“Farra na Caserna”) ter recebido o título nada distintivo de “Mensalão do EB”.
A matéria da Carta Capital destaca que Gurgel terá de de tomar uma posição também sobre o foro privilegiado dos generais. Pela interpretação até agora em vigor, eles só podem ser julgados pelo Superior Tribunal Militar (STM), onde até agora um único general foi condenado, e posteriormente absolvido no Supremo Tribunal Federal (STF). Mas o Ministério público militar defende tese diferente: "Se um general comete um crime militar, é processado e julgado pelo STM. Se o crime é comum, o processo corre na Justiça Federal".
Sempre favorável aos governos petistas de Lula e Dilma, a Carta Capital joga pesado com o Procurador-Geral para, na verdade, atingir o Comandante do EB: “Diante da gravidade das denúncias de corrupção a envolver oficiais-generais do Exército, talvez Gurgel se anime a desengavetar o tema. Ou será o caso de se pensar ao contrário? Em razão disso é que tudo poderá permanecer deitado eternamente nesse berço esplêndido: a gaveta do senhor procurador-geral. Por trás da emersão dessas denúncias existe um problema imperceptível para a sociedade civil: um conflito latente entre os oficiais engenheiros e os oficiais combatentes”.
Carta Capital informa que uma auditoria do Tribunal de Contas da União, concluída no fim de junho, revela que o General Enzo Peri teria beneficiado empresas ligadas a militares e ex-militares com dispensas de licitação entre 2003 e 2007, quando ele chefiou o DEC - Departamento de Engenharia e Construção do EB. Cargo que Enzo só deixou ao assumir o Comando do Exército no governo do presidente Lula, sendo mantido na função por Dilma Rousseff. Aliás, a falta da tradicional rotatividade no comando da Força é uma das críticas dos oficiais “combatentes”.
A publicação anti-EB insiste: “Apenas no período em que o general Peri esteve à frente do DEC foram assi¬nados 27 acordos com a Fundação Ricardo Franco, que subcontratou ao menos 15 empresas ligadas a militares e ex-militares. Fundada em 1997, em apoio ao Instituto Militar de Engenharia (IME), a fundação que tem o nome do patrono da engenharia militar no Brasil recebeu R$ 85 milhões de reais em quatro anos. A administração da entidade está a cargo de oficiais da reserva, em especial daqueles originários do próprio IME. Inclusive por ex-comandantes do instituto, uma escola de excelência no setor que atrai alunos militares de todo o continente. As virtudes do IME podem ficar manchadas pela corrupção de alguns oficiais que não merecem proteção solidária do Exército”.
A revista acrescenta: “Em mais de cem páginas fica comprovado, de acordo com quatro técnicos daquele tribunal, o envolvimento de dezenas dc oficiais e civis numa amplitude de irregularidades jamais constatada em organismos militares”. E manda mais chumbo grosso: A análise de mais de 200 convênios firmados pelo DEC e pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) com o Dnit permitiu aos técnicos do TCU concluir que "houve fraude generalizada, mediante conluio entre militares e empresas de fachada".
Posando de boazinha e praticante de um jornalismo que ouve sempre os dois lados, a Carta Capital alega que solicitou, sem sucesso, en¬trevistas com os principais envolvidos no caso, incluindo o general Peri, além de tentar esclarecimentos no Centro de Comunicação Social do Exército, que não respondeu às indagações sob a justificativa de que "os fatos estão sendo apurados na esfera da Justiça Militar e, de acordo com a legislação em vigor, não cabe à Força emitir qualquer informação sobre o assunto".
Mas a revista não perdoa: “Certo é que o Exército tinha conhecimento de várias anormalidades há tempos, e muito certamente blindou o assunto, como faz costumeiramente em nome de um princípio danoso: preservar a imagem da instituição”. Citando o TCU, cujos técnicos criticaram que "a conduta omissiva do gestor proporcio-nou que funcionários, sob sua supervisão, praticassem atos desabonadores da função pública, propiciando a ocorrência de diversas irregularidades", a Carta Capital faz seu julgamento: “Em outras palavras, o atual comandante do Exército e os demais generais citados no processo devem ser responsabilizados ainda que não fique comprovado que as falcatruas os tenham favorecido”.
