Fórum Defesa Brasil

Francisco Daniel escreveu:

PRick escreveu:
Não é verdade, o limite foi imposto para que a célula não seja encostada de forma prematura, quer dizer o limite de projeto estava errado, o avião sendo usado com forças g´s até 9, não tem a vida útil alegada pela fabricante, quer dizer mentirosos, coisa de vendedor. O F-18E só tem a durabilidade da célula garantida, se ficar restrito em até 7,5 g´s, portanto, esse é o limite máximo para o modelo.

Isso se deve porque os defeitos já apresentados pelo F-18A, não foram solucionados no reprojeto, pelo contrário, dados e opiniões de pilotos dizem que ficarm piores. Daí os apelidos Super Bug e Super Lento.

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Discordo de você.

Limitar o número de G´s não implica que o F-18 não suporta 9 g´s.

A restrição foi realizada para não implicar no desgaste prematuro da célula, mas em determinados treinamentos e logicamente combates a restrição é retirada.

Vide o exemplo da FAB, que sempre limitou o número de G´s dos F-5...

PRick escreveu: A limitação ocorreu sob pena de fadiga estrutural, quer dizer os caças pode cair porque existe um comprometimento estrutural da célula(como é o caso dos F-15 recentemente, só que nesse caso, as células estão se aproxiamando de sua vida útil), literalmente, existe o risco de o caça rachar, perder suas asas e estabilizadores em vôo, bem diferente, do caso dos F-5. A limitação pode ocorrer por outros motivos, como no caso da célula já estiver no limite de sua vida útil.

No caso do F-18E estamos falando de aviões com grande vida útil de célula, o primeiro problema desses, ocorreu com o F-18A, ainda novos apresentavam rachaduras na base dos estabilizadores horizontais.

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Santiago escreveu:
Em negrito acima, isso da um preco em dolar entre USD120mi (DGA) e USD145mi aparentemente flyaway. O pacote chegou a 2,1bi de euros (como noticiado em diversas fontes), o que da 2,1bi de euros x 1,45= USD3,045bi ou seja USD 170mi a unidade.

Francisco Daniel escreveu:

PRick escreveu: A limitação ocorreu sob pena de fadiga estrutural, quer dizer os caças pode cair porque existe um comprometimento estrutural da célula(como é o caso dos F-15 recentemente, só que nesse caso, as células estão se aproxiamando de sua vida útil), literalmente, existe o risco de o caça rachar, perder suas asas e estabilizadores em vôo, bem diferente, do caso dos F-5. A limitação pode ocorrer por outros motivos, como no caso da célula já estiver no limite de sua vida útil.

No caso do F-18E estamos falando de aviões com grande vida útil de célula, o primeiro problema desses, ocorreu com o F-18A, ainda novos apresentavam rachaduras na base dos estabilizadores horizontais.

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Peraí, peraí, não estamos falando de F-18A, estamos tratando de F-18E, portanto...

És formado em Direito?

knigh7 escreveu:

PRick escreveu:
Não, dá uma olhada na notícia postado , recentemente, no tópico do F-18, não gosto de dar carteiradas, mas você não lê e não entende nada de material bélico

Não vou responder a sua agressão pessoal.

PRick escreveu:

FIGHTERCOM escreveu: Caro PRick,

Você está certo, não existe 5ª geração da SAAB. Mas nada impede de vir a ter, certo?

Abraços,

Wesley

Olha para mim, ou existe determinada coisa e podemos falar sobre ela, ou é apenas ficção, e nesse caso vamos abrir um tópico sobre ficção científica, por onde anda o Dandolo ou possíveis planos de caças não existentes. O tópico aqui é sobre FX-2, os concorrentes ofertados e os finalistas agora.
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PRick escreveu:

Francisco Daniel escreveu:[ quote="PRick"]
A limitação ocorreu sob pena de fadiga estrutural, quer dizer os caças pode cair porque existe um comprometimento estrutural da célula(como é o caso dos F-15 recentemente, só que nesse caso, as células estão se aproxiamando de sua vida útil), literalmente, existe o risco de o caça rachar, perder suas asas e estabilizadores em vôo, bem diferente, do caso dos F-5. A limitação pode ocorrer por outros motivos, como no caso da célula já estiver no limite de sua vida útil.

No caso do F-18E estamos falando de aviões com grande vida útil de célula, o primeiro problema desses, ocorreu com o F-18A, ainda novos apresentavam rachaduras na base dos estabilizadores horizontais.

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Peraí, peraí, não estamos falando de F-18A, estamos tratando de F-18E, portanto...

És formado em Direito?

Santiago escreveu:

PRick escreveu: Peraí, peraí, não estamos falando de F-18A, estamos tratando de F-18E, portanto...

És formado em Direito?

Se você não leu a notícia? No caso dos F-18E é a rachadura na asa, parece ser no ou perto do batente, no local da dobradura dela. É o mesmo tipo de problema em outra área do avião.

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CORREIO BRAZILIENSE

Brasília-DF :: Denise Rothenburg


Por Luiz Carlos Azedo
Interino

Caças
A cúpula da Força Aérea Brasileira bateu o martelo: a preferência é pelo caça francês Dassault-Rafale, em operações no Afeganistão, para reaparelhamento da Força. Serão 36 novos aviões a serem adquiridos por R$ 2 bilhões. A pré-seleção dos caças F-18 E/F (norte-americano) e Gripen NG (sueco) foi mera formalidade para excluir o russo Sukhoi-35, considerado o melhor do mundo, e com isso agradar aos Estados Unidos. A geopolítica falou mais alto.