Leopard 1A5 do EB
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Re: Leopard 1A5 do EB
Leve em consideração Gabriel que vivemos em um país sem ameaças claras e bem identificadas que justifiquem politicamente a manutenção de uma força blda capaz e moderna.
Portanto, tempo é o que mais temos para pensar no que fazer. Pelo menos na teoria.
Isso vale para o EB, para Brasília, e mais ainda para a sociedade.
É a nossa realidade, gostemos dela ou não. Fazer o quê...
abs.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Eu estava dando uma olhada no tópico nos últimos meses e vi que ele bombou...
Eu percebi a preocupação do Leo 1A5 à respeito da blindagem, e eu compreendo. Mas eu gostaria de fazer alguns comentários. Recomendo para leitura de um artigo excelente do Beraldi à respeito do Leopard sobre essa questão. Infelizmente, ele acabou não abordando sobre os T-72 venezuelanos.
http://sistemasdearmas.com.br/ter/leopard1beraldi.html
Mas adiantando, eu fiz uma cópia de 2 tabelas do artigo:
O cavalete de aço (onde é mais provável o impacto direto) em volta da torre quase dobra a dificuldade de penetração de munição de energia cinética.
Agora, se a torre for atingida na parte lateral na quase perpendicular, em especial no combate de ambiente não urbanizado, é porque a infantaria falhou feio na parte dela.
Vamos falar sobre os T-72 Venezuelanos. São o modelo B1 com blindagem reativa Kontakt-1. Copiei a tabela da Wikipedia (mas ela tinha várias enumerações de referências, que eu retirei para não poluir):
fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/T-72
Uma das soluções para o EB perfurar a blindagem dos T-72 seria dotar parte dos M113 com ATGMs modernos.
O EB vai evitar utilizar o Carro de Combate em cidades.
Eu tenho uma parte dos requisitos para o helicóptero de ataque do Exército. Ele é bastante exigente em termos de capacidade de aquisição. O Exército pretende utilizar como apoio de fogo nas cidades, e bem distante dos alvos, a 8km.
Eu percebi a preocupação do Leo 1A5 à respeito da blindagem, e eu compreendo. Mas eu gostaria de fazer alguns comentários. Recomendo para leitura de um artigo excelente do Beraldi à respeito do Leopard sobre essa questão. Infelizmente, ele acabou não abordando sobre os T-72 venezuelanos.
http://sistemasdearmas.com.br/ter/leopard1beraldi.html
Mas adiantando, eu fiz uma cópia de 2 tabelas do artigo:
O cavalete de aço (onde é mais provável o impacto direto) em volta da torre quase dobra a dificuldade de penetração de munição de energia cinética.
Agora, se a torre for atingida na parte lateral na quase perpendicular, em especial no combate de ambiente não urbanizado, é porque a infantaria falhou feio na parte dela.
Vamos falar sobre os T-72 Venezuelanos. São o modelo B1 com blindagem reativa Kontakt-1. Copiei a tabela da Wikipedia (mas ela tinha várias enumerações de referências, que eu retirei para não poluir):
fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/T-72
Uma das soluções para o EB perfurar a blindagem dos T-72 seria dotar parte dos M113 com ATGMs modernos.
O EB vai evitar utilizar o Carro de Combate em cidades.
Eu tenho uma parte dos requisitos para o helicóptero de ataque do Exército. Ele é bastante exigente em termos de capacidade de aquisição. O Exército pretende utilizar como apoio de fogo nas cidades, e bem distante dos alvos, a 8km.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Falando em Leopard 2, eu achei um vídeo de um exercício chileno e olha que legal, aos 2:20 do vídeo entrevistam um Capitão do EB que está como observador.
O bônus fica pra trilha sonora com Metallica.
http://www.youtube.com/watch?v=Q5mIojiR4Uw
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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Leopard 1A5 do EB
knigh7 escreveu:Eu estava dando uma olhada no tópico nos últimos meses e vi que ele bombou...
Eu percebi a preocupação do Leo 1A5 à respeito da blindagem, e eu compreendo. Mas eu gostaria de fazer alguns comentários. Recomendo para leitura de um artigo excelente do Beraldi à respeito do Leopard sobre essa questão. Infelizmente, ele acabou não abordando sobre os T-72 venezuelanos.
http://sistemasdearmas.com.br/ter/leopard1beraldi.html
Mas adiantando, eu fiz uma cópia de 2 tabelas do artigo:
O cavalete de aço (onde é mais provável o impacto direto) em volta da torre quase dobra a dificuldade de penetração de munição de energia cinética.
