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Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Reginaldo Bacchi
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Re: NOTÍCIAS

#6631 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Dom Set 09, 2012 8:50 am

Desculpem, esqueci de dar o peso do morteiro raiado M30 de 107 mm: 305 kg.

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jauro
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Re: NOTÍCIAS

#6632 Mensagem por jauro » Dom Set 09, 2012 2:56 pm

Reginaldo Bacchi escreveu:Existem as seguintes versões do M113 porta morteiros no exercito estadunidense:

M125/A1/A2 com morteiro de 81 mm. Mobiliado na parte traseira com um morteiro M29 montado sobre plataforma giratória de 360º. O peso de combate do M125A2 é: 11.365 kg.

M106/A1/A2 com morteiro de 107 mm. Mobiliado na parte traseira com um morteiro M30 montado sobre plataforma que permite tiro para trás (43º para a direita e 46º para a esquerda). Leva base para permitir que o morteiro seja disparado fora do carro. O peso de combate do M106A2 é: 12.094 kg.

M106A3 com morteiro de 120 mm. Morteiro de 120 mm substituiu o de 107 mm.

Bacchi
Aqui você mesmo responde. "Existem as seguintes versões do M113 porta morteiros no exercito estadunidense".
No EB não existe nenhuma destas versões só a de VBTP.
Ratificando:
Uma VBTP M113 poderia até não flutuar com um MrtP e guarnição em seu interior. (São 717kg só a peça)
Uma VBTP M113 não atira, em terra, com MrtP de dentro dela, nem MrtM, o assoalho não resiste ao recúo.




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Re: NOTÍCIAS

#6633 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Dom Set 09, 2012 3:53 pm

jauro escreveu:
Reginaldo Bacchi escreveu:Existem as seguintes versões do M113 porta morteiros no exercito estadunidense:
M125/A1/A2 com morteiro de 81 mm. Mobiliado na parte traseira com um morteiro M29 montado sobre plataforma giratória de 360º. O peso de combate do M125A2 é: 11.365 kg.
M106/A1/A2 com morteiro de 107 mm. Mobiliado na parte traseira com um morteiro M30 montado sobre plataforma que permite tiro para trás (43º para a direita e 46º para a esquerda). Leva base para permitir que o morteiro seja disparado fora do carro. O peso de combate do M106A2 é: 12.094 kg.
M106A3 com morteiro de 120 mm. Morteiro de 120 mm substituiu o de 107 mm.
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Aqui você mesmo responde. "Existem as seguintes versões do M113 porta morteiros no exercito estadunidense".
No EB não existe nenhuma destas versões só a de VBTP.
Ratificando:
Uma VBTP M113 poderia até não flutuar com um MrtP e guarnição em seu interior. (São 717kg só a peça)
Uma VBTP M113 não atira, em terra, com MrtP de dentro dela, nem MrtM, o assoalho não resiste ao recúo.
Sim, se o EB não tem versão porta morteiro do M113, tudo que você escreve é absoluta verdade.

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Re: NOTÍCIAS

#6634 Mensagem por jauro » Dom Set 09, 2012 4:04 pm

Exato.
Primeiro tem-se que desenvolver o veículo, a plataforma e depois o armamento que vai se adaptar a ele. Assim, acredito que esteja acontecendo com as versões do VBTP-MR que vai veicular o MrtMé.




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Re: NOTÍCIAS

#6635 Mensagem por Lirolfuti » Qua Set 12, 2012 7:39 pm

EADS e BAE Systems negociam acordo de fusão

A britânica BAE Systems anunciou nesta quarta-feira que está negociando com a EADS, controladora da Airbus, uma possível fusão para criar uma potência nos setores aeroespacial, de defesa e de segurança.

Os acionistas da BAE teriam 40 por cento da companhia combinada, e os da EADS ficariam com 60 por cento, disse a companhia britânica em comunicado.

