NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

[gabriel219]

Esses caras não vai cair na onda de nos sancionar, o banco que financia o PROSUB ou o Agro - algo assim, não lembro - quis fazer isso mas tomou uma invertida do próprio Parlamento Francês quando o Brasil tinha ameaçado devolver, internamente, fora das linhas e eram praticamente dois inimigos em ambas as cadeiras presidenciais.

Não podemos ter medo disso, tem que desenvolver e foda-se. Querem fazer inspeção? Ótimo, abram a AUKUS pra inspeções do Brasil na mesma medida, com o claro risco das informações vazarem pra China e Rússia. Topariam? Já sabem a resposta.

[mauri]

Não existe a mínima necessidade de autorização de ONU ou quem quer que seja para o subnuc.
Não há regras ou outro tipo de impedimento acordado na lei internacional que dê à ONU, AIEA, etc, vincular a operação de subnuc pela MB à sua autorização.
Vamos fazer, e ponto.
Eventuais ameaças de sansões ou semelhantes são de praxe. E nem por isso o projeto foi interrompido ou cancelado.
Apenas mais do mesmo de quem nunca quis, e não quer, concorrência no mesmo nível no que considera seu quintal.

É ai que você se engana, existe sim, pelo menos enquanto o Brasil for signatário do TNP, o problema é que dos 191 países que assinaram o tratado, o Brasil é o unico que consegue enriquecer o urãnio, por isso eles querem autorizar, desde que o Barsil tambem assine os TAs, eles pemitem a vistoria mais detalhadas para verificar se a tecnologia usada neste enriquecimente não é uma cópia daquela utilizada nos cinco Estados com armas nucleares, do qual é o motivo do tratado.

A solução seria o Brasil denúncia este tratado, ou seja se retirar do TNP e isso exige a aprovação do Congresso Nacional.

Se não for autorizado legalmente, os EUA podem sob qualquer pretetxo apreender o nosso SuBNuclear por desobediência a tratado internacional do qual somos partes.

Vamos aguardar os acontecimntos, lembrando que a Austrália também assinou o TNP e os adicionais.

https://www.poder360.com.br/internacion ... australia/

[gabriel219]

Mas no caso da Austrália eles não assinaram o TAs e não haverá vistoria, inclusive a ONU veio falar que AUKUS é um "caso diferente", claramente privilegiando o acordo em detrimento do nosso.

[mauri]

Mas no caso da Austrália eles não assinaram o TAs e não haverá vistoria, inclusive a ONU veio falar que AUKUS é um "caso diferente", claramente privilegiando o acordo em detrimento do nosso.

Realmente, é caso diferente, é caso de "Olho Gordo" no AUKUS o combustível será fornecido pelos Estates, logo já foi inspencionado, e neste caso o que vale são os titins $$$$$ que vão gerar, no caso brasileiro, o combustível é nosso, não gera lucro para nimguem.

Agora vejamos se a China, que não tá lucrando nada, vai aceitar isso fácil!!

Mas é até bom que seja assim, não vão aprovar o AUKUS sem aprovar o nosso, ai nem precisamos sair do tal TNP!!

[gabriel219]

Realmente, é caso diferente, é caso de "Olho Gordo" no AUKUS o combustível será fornecido pelos Estates, logo já foi inspencionado, e neste caso o que vale são os titins $$$$$ que vão gerar, no caso brasileiro, o combustível é nosso, não gera lucro pa nimguem.

Agora vejamos se a China, que não tá lucrando nada, vai aceitar isso fácil!!

Mas é até bom que seja assim, não vão aprovar o AUKUS sem aprovar o nosso, ai nem precisamos sair do tal TNP!!

O problema é que não é apenas quanto ao processo de refino do combustível que querem olhar, pois recebi até comprovação de que exigiram acesso ao projeto do reator nuclear, pois é teoricamente o reator sendo desenvolvido tem EXCELENTES CAPACIDADES, se é que você me entende...

[mauri]

Realmente, é caso diferente, é caso de "Olho Gordo" no AUKUS o combustível será fornecido pelos Estates, logo já foi inspencionado, e neste caso o que vale são os titins $$$$$ que vão gerar, no caso brasileiro, o combustível é nosso, não gera lucro pa nimguem.