Agora, se a torre for atingida na parte lateral na quase perpendicular, em especial no combate de ambiente não urbanizado, é porque a infantaria falhou feio na parte dela.
Vamos falar sobre os T-72 Venezuelanos. São o modelo B1 com blindagem reativa Kontakt-1. Copiei a tabela da Wikipedia (mas ela tinha várias enumerações de referências, que eu retirei para não poluir):
fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/T-72
Uma das soluções para o EB perfurar a blindagem dos T-72 seria dotar parte dos M113 com ATGMs modernos.
O EB vai evitar utilizar o Carro de Combate em cidades.
Eu tenho uma parte dos requisitos para o helicóptero de ataque do Exército. Ele é bastante exigente em termos de capacidade de aquisição. O Exército pretende utilizar como apoio de fogo nas cidades, e bem distante dos alvos, a 8km.
Buenas, cupincha. MY CONGRATZ pela pesquisa!
Mas devo oferecer algumas considerações. Primeiro, o texto do Beraldi véio (aqui Forista AK for T-7) é BEM antigo, vem de uma época em que o EB recém havia adquirido o Leo1A5 mas sequer o operava ainda (2006); segundo, até pelo desconhecimento sobre a VTR (dia desses eu achei sem querer a fuente - em Inglês - do artigo, as tabelas são as mesmas, p ex. Mesmo trazendo infos muito interessantes, o que mantém o texto razoavelmente atual, tenha certeza de que, se fosse escrever outra vez, o Mestre Beraldi mudaria vários dados e acrescentaria outros. Os valores de resistência das torres e cascos e a capacidade perfurante e até nomes e designações das munições) no Brasil. Hoje, mais de dez anos depois, já podemos afirmar que a blindagem do Leo1 não é isso tudo (bem menos, na verdade: nem por sonho ela oferece, seja onde for, resistência de quase meio metro RHAE contra APFSDS, eis que ela é feita de aço fundido puro, sem qualquer composite para ajudar), que sua peça não pode disparar várias das munições citadas (como a M900, já sendo complementada/substituída pela M-900A1, ainda mais violenta, e que só podem ser disparadas por peças como o M68A2 ou o Oto 105/52, com culatra reforçada, dado o recuo e pressão na câmara serem bem maiores que os das munições mais antigas), o kit de modernização da blindagem é citado como o já obsoleto MEXAS (seu sucessor é a família de blindagens AMAP, sequer citada porque...não existia!) e por aí vai.
Sobre o T-72 bovino e sua Kontakt-1, tenho dúvidas sobre a capacidade de muitos ATGMs em perfurá-la (dos que temos, considero que apenas o Ataka V Russo - biogival - do Hind/Sabre conseguiria; não sei se o CFN chegou a adquirir o Bill 2 Sueco) eis que desenhada exatamente para conter este tipo de ataque.
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Leopard 1A5 do EB
Completando o Bolovo, tem centenas de Marder lá na Alemanha, e daria para reequipar nossos BIB e até os RCB, passando nossa frota de M-113 para atividades de apoio ao combate, onde seriam muito úteis e por muito tempo.
Abraços
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Re: Leopard 1A5 do EB
A doutrina do Exército exige uma viatura anfíbia, o que o "Marder" não é. Além disso, este blindado não comporta um GC de nove homens, o que também é considerado como inaceitável.saullo escreveu:Completando o Bolovo, tem centenas de Marder lá na Alemanha, e daria para reequipar nossos BIB e até os RCB, (...)
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Re: Leopard 1A5 do EB
Falando em Leopard 2, não podemos nos esquecer do CFN:
http://www.youtube.com/watch?v=P0D1gfYSIag
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Re: Leopard 1A5 do EB
Eu tenho duvida até da blindagem do Leo 2A4 pois com os turcos não resistiu ao Fagot.Túlio escreveu:knigh7 escreveu:Eu estava dando uma olhada no tópico nos últimos meses e vi que ele bombou...
