Fórum Defesa Brasil

gogogas escreveu:Ouvi uns comentários que o Mattoso Maia pode dizer adeus a MB no ano que vem ,por falta de peças de reposição e pelo alto custo de manutenção ,alguém poderia dizer se é verdade ?

O Mattoso Maia continua em PMG/Modernização. Já foi investido no mesmo uma quantia razoável de recursos. Este navio foi incorporado a US Navy em 1970. O Ceará que e de 1956 acabou de concluir com exito um processo de PMG/Modernização. De qualquer forma e possível que o Mattoso Maia e a Defensora possam ser retirados de fato do serviço ativo da Esquadra.


Sds


Lord Nauta

Lord, já foi publicado aqui sobre a Defensora a aquisição de material para o término do PMG.
Ela volta.
Sobre o Matoso, como vc disse, ele está em PMG.
Tem gente muito bocuda por aí.

Bocudo tem "fonte" no jardim.

Olá camaradas, estamos pra receber um navio hidrográfico feito na CHINA(http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=20663), levanto os seguintes pontos:

* não existe bons projetos de oportunidade para compra no mercado
* navios anfíbios não exigem grandes tecnologias
* nossas maiores verbas devem(e com muita razão) ser empregadas para levantar nossa força de combate de superfície
*as últimas compras de oportunidades(usadas) que fizemos, levaram menos tempo para cumprir PMG

Com o citado acima pergunto: por que não os projetos chineses e que podem ser adaptados em termos de dimensões para nossas necessidades e com preços bem atrativos?

LPD TYPE 071:











LHD TYPE 81:





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Mais uma coisa, o TYPE 81 pensando mais pra frente em termos de no futuro termos um NPM e a TYPE 071 como necessidade mais urgente.

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Como será a próxima geração de LPDs da US Navy?

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=47960

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Navantia lança nona Lancha de Desembarque Rápido para a Austrália

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=48016

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Abuldog, acho que podemos esquecer qualquer coisa que venha da Russia ou China em matéria de equipamento militar "pesado", visto que nossas ffaa's não tem cultura operacional de material com esta procedência. Além, é claro, de uma clara, inequívoca, e porque não dizer, até natural, resistência a estes de parte de nossos militares tão acostumados ao padrão Otan.

Vai ser difícil algo daqueles lados chegar-nos sem que seja via goela abaixo via MD, como hora se está vendo com os Pantsyr e se viu com os Mi-35.

Vamos ter que nos contentar mesmo com os planos de reequipamento da MB se restringindo aos PMG e revisões normais dos navios que ainda temos, e conseguimos operar.

Não há, até o presente momento, previsão de que o vento volte a soprar a nosso favor. E esta ventania está com cara de que não se desanuvia tão cedo.

abs.

FCarvalho escreveu:Abuldog, acho que podemos esquecer qualquer coisa que venha da Russia ou China em matéria de equipamento militar "pesado", visto que nossas ffaa's não tem cultura operacional de material com esta procedência. Além, é claro, de uma clara, inequívoca, e porque não dizer, até natural, resistência a estes de parte de nossos militares tão acostumados ao padrão Otan.

Vai ser difícil algo daqueles lados chegar-nos sem que seja via goela abaixo via MD, como hora se está vendo com os Pantsyr e se viu com os Mi-35.

Vamos ter que nos contentar mesmo com os planos de reequipamento da MB se restringindo aos PMG e revisões normais dos navios que ainda temos, e conseguimos operar.

Não há, até o presente momento, previsão de que o vento volte a soprar a nosso favor. E esta ventania está com cara de que não se desanuvia tão cedo.

abs.

Olá camarada e amigo, mas como falei; se abrimos um precedente com um navio hidrográfico... ; e repito que um navio anfíbio não requer grandes tecnologias, então....

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Pois é meu caro Abuldog. Não creio que da parte das ffaa's teremos muitas iniciativas. O caso do Navio Hidrográfico foi uma demanda específica, e que podia ser coberta, creio, pelo orçamento da força. Ou, mais provavelmente, com ajuda e financiamento de algum outro órgão federal também interessado no navio.

