TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Bourne]

Se o CS dependesse disso....

Por que? Lembrem da quantidade de favores que se teria que fazer e cobrar para deixar outros países felizes. Além do que, no oriente, alguns podem achar que o Brasil trás amigos indesejados ou atrapalhar os negócios. Por essas e outras esse modelo de reforma não vinga.

(editado para adicionar a justificativa)

[sapao]

Tem certeza?
Porque teve gente aqui do forum que disse ter tido acesso ao mesmo relatorio. Será que só gente da FAB teve acesso a ele mesmo?

Eu não tenho, nem você, por isso toda essa bobagem está no nível das suposições. A verdade é que ninguém sabe nada.

EXATAMENTE!

Ai cada uma se agarra na suposição que mais lhe conveem e trata isso como uma verdade irrefutavel...

Qualquer debate e impossivel assim, o maximo que se consegue são algums monologos e muuuuuuuuuuuuuuitos loops.

[sapao]

Bolovo,
AAe do EB e navios de superfice da MB!
Cada um com seu F-X.

Estão dando rasteira em cobra nessa disputa...

Sapao.

Até aonde consta o resto está empacado por conta do F-X.

Pelo menos é isso que foi dito aqui.

[]s
CB_Lima

Para vc ver o tamanho do rolo que isso tudo virou e como as variaveis nesses casos são inumeras, principalmente politicas.

Tem a FAB esse poder todo?

[Carlos Lima]

Para vc ver o tamanho do rolo que isso tudo virou e como as variaveis nesses casos são inumeras, principalmente politicas.

Tem a FAB esse poder todo?

Coitada da "FAB" enquanto instituição...

Claro que não tem esse poder todo... mas o processo se deixou contaminar pelo lobby (já ilustrado diversas vezes) que por algum motivo esse saiu do controle e tomou dimensões gigantes nesse projeto... ou será que essa escolha não aconteceu por 'falta de dinheiro'... ?

[]s
CB_Lima

[sapao]

Se o CS dependesse disso....

Por que? Lembrem da quantidade de favores que se teria que fazer e cobrar para deixar outros países felizes. Além do que, no oriente, alguns podem achar que o Brasil trás amigos indesejados ou atrapalhar os negócios. Por essas e outras esse modelo de reforma não vinga.

(editado para adicionar a justificativa)

Acho que o atual governo ja entendeu, diferente dos antecessores, que uma vaga no CS é uma consequencia e não um objetivo...

[sapao]

Para vc ver o tamanho do rolo que isso tudo virou e como as variaveis nesses casos são inumeras, principalmente politicas.

Tem a FAB esse poder todo?

Coitada da "FAB" enquanto instituição...

Claro que não tem esse poder todo... mas o processo se deixou contaminar pelo lobby (já ilustrado diversas vezes) que por algum motivo esse saiu do controle e tomou dimensões gigantes nesse projeto... ou será que essa escolha não aconteceu por 'falta de dinheiro'... ?

[]s
CB_Lima

Não sei CB, talvez tenhamos que "atender" mais de um interesse no caso das escolhas.
Talvez por isso uma compra esteja ligada a outra. Tivemos algo semelhante quando da compra dos MI-35, com alguns questionamentos sobre as escolhas...

[Paisano]

Pelo que entendi do que foi postado na seção "Navais" o problema que está emperrando o FX-2 é realmente de dinheiro.

Não o problema de falta de dinheiro, mas sim o problema de escolher a origem do mesmo.

[Carlos Lima]

Pelo que entendi do que foi postado na seção "Navais" o problema que está emperrando o FX-2 é realmente de dinheiro.

Não o problema de falta de dinheiro, mas sim o problema de escolher a origem do mesmo.

Concordo.

É um dos problemas!

[]s
CB_Lima

[Knight]

Se o CS dependesse disso....

Por que? Lembrem da quantidade de favores que se teria que fazer e cobrar para deixar outros países felizes. Além do que, no oriente, alguns podem achar que o Brasil trás amigos indesejados ou atrapalhar os negócios. Por essas e outras esse modelo de reforma não vinga.

(editado para adicionar a justificativa)

Acho que o atual governo ja entendeu, diferente dos antecessores, que uma vaga no CS é uma consequencia e não um objetivo...

Se não for na conciliação de interesses...

Então vão cobrar nossa "cota de sangue", como dizem os russos.

Se o bicho pegar na África, quem vai lá ?

Num passado recente, quase um milhão morreu numa guerra de armas brancas (facão e outras do gênero).

Citando um filósofo da MPB "Tá com medo? Pra que veio?"

FX fica em segundo plano e vamos com tudo para Força Expedicionária.

[Boss]

Pelo que entendi do que foi postado na seção "Navais" o problema que está emperrando o FX-2 é realmente de dinheiro.

Não o problema de falta de dinheiro, mas sim o problema de escolher a origem do mesmo.

