TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Boss]

Só blablabla.

[prp]

O caça de 5ª Geração sempre esteve na END, por isso as TOT eram importantes, o meta final sempre foi o caç de 5ª geração.

[saullo]

Como sempre, nossos governantes se refugiam no discurso perfeito e na execução zero.

Quando chegam os caças mesmo ?

Abraços

[ninjanki]

Vamos desenvolver o caça de 5a. geração quando o mundo estiver usando espaçonaves com hyperdrive... No ritmo atual de decisão, ação e investimento do Estado...

[Túlio]

E dizer que já estamos no TERCEIRO Presidente - os dois primeiros reeleitos - e esse nó não desata...

É como eu dizia, PT = PSDB = SHIT!!!

[eur2]

[alexmabastos]

Pessoal,

Mas antes, a idéia era ter mais de 100 fx2....hoje falaram 36 somente...certo?

Então a mudança foi que pararemos nos 36...mas que não necessariamente estes serão usados....

Correto?

[BrasilPotência]

Porra pq tudo pra FAB tem que ser mais difícil??

[romeo]

Toda vez que lemos este tópico, nos deparamos com o resultado da "velha" pesquisa sobre qual seria o caça ideal para o Brasil.

Será que após tanto debate, o resultado seria o mesmo ( inclusive quanto ao segundo lugar ) ???

E para sacudir um pouco a poeira poderíamos colher as opiniões sobre quem poderia ser o(s) parceiro(s) ideal do Brasil para o desenvolvimento do previsto caça de 5a geração ( apesar de estar ele além da linha do horizonte do realizável no momento ).

Só uma sujestão. Boa semana à todos.

[LeandroGCard]

Pessoal,

Mas antes, a idéia era ter mais de 100 fx2....hoje falaram 36 somente...certo?

Então a mudança foi que pararemos nos 36...mas que não necessariamente estes serão usados....

Correto?

Segundo sei, inicialmente a proposta do F-X1 era para um máximo de apenas 24 aeronaves, 12 em substituição aos Mirage III de Anápolis e 12 para uma nova unidade, provavelmente no norte do país.

No F-X2 passou-se a falar em 36 unidades, e na possibilidade de que no futuro os demais aviões de combate da FAB (F-5M e AMX-M) pudessem TALVEZ vir a ser substituídos pelo mesmo vetor escolhido no F-X (o que daria um total de aprox. 100 unidades) . Mas o governo brasileiro teria sempre se recusado a colocar no papel qualquer compromisso com esta futura substituição, então o total do F-X2 nunca passou deste máximo de 36 unidades, e até mesmo uma redução para apenas 24 seria possível.

Estas são as informações que vi aqui mesmo no fórum e na mídia em geral.


Leandro G. Card

[FCarvalho]

Olha, o descompromisso do GF com o próprio FX, desde o começo sempre foi um sinal claro e sintomático de que o No de aeronaves a serem adquiridas, se 12, 24 ou 36 pouco importava. Nunca houve interesse do poder público no mesmo.

Neste sentido, de que adianta estarmos aqui a quase 17 anos - yes, o FX vai bater o recorde vergonhoso de projeto das ffaa's a mais demorar a sair do papel, superando a CV Barroso - se quem de direito a decidir e opinar na questão, nunca quis fazê-lo, e por hora continua a demonstrar de forma mais que cabal sua contrariedade e desgosto em fazê-lo?

Não se pode esperar mais nada deste projeto há muito tempo. Deste mato, definitivamente, não sai coelho, nem cachorro e muito menos caça algum.

abs

[Makenshi]

Só uma sujestão.

Sugestão.

[WalterGaudério]

Ou desculpa para mais tampax

Tô achando que a coisa vai por aí...

[ELSONDUARTE]

Sendo bem educado.
Caramba !! Será que ainda pensamos em comprar alguma coisa dos EUA ??

O Brasil fora do Afeganistão !!!!!!!

Por razões obscuras, a Embraer perdeu a disputa para a americana Hawker



Não FOI DESTA VEZ que os aviões brasileiros pousaram no Afeganistão. Na acirradíssima disputa por um contrato de 355 milhões de dólares para vender caças às Forças Aéreas dos EUA, a equipe formada pelas empresas Sierra Nevada e a brasileira Embraer levou a pior e por razões obscuras.

Após idas e vindas de uma guerra licitatória tortuosa contra a concorrente Hawker, com acusações de insuficiência documental e técnica de todos os lados, em dezembro último, a Força Aérea finalmente havia decidido conceder o contrato para 20 Super Tucanos da Sierra Nevada/ Embraer.

Mas logo a concorrente moveu uma ação no Tribunal de Ações Federais dos EUA, sob a alegação de ter sido indevidamente excluída do processo. Meses depois, o governo cancelou o contrato. Acusações de lobby estão na ponta da língua dos brasileiros, interessados em conquistar uma fatia do maior mercado de defesa do mundo. Já a Hawker luta com unhas e dentes para se manter ativa. A empresa pediu concordata em maio.

Fonte: Carta Capital via NOTIMP / Plano Brasil

[Andre Correa]

Além da Carta Capital, não encontrei nenhuma outra fonte a confirmar.