Este não é bem o caso de um navio anfíbio. Por mais que um NPM possa dispor de aplicações civis mais que claras.

Mas vamos aguardar. Estamos com um deficit bem grande em relação ao comercio com os chineses. Se os russos podem vir aqui e chorar as suas mazelas comerciais e tentar barganhar, por que nós não lá no oriente?

Afinal, quase compramos uns Mig-21 outro dia.

abs

Obrigado pelas respostas Marino e Lord !

25 de Novembro, 2014 - 15:20 ( Brasília )
Geopolítica

FRANÇA ADIA DECISÃO SOBRE ENTREGA DE NAVIOS MISTRAL À RÚSSIA



O presidente da França, François Hollande, adiou por tempo indeterminado sua decisão sobre a entrega do primeiro de dois navios porta-helicópteros Mistral encomendados pela Rússia, que estão em situação indefinida devido ao conflito na Ucrânia.

"O presidente da República considera que a situação no leste da Ucrânia ainda não permite a entrega do primeiro BPC (sigla do navio porta-helicópteros)", disse o gabinete de Hollande em comunicado.

"Ele, portanto, decidiu ser apropriado suspender, até notificação futura, a avaliação do pedido da autorização necessária para exportar o primeiro BCP para a Federação Russa".

A França está sob pressão há meses de seus aliados ocidentais para desfazer um contrato de 1,2 bilhão de euros (1,58 bilhão de dólares) com a Rússia.

O vice-ministro da Defesa russo, Yuri Borisov, disse à agência de notícias RIA nesta terça-feira que a Rússia não vai processar a Franca devido à não entrega, mas que espera que o contrato seja cumprido.

FONTE: REUTERS

http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... -a-Russia/

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Olá camaradas, que inveja.......

Marinha australiana recebe o ALHD ‘Canberra’, construído pela Navantia

ALHD Canberra – FOTO: Australian Defence
destaque

28 de novembro 2014.- A Royal Australian Navy recebeu hoje do Commonwealth da Austrália o ALHD Canberra, primeiro de dois navios LHD que a Navantia construiu para a Austrália, com base no LHD Juan Carlos I da Armada Espanhola.

Este navio, o maior que tem operado a Marinha Real Australiana desde a sua criação em 1913, lhe da uma nova capacidade tanto na projeção de força e aumento de apoio de seus aliados e vizinhos em missões humanitária.


FOTO: NAVANTIA
Neste momento tão relevante, a Marinha Real Australiana contou com a participação de representantes da Navantia, incluindo seu Presidente, Sr. José Manuel Revuelta e uma parte da equipe responsável pela entrega na Austrália. O Presidente sublinhou a importância deste momento para a empresa e os fortes laços da mesma com a indústria e com o setor de defesa australiano.


FOTO: NAVANTIA
A cerimônia, realizada em Sydney, contou com a presença do Secretário de Estado da Defesa, Don Pedro Arguelles, do Chefe do Estado Maior, o almirante Jaime Munoz Delgado e do embaixador da Espanha na Austrália, Don Enrique Viguera. Da mesma forma, pelas autoridades australianas, o governador-geral, Dom Peter Cosgrove e o primeiro-ministro Tony Abbot, presidiu a cerimônia.


CERIMÔNIA – FOTO: Australian Defence
O navio, cujo contrato foi assinado em 2007, foi construído 85% no estaleiro Navantia em Ferrol e foi finalizado Austrália pela BAE Systems. Ele foi transferido para a Austrália em agosto de 2012 e aceito pelo Commonwealth da Austrália em 3 de outubro.






Doca alagável do ALHD Canberra – FOTO: Australian Defence
A construção destes navios pela Navantia, foi a entrada do estaleiro neste nicho de mercado, que foi consolidada com a eleição do projeto LHD espanhol pela Marinha da Turquia, e a melhor vitrine da Navantia é a Austrália, onde tem interesses comerciais importantes.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval



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É um bruta navio, seria uma excelente aquisição.