Fórum Defesa Brasil

marcelo l. escreveu:

nveras escreveu: Dá 77,6 milhões pór ano. Trocados....

Trocado? É um conceito que depende da vontade de quem tem a caneta, quantos aparelhos médicos no Brasil estão parados por que o governo não contrata pessoal para operá-los ou libera as verbas presas do Programa Rehuf deste ano?

Eu concordo com o vc disse. Mas que é um trocado, isso é. Veja quanto o governo destinou pras ONGs o mesmo período. As vezes penso que nós não precisamos mesmo de caças, nosso maior inimigo habita BSB, começa com P e termina com O, fala português (menos o Tiririca)é não é o PadeirO.

nveras escreveu:

Marino escreveu:Correio Braziliense             
BRASÍLIA-DF
Sucata


Para manter seus velhos aviões de caça Mirage 2000 e F-5 EM em condições de voo, a Aeronáutica já foi obrigada a comprar, nos últimos dez anos, dois pacotes de peças que custaram R$ 776 milhões.

Dá 77,6 milhões pór ano. Trocados....

Se a noticia for verdadeira, está mal explicada: 776 milhões no valor corrigido ou não?

Porque se for o preço bruto ( sem correção), não é trocado mesmo, muito menos 77,6 milhões por ano.

Se for corrigido, é um valor considerável se for levar em conta que é só para suprimento; so tendo ideia das horas voadas com esse montante para ter uma ideia se é muito ou pouco (logicamente comparado com o que)?

sapao escreveu:

nveras escreveu: Dá 77,6 milhões pór ano. Trocados....

Se a noticia for verdadeira, está mal explicada: 776 milhões no valor corrigido ou não?

Porque se for o preço bruto ( sem correção), não é trocado mesmo, muito menos 77,6 milhões por ano.

Se for corrigido, é um valor considerável se for levar em conta que é só para suprimento; so tendo ideia das horas voadas com esse montante para ter uma ideia se é muito ou pouco (logicamente comparado com o que)?

É toda a nossa frota de caças, exceto o ST. Para um país com o tamanho do nosso, com um PIB como o nosso, pode ser só pacote de peças, mas ainda assim é muito pouco.

sapao escreveu:

nveras escreveu: Dá 77,6 milhões pór ano. Trocados....

Se a noticia for verdadeira, está mal explicada: 776 milhões no valor corrigido ou não?

Porque se for o preço bruto ( sem correção), não é trocado mesmo, muito menos 77,6 milhões por ano.

Se for corrigido, é um valor considerável se for levar em conta que é só para suprimento; so tendo ideia das horas voadas com esse montante para ter uma ideia se é muito ou pouco (logicamente comparado com o que)?

E é aí que falta aquela 'notinha' da FAB esclarecendo que tanto pedimos.

Não esclarece, isso vira a 'verdade'

[]s
CB_Lima

Dependente. Esse valor pode ser muito alto. Precisa comparar o quanto sairia para manter uma quantidade semelhante de algum modelo mais recente e/ou novo como F16, Super Hornet, Rafale, Mirage2000-5 entre outros. Também considerando o quando eles voaram.

faterra escreveu:Eu, hein!
Tem mais coisas debaixo deste angú de caroço do que supõe nossa vã imaginação!
Depois vêm com lorotas de que não há dinheiro! Só para constar, com esta grana das peças daria para comprar +/- 7 caças de 1ª linha.

Dá não!!!
O breguete tá em reais. Agora que a ficha caiu.