LINK: http://www.alertatotal.net/2012/10/dilm ... neral.html
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A revista Carta Capital, que não perde uma chance associar as Forças Armadas ao Autoritarismo, agora também aproveita para ligá-la à Corrupção. A publicação deixou o Alto Comando do Exército irritado e em polvorosa com a informação de que o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, vacila em pedir o indiciamento do Comandante do Exército, General Enzo Martins Peri, mais sete generais, oito coronéis e outros 10 oficiais.
O desdobramento jurídico do escândalo é abafado e protelado há anos. Até o governo petista teme o estouro de uma “crise militar” capaz de afetar a estabilidade da gestão Dilma Rousseff. Na visão governista, se o General Enzo for enfraquecido, afetando a hegemonia dos engenheiros militares, quem ganha força é a ala dos combatentes – cujos integrantes, em maioria, são severos críticos dos petistas e suas provocações - como a “Comissão Nacional da Verdade” e a intenção de derrubar a Lei de Anistia.
Carta Capítal deixa clara a suspeita petista sobre o conflito dentro do EB: “O conflito chegou a um militar a quem se atribui a construção do meticuloso dossiê de denúncias de bandalheiras no Departamento de Engenharia e Cons¬trução (DEC) do Exército. Um vírus inoculado a partir do contato com o quase sempre suspeito Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), cujos casos recentes de corrupção levaram à queda do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento.
A revista insiste que existe realmente um clima de guerra interna: “Neste momento, o suposto denunciante, segundo fontes militares, estaria recebendo pressão dos dois lados. Dos engenheiros, para que não insista com novas denúncias. Dos combatentes (artilharia, infantaria e cavalaria), para que denuncie mais e, se possível, entregue supostas gravações telefônicas em seu poder, de conversas comprometedoras entre os militares denunciados”.
O caso é grave e tende a sair do controle. Pelo menos 25 militares são suspeitos de integrar um esquema de fraudes em licitações, com pagamentos em duplicidade. O Ministério Público Militar denunciou que o sistema desviou pelo menos R$ 15 milhões dos cofres públicos, entre 2003 e 2009 – conforme números do Tribunal de Contas da União. Escrita pelos repórteres Mauricio Dias e Rodrigo Martins, só faltou a longa reportagem da Carta Capital (“Farra na Caserna”) ter recebido o título nada distintivo de “Mensalão do EB”.
A matéria da Carta Capital destaca que Gurgel terá de de tomar uma posição também sobre o foro privilegiado dos generais. Pela interpretação até agora em vigor, eles só podem ser julgados pelo Superior Tribunal Militar (STM), onde até agora um único general foi condenado, e posteriormente absolvido no Supremo Tribunal Federal (STF). Mas o Ministério público militar defende tese diferente: "Se um general comete um crime militar, é processado e julgado pelo STM. Se o crime é comum, o processo corre na Justiça Federal".
Sempre favorável aos governos petistas de Lula e Dilma, a Carta Capital joga pesado com o Procurador-Geral para, na verdade, atingir o Comandante do EB: “Diante da gravidade das denúncias de corrupção a envolver oficiais-generais do Exército, talvez Gurgel se anime a desengavetar o tema. Ou será o caso de se pensar ao contrário? Em razão disso é que tudo poderá permanecer deitado eternamente nesse berço esplêndido: a gaveta do senhor procurador-geral. Por trás da emersão dessas denúncias existe um problema imperceptível para a sociedade civil: um conflito latente entre os oficiais engenheiros e os oficiais combatentes”.
Carta Capital informa que uma auditoria do Tribunal de Contas da União, concluída no fim de junho, revela que o General Enzo Peri teria beneficiado empresas ligadas a militares e ex-militares com dispensas de licitação entre 2003 e 2007, quando ele chefiou o DEC - Departamento de Engenharia e Construção do EB. Cargo que Enzo só deixou ao assumir o Comando do Exército no governo do presidente Lula, sendo mantido na função por Dilma Rousseff. Aliás, a falta da tradicional rotatividade no comando da Força é uma das críticas dos oficiais “combatentes”.