Eu percebi a preocupação do Leo 1A5 à respeito da blindagem, e eu compreendo. Mas eu gostaria de fazer alguns comentários. Recomendo para leitura de um artigo excelente do Beraldi à respeito do Leopard sobre essa questão. Infelizmente, ele acabou não abordando sobre os T-72 venezuelanos.
http://sistemasdearmas.com.br/ter/leopard1beraldi.html
Mas adiantando, eu fiz uma cópia de 2 tabelas do artigo:
O cavalete de aço (onde é mais provável o impacto direto) em volta da torre quase dobra a dificuldade de penetração de munição de energia cinética.
Agora, se a torre for atingida na parte lateral na quase perpendicular, em especial no combate de ambiente não urbanizado, é porque a infantaria falhou feio na parte dela.
Vamos falar sobre os T-72 Venezuelanos. São o modelo B1 com blindagem reativa Kontakt-1. Copiei a tabela da Wikipedia (mas ela tinha várias enumerações de referências, que eu retirei para não poluir):
fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/T-72
Uma das soluções para o EB perfurar a blindagem dos T-72 seria dotar parte dos M113 com ATGMs modernos.
O EB vai evitar utilizar o Carro de Combate em cidades.
Eu tenho uma parte dos requisitos para o helicóptero de ataque do Exército. Ele é bastante exigente em termos de capacidade de aquisição. O Exército pretende utilizar como apoio de fogo nas cidades, e bem distante dos alvos, a 8km.
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Mas devo oferecer algumas considerações. Primeiro, o texto do Beraldi véio (aqui Forista AK for T-7) é BEM antigo, vem de uma época em que o EB recém havia adquirido o Leo1A5 mas sequer o operava ainda (2006); segundo, até pelo desconhecimento sobre a VTR (dia desses eu achei sem querer a fuente - em Inglês - do artigo, as tabelas são as mesmas, p ex. Mesmo trazendo infos muito interessantes, o que mantém o texto razoavelmente atual, tenha certeza de que, se fosse escrever outra vez, o Mestre Beraldi mudaria vários dados e acrescentaria outros. Os valores de resistência das torres e cascos e a capacidade perfurante e até nomes e designações das munições) no Brasil. Hoje, mais de dez anos depois, já podemos afirmar que a blindagem do Leo1 não é isso tudo (bem menos, na verdade: nem por sonho ela oferece, seja onde for, resistência de quase meio metro RHAE contra APFSDS, eis que ela é feita de aço fundido puro, sem qualquer composite para ajudar), que sua peça não pode disparar várias das munições citadas (como a M900, já sendo complementada/substituída pela M-900A1, ainda mais violenta, e que só podem ser disparadas por peças como o M68A2 ou o Oto 105/52, com culatra reforçada, dado o recuo e pressão na câmara serem bem maiores que os das munições mais antigas), o kit de modernização da blindagem é citado como o já obsoleto MEXAS (seu sucessor é a família de blindagens AMAP, sequer citada porque...não existia!) e por aí vai.
Sobre o T-72 bovino e sua Kontakt-1, tenho dúvidas sobre a capacidade de muitos ATGMs em perfurá-la (dos que temos, considero que apenas o Ataka V Russo - biogival - do Hind/Sabre conseguiria; não sei se o CFN chegou a adquirir o Bill 2 Sueco) eis que desenhada exatamente para conter este tipo de ataque.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Leo 2 ou equivalente no CFN só quando tivermos embarcações de desembarque capazes de sustentar bldos deste porte. Por enquanto não temos nada disso. As EDCG não levam esse tipo de CC.
abs
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Re: Leopard 1A5 do EB
Frontalmente?EDSON escreveu: Eu tenho duvida até da blindagem do Leo 2A4 pois com os turcos não resistiu ao Fagot.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Desculpes, Clermont véio, mas laboras em erro. Explico:Clermont escreveu: A doutrina do Exército exige uma viatura anfíbia, o que o "Marder" não é. Além disso, este blindado não comporta um GC de nove homens, o que também é considerado como inaceitável.
1 - VTR Anf que o EB exige é APC, e diria que este tipo de exigência está com os dias contados: sabemos do chamado "tripé blindado", composto por Mobilidade, Poder de Fogo e Proteção; tornar anfíbia uma VTR lhe melhora a Mobilidade (afinal, agora pode transpor lâminas d'água) mas a um pesado custo para o Poder de Fogo e Proteção, pois a dita VTR deve ser mantida tão leve quanto possível.