"A possível combinação criaria um grupo aeroespacial, de defesa e de segurança de primeira linha, com substanciais centros de fabricação e excelência tecnológica na França, Alemanha, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos", explicou a fabricante.

As duas companhias têm um longo histórico de colaboração e são parceiras em vários projetos, e o negócio poderia fazer a BAE voltar a ter interesse na Airbus e suas fábricas britânicas, após ter vendido 20 por cento de participação em 2006.

Juntas, BAE e EADS terão vendas combinadas de cerca de 72 bilhões de euros --com base em números de 2011-- e 220 mil funcionários no mundo.

As companhias disseram que estão deixando os governos ao redor do mundo a par do negócio por causa da natureza sensível do segmento de defesa em uma ampla gama de países, dos Estados Unidos à Arábia Saudita e Austrália.

Elas afirmaram que algumas atividades de defesa seriam reestruturadas em acordo de governança adequados em razão das respectivas importâncias estratégicas, principalmente nos Estados Unidos, dada a importância deste mercado para o grupo combinado.

A fusão não deve aumentar as preocupações antitruste nos Estados Unidos diante da receita baixa em serviços militares que a EADS tem no país, de acordo com duas fontes familiarizadas com o assunto.

Essas fontes disseram que a fusão vinha sendo alvo de negociação havia vários meses.

O consultor em defesa Loren Thompson afirmou que a fusão entre as companhias europeias criaria um nome forte tanto em produtos comerciais quanto militares, o que a Boeing tentou por anos.

http://www.defesanet.com.br/defesa/noti ... o-de-fusao




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#6636 Mensagem por marcelo l. » Sex Set 14, 2012 6:05 pm

March 21, 2012: In the last decade the U.S. military (mainly the army and marines) bought some 20,000 MRAP (Mine Resistant Ambush Protected) vehicles. Once American troops were out of Iraq many of these vehicles were found unsuitable for Afghanistan, where there are fewer roads and a special new MRAP design was found more suitable. Eventually, most of these armored trucks will be out of work. Some will go into storage, but many will be put up for sale, cheap. The trouble is, there doesn't seem to be many buyers.
At first it was thought peacekeeping operations might provide a market. Security is often a problem in disaster or disorderly areas and MRAPs were seen as a potential solution for the many NGOs and nations that have problems with security. In reality, peacekeepers rarely go into areas where there is a lot of combat. That is considered peacemaking and it is far less popular, and frequent, than peacekeeping. In other words, any crises zone that needs MRAPs is an area peacekeepers and aid groups will tend to stay away from.

Another downside of MRAPs is that they are expensive (over $10,000 a year) to operate. This is another disincentive for those who participate in peacekeeping operations. While MRAPs are ideal for areas where bandits or terrorists are a threat (via mines and roadside bombs), such places are in need of combat forces, ready to fight, not peacekeepers or relief workers.

American combat troops like MRAPs as long as they are fighting a foe that does not require U.S. combat vehicles to travel cross country a lot. MRAPs do roads but their high center of gravity makes them too unwieldy for off-road operations.

Since the U.S. has sworn off wars like Iraq and Afghanistan for the moment, U.S. troops are now back to training for more conventional combat, meaning lots of vehicles moving off roads. That leaves most of those 20,000 MRAPs without a job and few potential buyers. Most will end up in storage, which costs a few hundred dollars a year per vehicle. But after a decade or so of that, many MRAP components deteriorate, making the cost of getting them ready for action very expensive. Their unique design (the V shaped underside) makes them expensive to convert to commercial use (by removing the armor and remaining military components). So it looks like MRAPs will be left to slowly rot for a while and then scrapped. Nearly a third of the million dollar value of your average MRAP consists of military equipment that can be removed and used in other vehicles. But for the most part, the MRAPs will end up being a $10 billion wartime expense that, like many wartime vehicles, could find no purpose once the fighting was over.