Agora vejamos se a China, que não tá lucrando nada, vai aceitar isso fácil!!

Mas é até bom que seja assim, não vão aprovar o AUKUS sem aprovar o nosso, ai nem precisamos sair do tal TNP!!

O problema é que não é apenas quanto ao processo de refino do combustível que querem olhar, pois recebi até comprovação de que exigiram acesso ao projeto do reator nuclear, pois é teoricamente o reator sendo desenvolvido tem EXCELENTES CAPACIDADES, se é que você me entende...

Com certeza querem matar dois coelhos com uma só cajadada!Mas não vão conseguir nemhum, nem outro, sem aprovar o nosso, dificilmente aprovaram o da Austrália!!

Ficaria muito claro perante o mundo, os dois pesos e as duas medidas!!Tudo que o Brasil precisaria para sair do TPN.

[mauri]

A informação de que os franceses estão dispostos a cooperar inclusive na parte de combustível nuclear da embarcação “Álvaro Alberto” representa uma mudança na postura de Paris, com possíveis implicações geopolíticas. Isso porque o acordo assinado em 2008 com a França previa “apoio francês, no longo prazo, para a concepção e construção da parte não-nuclear do submarino”.

https://www.defesanet.com.br/e_prosub/p ... submarino/

https://www1.folha.uol.com.br/poder/202 ... raty.shtml

[mauri]

Brasil terá dificuldades de obter o aval da ONU para operar um submarino de propulsão nuclear

O Brasil constrói submarinos projetados pela França há mais de uma década. No entanto, um deles é um navio de propulsão nuclear com necessidades específicas de motor que o Brasil tem lutado para construir. Não está claro se Macron concordará com os pedidos do Brasil para maior cooperação neste que é um campo sensível, relata a mídia.

Em uma entrevista recente à mídia brasileira, o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Grossi, afirmou que o Brasil terá dificuldades de obter o aval da ONU para operar um submarino de propulsão nuclear.




Entretanto, a forte parceria com a França no projeto, as excelentes relações diplomáticas com o Reino Unido em geral e, especificamente, na aquisição de meios navais e armamentos, uma boa relação com a Rússia e, principalmente, a China podem garantir um caminho mais tranquilo ao Brasil no desenvolvimento e na conclusão do seu programa.

O desenvolvimento desse tipo de energia, como o modelo de propulsão em um submarino, sempre enfrentou certa resistência de potências nucleares e, no caso brasileiro, principalmente dos Estados Unidos.

https://sputniknewsbr.com.br/20240118/s ... 03737.html

[FCarvalho]

Mas quem disse que precisamos de qualquer tipo de anuência da ONU, ou do raio que o parta, para ter e operar um sub nuclear?

Isso é ridículo, quando não mentiroso e enganoso. Isso sim é que é fake news das grossas.

[gabriel219]

Precisa pra o combustível, mas se não aceitarem, foda-se, eu botaria pra operar ainda assim. Um dos Diretores da AIEA disse que quer inspecionar o nosso reator nuclear e quando perguntado se o mesmo seria feito no AUKUS, ele desconversou e disse que eram casos diferentes, então que se foda esse cara!

[magliano]

Notícia atualizada

https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... ent-207145

Torço muito pelo sucesso deste projeto. Que traga resultados positivos para a nossa nação.

Abs,

[Duka]

Somos 2. Acho uma decisão muito acertada da MB insistir nesse projeto.
Está drenando muitos recursos da força, mas, a vida é feita de escolhas.

Uns 8 escoltas de superfície modernos dão cabo de qualquer marinha da AS, tá mais do que bom.

No meu entender a MB está certissima em jogar todas as fichas no SCPN, pois será nossa única arma com alguma capacidade crivel de dissuasão extra regional (obviamente não pararia uma coalizão internacional, mas contra uma potência média solitária - do porte da França ou UK - já colocaria 1000 pulgas atrás da orelha).

Isso sem contar no gigantesco ganho de tecnologia, seja militar seja de uso civil (além do "dominio do átomo" que é decorrência desse projeto de décadas. Se um dia precisarmos (espero que não) estaríamos bem mais perto de uma "Nuke BR" do que estaríamos sem o SubNuc).