2 - O Marder e demais VTRs de sua classe não são APCs e sim IFVs, coisa que o EB nunca teve (ou sequer ROB oficial para isso, que eu saiba) nem existe prazo para ter; ele não é companheiro habitual do APC e sim do MBT, para mútua proteção. Se o APC precisa de escolta/apoio próximo, o ideal é um misto de MBTs e IFVs e não apenas um deles. Curiosidade: no Ocidente o APC é um derivado de antiga Doutrina dos EUA (ainda válida e mesmo considerada A ÚNICA em alguns Países que não têm meios de - ou interesse em - operar IFV, como o nosso, aliás) que, entre outros nomes, era chamada de "combat cab", ou seja, uma VTR leve e anfíbia (se possível/desejável/necessário) que conduzia com relativa segurança a tropa até as proximidades do combate onde, de preferência em um ponto que lhe proporcionasse proteção/camuflagem, ela desmontava a passava combater com seus próprios meios; os Alemães deram um passo além e decidiram aprofundar o conceito, permitindo que a mesma VTR tivesse proteção e poder de fogo para ser capaz de operar junto com os MBTs. IFV! Mais adiante os ianques entenderam as vantagens e puseram em operação uma lastimável panacéia, o AIFV, nada mais do que um M-113 com blindagem levemente reforçada e um canhão de 25 mm. Compreenderam que pouco valia e se voltaram para o Bradley, tendo a versão plus do M-113 sido apenas exportada (o Chile comprou mais de 100 da Holanda, não sei se ainda estão em uso).
3 - Dada a completa inexperiência com IFVs, o EB não sabe por experiência própria se um GC de 9 elementos seria mesmo necessário; aliás, o EB não tem só GC de 9 integrantes, o de um BIS tem 10, um DOFesp tem 12, PQDT pode ter até 18. Nunca vi argie, Chileno ou Alemão reclamando da quantidade de tropa embarcada que o IFV Marder pode transportar, já que não são Inf comum nem mesmo - em termos exatos - Inf Bld, estão mais para Panzergrenadiere, que desmontam em grande parte das vezes para cumprir missões bem diferentes das demais Infs. Os Alemães, p ex, estão substituindo o citado carro pelo IFV Puma que, mesmo com umas 10 tons a mais em peso, reduz a capacidade de 3+7 do anterior para 3+6. Algo que não sabemos eles sabem, pois operam este tipo de VTR desde fins dos anos 50 (SPz 12)...
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Re: Leopard 1A5 do EB
Bem, o Exército, algum dia desses, terá de trocar o M-113 por alguma coisa (seja APC, seja IFV) que se movimente sobre lagartas. Pelo que li, aqui mesmo no DB, essa "alguma coisa" não será o "Marder", justamente por este não ser anfíbio e nem transportar o GC padrão de nove homens. Pelo menos, uma parcela do corpo de oficiais de infantaria pensa desta forma.Túlio escreveu:1 - VTR Anf que o EB exige é APC, e diria que este tipo de exigência está com os dias contados (...)
No Brasil, uma força-tarefa blindada é constituída por M-113 (fuzileiros de infantaria/cavalaria) e por "Leopards" (tanques de cavalaria). Se o "Marder" fosse adquirido, seria, em teoria, para substituir o M-113 dentro do binômio fuzileiros-tanques. Como se organizaria um BIB para operar, ao mesmo tempo, com M-113/"Marder" dentro de uma força-tarefa blindada juntamente com "Leopards"?2 - O Marder e demais VTRs de sua classe não são APCs e sim IFVs, coisa que o EB nunca teve (ou sequer ROB oficial para isso, que eu saiba) nem existe prazo para ter; ele não é companheiro habitual do APC e sim do MBT, para mútua proteção. Se o APC precisa de escolta/apoio próximo, o ideal é um misto de MBTs e IFVs e não apenas um deles.
Quando implantou a infantaria aeromóvel, o Exército estudou organizá-la com GC de oito elementos, mas no final ficou com o padronizado.o EB não sabe por experiência própria se um GC de 9 elementos seria mesmo necessário.