O problema é o "medo" de decidir. Se quisesse decidir, já tinha feito.

Problema de dinheiro não é. Todos sabemos que os programas não serão pagos na hora, etc, etc.Fora que teríamos ganhos tecnológico-industriais e isso viabilizaria posteriormente, ganhos financeiros.

Não sei se isso é bom ou ruim, creio que é ruim. Afinal, sabemos que os programas não saem por algo misterioso (ou pura incompetência), e não pela falta da grana, que convenhamos, seria menos difícil de engolir.

[Luís Henrique]

A FAB poderia seguir o exemplo da MB e iniciar um projeto de caça mais modesto, assim como a MB fez com a Barroso 2.

Poderíamos iniciar o FX3 com caças de 5ª geração e concomitantemente iniciar o projeto do Super AMX.
Um caça nacional, multi-missão, barato e com boas possibilidades de exportação para países mais pobres.

[NovaTO]

A FAB poderia seguir o exemplo da MB e iniciar um projeto de caça mais modesto, assim como a MB fez com a Barroso 2.

Poderíamos iniciar o FX3 com caças de 5ª geração e concomitantemente iniciar o projeto do Super AMX.
Um caça nacional, multi-missão, barato e com boas possibilidades de exportação para países mais pobres.

Caro Luis Henrique,

Concordo em relação à FAB iniciar um projeto de um caça, mesmo que 4.5ª geração, mas discordo de um SuperAMX. As características deste são totalmente voltados para o Ataque. Um derivado deste para Defesa Aérea/Superioridade Aérea exigiria um reprojeto de tal monta que eu diria ser mais prático, comprar um projeto pronto (F-16 Viper/Gripen E-F/J-10B, ou até pegar o ferramental do M-2000 que deve estar estocado na Dassault.). Ou até mesmo participar do KF-X Sul-coreano. São alternativas que consideraria mais viáveis e menos arriscado.

[]'s

[Petry]

A FAB poderia seguir o exemplo da MB e iniciar um projeto de caça mais modesto, assim como a MB fez com a Barroso 2.

Poderíamos iniciar o FX3 com caças de 5ª geração e concomitantemente iniciar o projeto do Super AMX.
Um caça nacional, multi-missão, barato e com boas possibilidades de exportação para países mais pobres.

Caro Luis Henrique,

Concordo em relação à FAB iniciar um projeto de um caça, mesmo que 4.5ª geração, mas discordo de um SuperAMX. As características deste são totalmente voltados para o Ataque. Um derivado deste para Defesa Aérea/Superioridade Aérea exigiria um reprojeto de tal monta que eu diria ser mais prático, comprar um projeto pronto (F-16 Viper/Gripen E-F/J-10B, ou até pegar o ferramental do M-2000 que deve estar estocado na Dassault.). Ou até mesmo participar do KF-X Sul-coreano. São alternativas que consideraria mais viáveis e menos arriscado.

[]'s

A FAB tem esse poder?

Ela pode até querer, mas é o GF que deverar pagar e talvez esbarre em problemas semelhantes ao FX.

Além do Sul-coreano, ainda tem o protótipo japonês, será que não poderíamos pelo menos pegar a celula para nós e preencher componentes com outros países? Acho que se chama Shin Shin, e parece que voará dentro de alguns anos. Me parece mais avançado que o projeto sul coreano.

[NovaTO]

Caro Luis Henrique,

Concordo em relação à FAB iniciar um projeto de um caça, mesmo que 4.5ª geração, mas discordo de um SuperAMX. As características deste são totalmente voltados para o Ataque. Um derivado deste para Defesa Aérea/Superioridade Aérea exigiria um reprojeto de tal monta que eu diria ser mais prático, comprar um projeto pronto (F-16 Viper/Gripen E-F/J-10B, ou até pegar o ferramental do M-2000 que deve estar estocado na Dassault.). Ou até mesmo participar do KF-X Sul-coreano. São alternativas que consideraria mais viáveis e menos arriscado.

[]'s

A FAB tem esse poder?

Ela pode até querer, mas é o GF que deverar pagar e talvez esbarre em problemas semelhantes ao FX.

Além do Sul-coreano, ainda tem o protótipo japonês, será que não poderíamos pelo menos pegar a celula para nós e preencher componentes com outros países? Acho que se chama Shin Shin, e parece que voará dentro de alguns anos. Me parece mais avançado que o projeto sul coreano.

Caro Petry,

Talvez a solução para o F-X(1,2,3...tendendo para o infinito) seja uma abordagem diferente. A idéia do SuperAMX poderia ser plausível, mas entendo que o design desse caça é voltado para o Ataque, em tudo. Mas o conceito está certo. Um caça "factível", nada de 5ªgeração, custo-benefício, mas com algumas características que permitiriam ser um excelente 2ªlinha, um Low. Algo como o KAI FA-50, Tejas MK2, Gripen, F-16. Um caça monomotor, multi-missão, projeto moderno, com bons sistemas de guerra EW/radar AESA/IRST. Ficaria a Embraer encarregada de desenvolver um estudo inicial, e GF/FAB encontrar parceiros de risco para viabilizar o projeto. Como não seria nada de outro mundo, talvez em 10 anos estivesse voando.

