Fórum Defesa Brasil

Seria interesante o bicho aparecer em pelo alguma cenazinha da novela, ia despertar muita curiosidade no povo.

Curiosidade e comentários tipo "olha o que o Exército compra enquanto o postinho de saúde da esquina cai aos pedaços".

hmundongo escreveu:Seria interesante o bicho aparecer em pelo alguma cenazinha da novela, ia despertar muita curiosidade no povo.

Curiosidade? Penso que 98% daqueles que assistem as novelas não teriam a mínima noção do que se tratava e nem buscariam informação complementar. Tanto faz aparecer um velho M3A1 Stuart, um Sherman, ou um Leopard 1A5. Vão todos achar que o exército dispõe de um poderoso arsenal de veículos blindados.

delmar escreveu:

hmundongo escreveu:Seria interesante o bicho aparecer em pelo alguma cenazinha da novela, ia despertar muita curiosidade no povo.

Curiosidade? Penso que 98% daqueles que assistem as novelas não teriam a mínima noção do que se tratava e nem buscariam informação complementar. Tanto faz aparecer um velho M3A1 Stuart, um Sherman, ou um Leopard 1A5. Vão todos achar que o exército dispõe de um poderoso arsenal de veículos blindados.

Concordo 100% com sua mensagem.

Eu só aumentaria de 98% para 99,99%.

Bacchi

Mas peraí, VOSMEÇÊS assistem novela???

Túlio escreveu:Mas peraí, VOSMEÇÊS assistem novela???

Não assisto, mas deveria assistir. Muitas vezes sinto-me como um pária social. As pessoas ao meu redor, seja na acadêmia, numa reunião de amigos e parentes, no barbeiro, ficam citando os personagens da novela e eu não consigo acompanhar a conversa nem entender muitas das piadas e exemplos citados. Tentei assistir alguns capítulos da Avenida Brasil mas não deu. Os personagens gritam muito, todo o tempo, não conseguem falar normalmente. Isto perturba minha paz de espirito e vou embora procurar outra coisa para fazer.

Eu não assisto, acho que não devo assistir, e não me arrependo destas duas coisa!!!

Bacchi

Só porque é o Mestre Bacchi!

(((Fosse outro eu diria "é, agora ninguém assiste" )))

delmar escreveu:

Túlio escreveu:Mas peraí, VOSMEÇÊS assistem novela???

Não assisto, mas deveria assistir. Muitas vezes sinto-me como um pária social. As pessoas ao meu redor, seja na acadêmia, numa reunião de amigos e parentes, no barbeiro, ficam citando os personagens da novela e eu não consigo acompanhar a conversa nem entender muitas das piadas e exemplos citados. Tentei assistir alguns capítulos da Avenida Brasil mas não deu. Os personagens gritam muito, todo o tempo, não conseguem falar normalmente. Isto perturba minha paz de espirito e vou embora procurar outra coisa para fazer.

Aquilo devia chamar-se " HOSPÍCIO BRASIL" ou PINELÂNDIA. Se cercar vira um curral....se cobrir vira um circo...se murar torna-se um manicômio...

Wingate

Eis que aparece o primeiro noveleiro ASSUMIDO...

Daqui há pouco paro para ver o último capítulo.
Salve Jorge (2ªFeira) estará imperdível.

As novelas são o meio mais fácil, rápido e talvez mesmo barato de se atingir a população "ignorante" do país. Se as FA aproveitarem bem esse filão (mesmo que capengamente) poderão ter uma grande onda de voluntariado e talvez até mesmo criar novos interessados em defesa. Quem sabe algum pobre diabo não resolva procurar na net quais são aqueles blindados maravilhosos que aparecem com o mocinho comandando e de repente, não mais que de repente não ache o DB. Será uma alma salva.

Reginaldo Bacchi escreveu:Eu não assisto, acho que não devo assistir, e não me arrependo destas duas coisa!!!

Bacchi

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Boeing estuda SDB para o exército americano

Uma mudança fundamental nos conceitos e doutrinas das forças terrestres norte-americanas poderá vir a ocorrer se tiverem sucesso as experiências para o desenvolvimento de uma versão da bomba SDB, lançada a partir de sistemas de artilharia e as tentativas do fabricante Boeing para «vender» a ideia às autoridades militares e políticos norte-americanos.

A bomba voadora inteligente SDB (bomba de pequeno diâmetro, designada GBU-39), é presentemente vista como uma das mais devastadoras armas convencionais do arsenal norte-americano. Pequena e relativamente barata, ela pode ser lançada a partir de aeronaves que voam a mais de 100km de distância dos alvos.
As bombas são lançadas a partir de aeronaves e abrem as suas asas, planando até ao alvo. O alcance da bomba depende da altura a que for lançada.

Agora, técnicos da Boeing estão a estudar uma versão da bomba SDB, que em vez de ser lançada a partir de um avião, é lançada a grande altitude por um foguete.
Quando é atingida a altitude desejada, o foguete solta a bomba e esta procede como no caso da versão lançada a partir de um avião.

Esta possibilidade, permite uma tremenda flexibilidade para as forças no terreno. Além de um alcance insuperável, quem dirige a arma pode determinar o ângulo a que a bomba cai sobre o alvo, o que permite atingir por exemplo a abertura de cavernas ou abrigos, onde se podem abrigar elementos inimigos, algo muito comum em cenários como o Afeganistão.

Uma bomba guiada SDB, dada a sua precisão, pode ter um efeito equivalente a um míssil Tomahawk, mas a um custo que representa apenas uma fração do custo daquele sofisticado e caro sistema.

Para este efeito a Boeing pretende utilizar o foguete de artilharia M26, lançado a partir dos sistemas MLRS e que pode atingir uma altitude de 12,200. A partir daí a bomba guiada opera da mesma forma que quando lançada de avião Lançada a esta altitude, a bomba pode atingir alvos a distâncias de até 100/110km.

Utilidade

Presentemente, os comandantes no terreno têm problemas quando pretendem atingir alvos que estão fora do alcance de peças de artilharia. Nestas condições, quando o alvo está por exemplo, coberto por uma colina ou montanha, como uma gruta com abertura para o lado oposto, a única possibilidade que existe é pedir apoio aéreo.

Com a SDB, lançada a partir de um sistema MLRS, os comandantes no terreno ficam independentes da necessidade de pedir apoio aéreo, algo que muitas vezes é complexo e potencialmente perigoso.

A principal vantagem do sistema seria o seu custo, já que o software de controlo foi já desenvolvido e pago pela força aérea, enquanto que os foguetes presentemente ao serviço podem ser adaptados para utilizar a bomba SDB em vez da sua ogiva convencional.

Fim da encomenda

O produto, é visto também como uma forma de a Boeing manter a linha de produção da SDB em funcionamento, quando terminar de entregar a última das 12,300 unidades da SDB que foram encomendadas pelos Estados Unidos, a que se somam cerca de 1,800 unidades adquiridas por países aliados (Israel encomendou 1,000 dessas 1,800).

As figuram só podem ser vistas no site pois estão protegidas: http://areamilitar.net/noticias/noticia ... NrNot=1259

Lywis escreveu: As figuram só podem se vistas no site pois estão protegidas: http://areamilitar.net/noticias/noticia ... NrNot=1259

Isso é contornável: quando me acontece e quero muito a foto simplesmente faço print screen da página e depois recorto no Picture Manager, podendo inclusive aumentar ou diminuir o tamanho...