“Intervenção branca” na Embraer?
Publicado por Ricardo em 28 abril 2012 às 14:10 em Defesa Nacional
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Segundo reportagem da revista ‘Isto É’, governo intervém na empresa após demonstrar insatisfação com a gestão.
Privatizada em 1994, a Embraer em quase duas décadas experimentou um crescimento vertiginoso e passou a ocupar a liderança mundial do mercado de jatos comerciais de pequeno e médio porte. Em parceria com a FAB, transformou o Super Tucano numa bem-sucedida aeronave de ataque leve. Essa trajetória ascendente sempre foi atribuída ao comando do engenheiro mecânico Maurício Botelho. Ele entrou na empresa em 1995, assumiu a presidência em 2007, mas saiu de lá em janeiro, após renunciar ao conselho de administração. Embora tenha alegado “razões pessoais”, a saída de Botelho não foi um fato isolado. Nos últimos seis meses, pelo menos 17 executivos deixaram seus cargos, entre eles o vice-presidente para a área de Defesa e Segurança, Orlando Ferreira Neto, e o diretor de Inteligência de Mercado, Fernando Ikedo. A Embraer, que mantém reserva sobre boa parte das mudanças, sustenta que se trata de um “turnover natural”. Mas fontes do setor e ex-funcionários ouvidos por ISTOÉ classificam as trocas como uma espécie de “intervenção branca”. O governo federal estaria insatisfeito com o que considera uma “gestão conservadora” da turma de Botelho.
Um dos indícios mais fortes do movimento do Palácio do Planalto para influir nos rumos da Embraer foi a eleição do secretário do Tesouro, Arno Augustin, como conselheiro titular da companhia. Disposta a retomar o segundo assento a que o governo tinha direito no conselho de administração da Embraer, a presidenta Dilma Rousseff indicou para o cargo alguém de estreita confiança, figura de proa do PT gaúcho e contemporâneo dela na gestão Olívio Dutra (1999-2002), no Rio Grande do Sul. No conselho da Embraer, o governo tem mais uma cadeira, ocupada por representante da FAB, que exerce papel estratégico por meio de uma golden share.
A influência do governo na empresa é tabu e ninguém fala oficialmente a respeito. Antes de ser demitido em novembro, porém, Orlando Neto esteve em Brasília com o ministro da Defesa, Celso Amorim, que cobrou uma contrapartida da Embraer aos investimentos que o governo tem feito na área de Defesa da empresa. Desde 2009, quando foi lançado o projeto do cargueiro militar KC-390, a Embraer já recebeu mais de R$ 1 bilhão em repasses federais. Apesar da pressão, a fabricante prefere não ousar, acuada pela crise no setor de jatos comerciais. Negou-se a apostar em parcerias negociadas pelo governo com outros países para o desenvolvimento de novos produtos. Rejeitou ajuda dos franceses da EADS para resolver um problema de projeto da porta traseira do KC e não aceitou a proposta da Índia de desenvolver uma aeronave-patrulha com maior autonomia e capacidade antissubmarino. Preferiu se dedicar a um projeto mais simples de aviões-radar. Os indianos acabaram comprando dos Estados Unidos.
“Uma empresa como a Embraer deve ser gerida por princípios do mercado, para ter competitividade, mas responder aos interesses estratégicos do Estado”, sintetiza o coronel reformado Geraldo Cavagnari, da Unicamp. Dentro dessa lógica, Salvador Raza, professor de planejamento estratégico do Centro para Estudos de Defesa Hemisférica, da National Defense University, em Washington, alerta que a produção de Super Tucanos e o projeto do cargueiro KC-390 não são suficientes para garantir o futuro da Embraer. A perda do contrato para os EUA, por exemplo, reduziu ainda mais as chances de popularizar a aeronave de ataque no mundo. E o KC enfrentará o poderoso lobby americano da Lockheed Martin, com o consagrado C-130J. “A empresa não está conseguindo gerar uma visão estratégica que faça sentido do ponto de vista comercial e industrial na área de defesa, e tampouco consegue alinhar-se aos interesses do governo”, avalia Raza. Para o especialista, as demissões são “o remédio errado para a doença errada” e só agravará o problema. “Trazer gente do governo para dentro da empresa é legítimo, mas o problema da Embraer é que ela não consegue gerar um sistema de defesa que seja competitivo em nível internacional”, diz. Ele acredita numa ruptura irreversível, caso não haja uma mudança real em quatro meses.
Na área civil, a fabricante brasileira já sofre com a proliferação de jatos executivos e aviões comerciais médios. Uma parceria com a Bombardier foi cogitada na visita do governador-geral do Canadá, David Johnston, a Brasília na semana passada. Mas o presidente da Embraer, Frederico Curado, no cargo desde 2007, acha prematuro disputar mercado com gigantes como a Airbus e a Boeing, e não vê necessidade de promover um ajuste de rota.
FONTE: ISTO É

Demorou, mas saiu.
Finalmente a futura aeronave de caça da FAB encontra-se em fase de testes.
Foi realizada uma demonstração, na Base Aérea de Brasília, para a aprovação da Presidenta e de seu antecessor.
A novela F-X está em seus capítulos finais.
Abraços

E a FAB conseguiu seus origamis que tanto desejavam!

Não, nada de concorrência formal, for the love of God!

Isso só aumenta a burocracia e a exposição política da coisa.

Antes do F-X2 havia sido aventada a possibilidade de compra direta. Me parece que este seja o mecanismo mais eficaz neste caso.



abraços]

A propósito, qual deverá ser o preço estimado de um T-50?

Mais barato que os 'tradicionais' Rafale, EF-2000 e F/A-18?



abraços]

acredito que o pacote não saiu devido aos sistemas americanizados(norte) dentro da EMBRAER, russos +pak fá t50 pode dar certo, é aguardar

Russos ingênuos !

Não conhecem como Editado funciona aqui (deveriam conhecer, já foram vítimas dos pseudo-técnicos). Ainda não se tocaram que as FAs são entupidas de ordinários cuja a mente parou em 1964. Nunca aceitarão nada que vem da herdeira da URSS (cuja sigla causa diarréia na maioria).

E a miséria que aceitam (ver Mi-35) é envolvida de polêmica, mentiras e outras porcarias.

Deveria cancelar essa Editado de FX-2 e pular no PAK FA, sem pensar 1s.

Mas não, vamos acabar tendo 36 F-18, para alegria das americanettes, que infectam as FAs. E com a canetada dos editado do Planalto.

Uma linha tênue separa o nível soberano de ter a FAB no chão e a FAB com F-18 no colo dos EUA.

Mas dane-se, né. Também é culpa minha, já que tudo que faço é xingar no fórum, esse Editado que nos cercam.

Brasileiro escreveu:A propósito, qual deverá ser o preço estimado de um T-50?

Mais barato que os 'tradicionais' Rafale, EF-2000 e F/A-18?



abraços]

O preço estimado de um T-50 deve estar US$100 milhões. Para efeito de comparação o F-35 está(mas está subindo) em US$122milhões. E o Rafale é vendido abaixo do custo total do programa. Deve estar em US$80/90 milhões(especulação da concorrência Indiana).

Tudo "no deve estar" em cima do custo "Fly Away".

O F-18 E é bem mais barato que os caças citados acima. No máximo US$60/65 milhões(A US NAvy deve até pagar um valor menor que esse).

[]'s

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