O décimo homem do GC de selva é um atendente, para o caso de algum soldado ser mordido por um babuíno mutante radioativo, ocorrência comum na selva amazônica... No fim das contas, o GC tem nove homens.aliás, o EB não tem só GC de 9 integrantes, o de um BIS tem 10 (...)
Um DOFEsp não deve ser considerado como um GC, melhor vê-lo como um pelotão autônomo.um DOFesp tem 12
Não sabia disto.PQDT pode ter até 18.
Mas é esta a questão: uma corrente (majoritária? minoritária?) dentro do Exército quer uma viatura blindada, transportando homens armados de fuzil que cumpra missões iguais e não "diferentes" do que se espera de uma tropa de fuzileiros blindados.Nunca vi argie, Chileno ou Alemão reclamando da quantidade de tropa embarcada que o IFV Marder pode transportar, já que não são Inf comum nem mesmo - em termos exatos - Inf Bld, estão mais para Panzergrenadiere, que desmontam em grande parte das vezes para cumprir missões bem diferentes das demais Infs.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Pelo vídeo que eu vi é a lateral da torre.FCarvalho escreveu:Leo 2 ou equivalente no CFN só quando tivermos embarcações de desembarque capazes de sustentar bldos deste porte. Por enquanto não temos nada disso. As EDCG não levam esse tipo de CC.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Boas observações, Túlio.Túlio escreveu:
Buenas, cupincha. MY CONGRATZ pela pesquisa!
Mas devo oferecer algumas considerações. Primeiro, o texto do Beraldi véio (aqui Forista AK for T-7) é BEM antigo, vem de uma época em que o EB recém havia adquirido o Leo1A5 mas sequer o operava ainda (2006); segundo, até pelo desconhecimento sobre a VTR (dia desses eu achei sem querer a fuente - em Inglês - do artigo, as tabelas são as mesmas, p ex. Mesmo trazendo infos muito interessantes, o que mantém o texto razoavelmente atual, tenha certeza de que, se fosse escrever outra vez, o Mestre Beraldi mudaria vários dados e acrescentaria outros. Os valores de resistência das torres e cascos e a capacidade perfurante e até nomes e designações das munições) no Brasil. Hoje, mais de dez anos depois, já podemos afirmar que a blindagem do Leo1 não é isso tudo (bem menos, na verdade: nem por sonho ela oferece, seja onde for, resistência de quase meio metro RHAE contra APFSDS, eis que ela é feita de aço fundido puro, sem qualquer composite para ajudar), que sua peça não pode disparar várias das munições citadas (como a M900, já sendo complementada/substituída pela M-900A1, ainda mais violenta, e que só podem ser disparadas por peças como o M68A2 ou o Oto 105/52, com culatra reforçada, dado o recuo e pressão na câmara serem bem maiores que os das munições mais antigas), o kit de modernização da blindagem é citado como o já obsoleto MEXAS (seu sucessor é a família de blindagens AMAP, sequer citada porque...não existia!) e por aí vai.
Sobre o T-72 bovino e sua Kontakt-1, tenho dúvidas sobre a capacidade de muitos ATGMs em perfurá-la (dos que temos, considero que apenas o Ataka V Russo - biogival - do Hind/Sabre conseguiria; não sei se o CFN chegou a adquirir o Bill 2 Sueco) eis que desenhada exatamente para conter este tipo de ataque.
Vc sabe me dizer qual a resistência [(em mm de RHA) da parte frontal da torre com aquele cavalete?
Além da munição M900 da tabela, saberia dizer se tem alguma outra que o 1A5 não poderia usar?
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Re: Leopard 1A5 do EB
Clermont escreveu:A doutrina do Exército exige uma viatura anfíbia, o que o "Marder" não é. Além disso, este blindado não comporta um GC de nove homens, o que também é considerado como inaceitável.saullo escreveu:Completando o Bolovo, tem centenas de Marder lá na Alemanha, e daria para reequipar nossos BIB e até os RCB, (...)
Sobre a questão da pertinência de um IFV para o EB está rolando um debate interessante no ForTe:
http://www.forte.jor.br/2017/09/29/oper ... a-externa/
O Agnelo e o Colombelli são militares do EB e estão colocando argumentos interessantes. Vale a pena darem uma olhada lá.