Mais ou menos o modelo que o KC-390 esta seguindo. E poderia inclusive ser o próximo "grande projeto" da FAB/Embraer, que a medida que fosse sendo liberados o pessoal de desenvolvimento do KC-390, sendo engajados no F-X tupiniquim.

Politicamente eu diria que seria muito mais palatável, muito mais fácil de ser "vendido". Não estaríamos GASTANDO bilhões em caças estrangeiros, estaríamos INVESTINDO bilhões que gerariam expertise, empregos e $$$ em vendas futuras, possivelmente. Fora o ganho em termos de autonomia(menos coleira).

E precisamos partir do zero? Claro que não. Porque não seguir o modelo Israelense que partiu do Mirage e criou o Kfir? Da mesma forma os chineses clonando(legal e ilegalmente )os SU-27. O próprio Tulio deu a idéia de um projeto da EADS que poderia ser o ponto de partida. Por outro lado, porque não nos associarmos a SAAB, como foi proposto no Gripen NG? Ou aos Sul-coreanos/Indonésios no KF-X, ou mesmo aos japoneses no "Vento Divino" de 5ª geração. São alternativas. Mas temos de enfatizar esse aspecto. O de que não estamos comprando algo pronto, de prateleira, e sim investindo em algo que será brasileiro, mesmo que em parte. E claro gerará empregos, conhecimento e divisas. Entendo que seria muito mais fácil vender o projeto. Politicamente falando.





[]'s

[JT8D]

A FAB tem esse poder?

Ela pode até querer, mas é o GF que deverar pagar e talvez esbarre em problemas semelhantes ao FX.

Além do Sul-coreano, ainda tem o protótipo japonês, será que não poderíamos pelo menos pegar a celula para nós e preencher componentes com outros países? Acho que se chama Shin Shin, e parece que voará dentro de alguns anos. Me parece mais avançado que o projeto sul coreano.

Caro Petry,

Talvez a solução para o F-X(1,2,3...tendendo para o infinito) seja uma abordagem diferente. A idéia do SuperAMX poderia ser plausível, mas entendo que o design desse caça é voltado para o Ataque, em tudo. Mas o conceito está certo. Um caça "factível", nada de 5ªgeração, custo-benefício, mas com algumas características que permitiriam ser um excelente 2ªlinha, um Low. Algo como o KAI FA-50, Tejas MK2, Gripen, F-16. Um caça monomotor, multi-missão, projeto moderno, com bons sistemas de guerra EW/radar AESA/IRST. Ficaria a Embraer encarregada de desenvolver um estudo inicial, e GF/FAB encontrar parceiros de risco para viabilizar o projeto. Como não seria nada de outro mundo, talvez em 10 anos estivesse voando.

Mais ou menos o modelo que o KC-390 esta seguindo. E poderia inclusive ser o próximo "grande projeto" da FAB/Embraer, que a medida que fosse sendo liberados o pessoal de desenvolvimento do KC-390, sendo engajados no F-X tupiniquim.

Politicamente eu diria que seria muito mais palatável, muito mais fácil de ser "vendido". Não estaríamos GASTANDO bilhões em caças estrangeiros, estaríamos INVESTINDO bilhões que gerariam expertise, empregos e $$$ em vendas futuras, possivelmente. Fora o ganho em termos de autonomia(menos coleira).

E precisamos partir do zero? Claro que não. Porque não seguir o modelo Israelense que partiu do Mirage e criou o Kfir? Da mesma forma os chineses clonando(legal e ilegalmente )os SU-27. O próprio Tulio deu a idéia de um projeto da EADS que poderia ser o ponto de partida. Por outro lado, porque não nos associarmos a SAAB, como foi proposto no Gripen NG? Ou aos Sul-coreanos/Indonésios no KF-X, ou mesmo aos japoneses no "Vento Divino" de 5ª geração. São alternativas. Mas temos de enfatizar esse aspecto. O de que não estamos comprando algo pronto, de prateleira, e sim investindo em algo que será brasileiro, mesmo que em parte. E claro gerará empregos, conhecimento e divisas. Entendo que seria muito mais fácil vender o projeto. Politicamente falando.





[]'s

Talvez um caça nacional não resultasse em algo de primeira linha, mas ele teria uma vantagem inegável: a rapidez.
Sim, porque se a Embraer tivesse começado a desenvolver um caça (sozinha ou em parceria) há quinze anos atrás hoje a "coisa" já estaria pronta. Ou seja, menos desgastante e mais rápido do que o FX.

[]´s,

JT