A publicação anti-EB insiste: “Apenas no período em que o general Peri esteve à frente do DEC foram assi¬nados 27 acordos com a Fundação Ricardo Franco, que subcontratou ao menos 15 empresas ligadas a militares e ex-militares. Fundada em 1997, em apoio ao Instituto Militar de Engenharia (IME), a fundação que tem o nome do patrono da engenharia militar no Brasil recebeu R$ 85 milhões de reais em quatro anos. A administração da entidade está a cargo de oficiais da reserva, em especial daqueles originários do próprio IME. Inclusive por ex-comandantes do instituto, uma escola de excelência no setor que atrai alunos militares de todo o continente. As virtudes do IME podem ficar manchadas pela corrupção de alguns oficiais que não merecem proteção solidária do Exército”.
A revista acrescenta: “Em mais de cem páginas fica comprovado, de acordo com quatro técnicos daquele tribunal, o envolvimento de dezenas dc oficiais e civis numa amplitude de irregularidades jamais constatada em organismos militares”. E manda mais chumbo grosso: A análise de mais de 200 convênios firmados pelo DEC e pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) com o Dnit permitiu aos técnicos do TCU concluir que "houve fraude generalizada, mediante conluio entre militares e empresas de fachada".
Posando de boazinha e praticante de um jornalismo que ouve sempre os dois lados, a Carta Capital alega que solicitou, sem sucesso, en¬trevistas com os principais envolvidos no caso, incluindo o general Peri, além de tentar esclarecimentos no Centro de Comunicação Social do Exército, que não respondeu às indagações sob a justificativa de que "os fatos estão sendo apurados na esfera da Justiça Militar e, de acordo com a legislação em vigor, não cabe à Força emitir qualquer informação sobre o assunto".
Mas a revista não perdoa: “Certo é que o Exército tinha conhecimento de várias anormalidades há tempos, e muito certamente blindou o assunto, como faz costumeiramente em nome de um princípio danoso: preservar a imagem da instituição”. Citando o TCU, cujos técnicos criticaram que "a conduta omissiva do gestor proporcio-nou que funcionários, sob sua supervisão, praticassem atos desabonadores da função pública, propiciando a ocorrência de diversas irregularidades", a Carta Capital faz seu julgamento: “Em outras palavras, o atual comandante do Exército e os demais generais citados no processo devem ser responsabilizados ainda que não fique comprovado que as falcatruas os tenham favorecido”.
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Re: NOTÍCIAS
Esta notícia ficaria melhor no tópico: Aviação do EBNettoBR escreveu:Exército receberá primeiro helicóptero Pantera K2
O moderno equipamento já está em fase de testes de voo e deve ser entregue ainda este ano, segundo o comunicado da Helibras, única fabricante de helicópteros no país
Helicóptero Pantera K2: os modelos contarão com uma tela VEMD já preparada para a utilização de equipamentos de visão noturna no lugar do antigo painel
Rio de Janeiro - O Exército receberá, em dezembro, o primeiro helicóptero Pantera K2, modernizado, dos 34 encomendados ao fabricante Helibras, informou nesta quarta-feira a empresa subsidiária do grupo Eurocopter no Brasil.
O moderno equipamento já está em fase de testes de voo e deve ser entregue ainda este ano, segundo o comunicado da Helibras, única fabricante de helicópteros no país.
O contrato entre Helibras e o Exército, assinado em 2009 por um valor original de R$ 375 milhões, prevê a modernização de 34 helicópteros, que atualmente estão em operação e ganharão mais tempo de vida útil.
Os helicópteros Pantera serão dotados com "o que existe de mais avançado e ganhará uma vida útil adicional de 25 anos", segundo o comunicado.
A Helibras se comprometeu a dotar os equipamentos com um novo motor Arriel 2C2CG, 40% mais potente que o original, um novo capô para o motor, um novo cabeamento, um piloto automático de quatro eixos, entradas de ar e radiadores maiores, revestimento térmico mais resistente nas caudas e nos estabilizadores e uma caixa moderna de transmissão.