Qual seria o resultado da Guerra das Malvinas se a ARA tivesse 2 desses?

[FCarvalho]

Diz o cito popular que quem tem um, não tem nenhum. Mas a MB parece desconhecer ou ignorar este adágio.

[Túlio]

Somos 2. Acho uma decisão muito acertada da MB insistir nesse projeto.
Está drenando muitos recursos da força, mas, a vida é feita de escolhas.

Uns 8 escoltas de superfície modernos dão cabo de qualquer marinha da AS, tá mais do que bom.

No meu entender a MB está certissima em jogar todas as fichas no SCPN, pois será nossa única arma com alguma capacidade crivel de dissuasão extra regional (obviamente não pararia uma coalizão internacional, mas contra uma potência média solitária - do porte da França ou UK - já colocaria 1000 pulgas atrás da orelha).

Isso sem contar no gigantesco ganho de tecnologia, seja militar seja de uso civil (além do "dominio do átomo" que é decorrência desse projeto de décadas. Se um dia precisarmos (espero que não) estaríamos bem mais perto de uma "Nuke BR" do que estaríamos sem o SubNuc).

Qual seria o resultado da Guerra das Malvinas se a ARA tivesse 2 desses?

Dois pontos:

Vejo essas mini-escoltas aí mais para a função de proteger a entrada e saída dos SSK e possivelmente SSN da única base que o Brasil terá; IMHO tanto suas capacidades ASW quanto AAe são bastante pobres, ainda mais se mísseis de cruzeiro e até drones forem empregados, logo, serão necessários mais alguns navios de maior porte e capacidades, além de caça-minas state-of-the-art, ou ficamos sem os subs e até sem a base;

O RENAP, especialmente sua tecnologia, deveriam ser vistos e alardeados o tempo todo pela sua finalidade mais importante, que não é propelir belonaves, mas permitir a completa independência energética, através de usinas modulares com reatores pequenos espalhadas pelo país todo (e isso inclui dominar o VERDADEIRO ciclo completo de refino do Urânio, sem precisar mais mandar yellow cake pro exterior e receber o produto final, de acordo com as conveniências e mesmo veleidades de terceiros).

O futuro é energia, quem não tiver um não terá o outro.

É o que penso.

[FCarvalho]

A MB, muito provavelmente irá seguir a todo custo a lógica do quanto mais barato melhor, em seus planos de reequipamento. Então, não se espere que navios muito maiores que as atuais FCT sejam adicionados à frota. No máximo, se couber no orçamento futuro a curto prazo, 2 unidades a mais destes navios, e talvez mais 4 MEKO A200 do modelo original para performar junto a elas. Nem em sonho a MB consegue arrumar uma A210 ou, pior ainda, A300.

Com 8 navios, o máximo que se terá a disposição serão 5 a 6 unidades, se muito, que devem ser complementadas pelos 10 navios de patrulha oceânica previstos. Não duvido que os alemães também levem este projeto a fim de manter os empregos e todo o investimento em Itajaí, pelo menos, nos próximos vinte anos. E não há na verdade sequer motivos para não fazer isso, já que não existe previsão sustentável de produção a longo prazo para além do apresentado na Estratégia Defesa Marítima.

A Esquadra será reduzida na prática a isto: 8 escoltas + 10 NaPaOc + 12 NaPa 500BR. Considere-se que 3 dos Napa 500BR estão cotados para serem utilizados, também, como navios varredores\caça minas. E para por aí.

Igualmente, o programa de submarinos será defenestrado com a entrega do último Classe Riachuelo em 2025\2026, enquanto se procura outras alternativas para manter-se a base naval de Itaguaí. A construção do subnuc irá levar uns 10 anos, feita a conta gotas, e na extrema dependência do orçamento anual da marinha. A previsão é de entrega ao setor operativo somente em 2037. Se não houver novos atrasos.

Com ou sem tecnologia nuclear para o país, a Marinha do Brasil como organização militar voltada para a defesa dos nossos interesses em nossas águas jurisdicionais e no entorno geoestratégico está morta. Hoje e amanhã.