Além disso, os helicópteros contarão com uma tela VEMD já preparada para a utilização de equipamentos de visão noturna no lugar do antigo painel, novos radares meteorológicos e altímetros, modernos rádios de comunicação, avançados sistemas de detecção de fogo a bordo e um novo rotor de causa que eleva o desempenho e a segurança.
O processo de modernização dos 34 aparatos se prolongará até 2021 e demandará cerca de 275 mil horas de trabalho da Helibras, segundo a fabricante.
A fabricante brasileira considera que a entrega do primeiro Pantera K2, em dezembro, marcará um novo modelo de negócios para a empresa: a modernização de aeronaves militares.
"O retrofit (modernização) de aeronaves militares vem sendo adotado em frotas que envolvem bens de alta tecnologia e elevador valor de aquisição, como é o caso dos helicópteros, os aviões e os navios militares", segundo a companhia.
A Helibras, cuja fábrica fica na cidade de Itajubá, tem capacidade para produzir 36 helicópteros por ano, inaugurou neste mês uma nova linha de produção na qual fabricará os 50 helicópteros militares EC725 comprados pelas Forças Armadas do Brasil, em 2008, pelo valor de 1,9 bilhões euros.
Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/notici ... -k2?page=2
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Re: NOTÍCIAS
Coloquei aqui porque é apenas uma notícia de que virá, quando chegar, aí o tópico de Aviação do EB vai pegar fogo.Lywis escreveu:Esta notícia ficaria melhor no tópico: Aviação do EB
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
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Re: NOTÍCIAS
Sávio Ricardo escreveu:Dilma teme que denúncia contra General Enzo provoque crise de hegemonia no EB e afete seu governo
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Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
A revista Carta Capital, que não perde uma chance associar as Forças Armadas ao Autoritarismo, agora também aproveita para ligá-la à Corrupção. A publicação deixou o Alto Comando do Exército irritado e em polvorosa com a informação de que o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, vacila em pedir o indiciamento do Comandante do Exército, General Enzo Martins Peri, mais sete generais, oito coronéis e outros 10 oficiais.
O desdobramento jurídico do escândalo é abafado e protelado há anos. Até o governo petista teme o estouro de uma “crise militar” capaz de afetar a estabilidade da gestão Dilma Rousseff. Na visão governista, se o General Enzo for enfraquecido, afetando a hegemonia dos engenheiros militares, quem ganha força é a ala dos combatentes – cujos integrantes, em maioria, são severos críticos dos petistas e suas provocações - como a “Comissão Nacional da Verdade” e a intenção de derrubar a Lei de Anistia.
Carta Capítal deixa clara a suspeita petista sobre o conflito dentro do EB: “O conflito chegou a um militar a quem se atribui a construção do meticuloso dossiê de denúncias de bandalheiras no Departamento de Engenharia e Cons¬trução (DEC) do Exército. Um vírus inoculado a partir do contato com o quase sempre suspeito Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), cujos casos recentes de corrupção levaram à queda do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento.
A revista insiste que existe realmente um clima de guerra interna: “Neste momento, o suposto denunciante, segundo fontes militares, estaria recebendo pressão dos dois lados. Dos engenheiros, para que não insista com novas denúncias. Dos combatentes (artilharia, infantaria e cavalaria), para que denuncie mais e, se possível, entregue supostas gravações telefônicas em seu poder, de conversas comprometedoras entre os militares denunciados”.
O caso é grave e tende a sair do controle. Pelo menos 25 militares são suspeitos de integrar um esquema de fraudes em licitações, com pagamentos em duplicidade. O Ministério Público Militar denunciou que o sistema desviou pelo menos R$ 15 milhões dos cofres públicos, entre 2003 e 2009 – conforme números do Tribunal de Contas da União. Escrita pelos repórteres Mauricio Dias e Rodrigo Martins, só faltou a longa reportagem da Carta Capital (“Farra na Caserna”) ter recebido o título nada distintivo de “Mensalão do EB”.
A matéria da Carta Capital destaca que Gurgel terá de de tomar uma posição também sobre o foro privilegiado dos generais. Pela interpretação até agora em vigor, eles só podem ser julgados pelo Superior Tribunal Militar (STM), onde até agora um único general foi condenado, e posteriormente absolvido no Supremo Tribunal Federal (STF). Mas o Ministério público militar defende tese diferente: "Se um general comete um crime militar, é processado e julgado pelo STM. Se o crime é comum, o processo corre na Justiça Federal".
Sempre favorável aos governos petistas de Lula e Dilma, a Carta Capital joga pesado com o Procurador-Geral para, na verdade, atingir o Comandante do EB: “Diante da gravidade das denúncias de corrupção a envolver oficiais-generais do Exército, talvez Gurgel se anime a desengavetar o tema. Ou será o caso de se pensar ao contrário? Em razão disso é que tudo poderá permanecer deitado eternamente nesse berço esplêndido: a gaveta do senhor procurador-geral. Por trás da emersão dessas denúncias existe um problema imperceptível para a sociedade civil: um conflito latente entre os oficiais engenheiros e os oficiais combatentes”.
Carta Capital informa que uma auditoria do Tribunal de Contas da União, concluída no fim de junho, revela que o General Enzo Peri teria beneficiado empresas ligadas a militares e ex-militares com dispensas de licitação entre 2003 e 2007, quando ele chefiou o DEC - Departamento de Engenharia e Construção do EB. Cargo que Enzo só deixou ao assumir o Comando do Exército no governo do presidente Lula, sendo mantido na função por Dilma Rousseff. Aliás, a falta da tradicional rotatividade no comando da Força é uma das críticas dos oficiais “combatentes”.
A publicação anti-EB insiste: “Apenas no período em que o general Peri esteve à frente do DEC foram assi¬nados 27 acordos com a Fundação Ricardo Franco, que subcontratou ao menos 15 empresas ligadas a militares e ex-militares. Fundada em 1997, em apoio ao Instituto Militar de Engenharia (IME), a fundação que tem o nome do patrono da engenharia militar no Brasil recebeu R$ 85 milhões de reais em quatro anos. A administração da entidade está a cargo de oficiais da reserva, em especial daqueles originários do próprio IME. Inclusive por ex-comandantes do instituto, uma escola de excelência no setor que atrai alunos militares de todo o continente. As virtudes do IME podem ficar manchadas pela corrupção de alguns oficiais que não merecem proteção solidária do Exército”.
A revista acrescenta: “Em mais de cem páginas fica comprovado, de acordo com quatro técnicos daquele tribunal, o envolvimento de dezenas dc oficiais e civis numa amplitude de irregularidades jamais constatada em organismos militares”. E manda mais chumbo grosso: A análise de mais de 200 convênios firmados pelo DEC e pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) com o Dnit permitiu aos técnicos do TCU concluir que "houve fraude generalizada, mediante conluio entre militares e empresas de fachada".
Posando de boazinha e praticante de um jornalismo que ouve sempre os dois lados, a Carta Capital alega que solicitou, sem sucesso, en¬trevistas com os principais envolvidos no caso, incluindo o general Peri, além de tentar esclarecimentos no Centro de Comunicação Social do Exército, que não respondeu às indagações sob a justificativa de que "os fatos estão sendo apurados na esfera da Justiça Militar e, de acordo com a legislação em vigor, não cabe à Força emitir qualquer informação sobre o assunto".
Mas a revista não perdoa: “Certo é que o Exército tinha conhecimento de várias anormalidades há tempos, e muito certamente blindou o assunto, como faz costumeiramente em nome de um princípio danoso: preservar a imagem da instituição”. Citando o TCU, cujos técnicos criticaram que "a conduta omissiva do gestor proporcio-nou que funcionários, sob sua supervisão, praticassem atos desabonadores da função pública, propiciando a ocorrência de diversas irregularidades", a Carta Capital faz seu julgamento: “Em outras palavras, o atual comandante do Exército e os demais generais citados no processo devem ser responsabilizados ainda que não fique comprovado que as falcatruas os tenham favorecido”.
LINK: http://www.alertatotal.net/2012/10/dilm ... neral.html
Não entendi que mensagem o autor do texto quer passar: se a CC é anti-EB - e naturalmente pró-PT - qual seria a vantagem em criar caso com a dita "ala dos engenheiros", supostamente a mais "pró-PT" e, com isso, ajudar a fortalecer a dita "ala-combatente", que supostamente é "do contra"?
Para mim esse texto não faz sentido algum...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- marcelo l.
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Re: NOTÍCIAS
Não entendi onde entra o Gurgel, se eles só podem ser julgados pelo Superior Tribunal Militar (STM) seria caso para o procurador Geral de Justiça Militar, que atualmente é uma procuradora.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: NOTÍCIAS
O texto saiu no Alerta Total. O maior criador de conspirações engajadas do país.Túlio escreveu:LINK: http://www.alertatotal.net/2012/10/dilm ... neral.html
Não entendi que mensagem o autor do texto quer passar: se a CC é anti-EB - e naturalmente pró-PT - qual seria a vantagem em criar caso com a dita "ala dos engenheiros", supostamente a mais "pró-PT" e, com isso, ajudar a fortalecer a dita "ala-combatente", que supostamente é "do contra"?
Para mim esse texto não faz sentido algum...
Agora faz sentido?
- Túlio
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Re: NOTÍCIAS
Suspeitei desde o princípio...
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Re: NOTÍCIAS
Toda a história está mal contada, acredito que grande parte destas irregularidades citadas no texto não passam de suposições baseadas em dados pouco concretos, pelo menos foi o que pude notar nos dados citados no texto como os apresentados pela Carta Capital (tirando o fato de que o texto do "Alerta Total" aí está sem pé nem cabeça, estou ignorando-o e me detendo aos fatos e dados levantados pela carta capital). Pra mim o interesse da carta capital é pura e simplesmente jogar merda no ventilador contra os militares, sem qualquer preocupação com a veracidade das informações e, claro, fazendo a leitura que querem dos dados apresentados. Nunca soube de uma matéria da carta capital que falasse dos militares brasileiros, sem relacionar à ditadura militar, comissão da verdade e outros assuntos que determinados grupos ideológicos adoram. Pra mim isto ficará sendo discutido entre alguns nichos pseudo-esquerdistas, e não passará disto.
- Túlio
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Re: NOTÍCIAS
Não sei se está mirando APENAS nos Militares: parece que li por aqui mesmo no DB algo como uma queixa do Mino Carta sobre o GF estar pagando milhões ao PIG enquanto a ele destinou "apenas" 100 mil...
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Re: NOTÍCIAS
Postei o texto, justamente porque essa foi uma das muitas matérias deste sitio que desconfiei e queria a opnião de vocês.
Até serve pra, talvez, abrir os olhos para algumas coisas que agente nem desconfie, mas na maioria das vezes fica nitida a intenção de apenas criar teorias conspiratórias, talvez se o autor fosse menos imparcial, se daria mais crédito as suas matérias.
Abs
Até serve pra, talvez, abrir os olhos para algumas coisas que agente nem desconfie, mas na maioria das vezes fica nitida a intenção de apenas criar teorias conspiratórias, talvez se o autor fosse menos imparcial, se daria mais crédito as suas matérias.
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Re: NOTÍCIAS
Gente, sinceramente. Quem lê essa merda de Carta Capital?
Esse pasquim da velha esquerda não sabe e nem quer saber de fazer outra coisa senão reclamar e inventar coisas, para ver se enfim o mundo fica ao sabor da cor (vermelha) dos seus sonhos mais apócrifos.
O muro de Berlim caiu, a URSS acabou, o Mao morreu, Lenin e Stálin fazem companhia a um e outro no inferno, o Fidel tá quase pegando o bilhete, a coreia do norte em vias de virar história e esses babacas ainda acreditam que essa porcaria de socialismo é a mais pacata, incauta e inocente dos ideários humanos.
PQP. Tenha santa paciência.
abs.
Esse pasquim da velha esquerda não sabe e nem quer saber de fazer outra coisa senão reclamar e inventar coisas, para ver se enfim o mundo fica ao sabor da cor (vermelha) dos seus sonhos mais apócrifos.
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- Túlio
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Re: NOTÍCIAS
Tá, mas o derêitcha que citou a CC não é menos DÉBIL MENTAL...
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