http://www.strategypage.com/htmw/htarm/ ... 20321.aspx




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Re: NOTÍCIAS

#6637 Mensagem por Viktor Reznov » Sáb Set 15, 2012 8:23 pm

marcelo l. escreveu:March 21, 2012: In the last decade the U.S. military (mainly the army and marines) bought some 20,000 MRAP (Mine Resistant Ambush Protected) vehicles. Once American troops were out of Iraq many of these vehicles were found unsuitable for Afghanistan, where there are fewer roads and a special new MRAP design was found more suitable. Eventually, most of these armored trucks will be out of work. Some will go into storage, but many will be put up for sale, cheap. The trouble is, there doesn't seem to be many buyers.
At first it was thought peacekeeping operations might provide a market. Security is often a problem in disaster or disorderly areas and MRAPs were seen as a potential solution for the many NGOs and nations that have problems with security. In reality, peacekeepers rarely go into areas where there is a lot of combat. That is considered peacemaking and it is far less popular, and frequent, than peacekeeping. In other words, any crises zone that needs MRAPs is an area peacekeepers and aid groups will tend to stay away from.

Another downside of MRAPs is that they are expensive (over $10,000 a year) to operate. This is another disincentive for those who participate in peacekeeping operations. While MRAPs are ideal for areas where bandits or terrorists are a threat (via mines and roadside bombs), such places are in need of combat forces, ready to fight, not peacekeepers or relief workers.

American combat troops like MRAPs as long as they are fighting a foe that does not require U.S. combat vehicles to travel cross country a lot. MRAPs do roads but their high center of gravity makes them too unwieldy for off-road operations.

Since the U.S. has sworn off wars like Iraq and Afghanistan for the moment, U.S. troops are now back to training for more conventional combat, meaning lots of vehicles moving off roads. That leaves most of those 20,000 MRAPs without a job and few potential buyers. Most will end up in storage, which costs a few hundred dollars a year per vehicle. But after a decade or so of that, many MRAP components deteriorate, making the cost of getting them ready for action very expensive. Their unique design (the V shaped underside) makes them expensive to convert to commercial use (by removing the armor and remaining military components). So it looks like MRAPs will be left to slowly rot for a while and then scrapped. Nearly a third of the million dollar value of your average MRAP consists of military equipment that can be removed and used in other vehicles. But for the most part, the MRAPs will end up being a $10 billion wartime expense that, like many wartime vehicles, could find no purpose once the fighting was over.

http://www.strategypage.com/htmw/htarm/ ... 20321.aspx
Eu discordo completamente dessa análise. Os MRAPs continuarão sendo relevantes em guerras convencionais futuras porque nada é mais eficiente em negar o avanço de um comboio de tropas do que rodovias lotadas de IEDs. Abandonar os MRAPs em depósitos e voltar à utilizar os lixos pouco-blindados dos HMMWVs vai ser um erro que vai custar tremendas vidas de tropas americanas quando eles inevitavelmente tiverem de entrar em guerra com o Irã.




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Re: NOTÍCIAS

#6638 Mensagem por Clermont » Sáb Set 15, 2012 9:13 pm

Cross escreveu:Abandonar os MRAPs em depósitos e voltar à utilizar os lixos pouco-blindados dos HMMWVs vai ser um erro que vai custar tremendas vidas de tropas americanas quando eles inevitavelmente tiverem de entrar em guerra com o Irã.
"Inevitavelmente"?

A última coisa que os Estados Unidos farão, sem sombra de dúvida alguma, é entrar numa guerra terrestre com o Irã.

Quanto ao texto, ele reflete um velho fato: um exército que se prepara para um tipo só de guerra, acaba ficando menos eficiente em algum outro tipo, totalmente diverso. Isso vale tanto para o material empregado, quanto, mais importante ainda, para as táticas e o treinamento das tropas. Um exército que visa enfrentar guerrilheiros no meio de uma população hostil, não pode lutar com plena eficácia numa guerra contra um exército convencional, dotado de meios bélicos compatíveis. Por outro lado, o exército voltado para o combate convencional contra outros exércitos semelhantes, torna-se inapto para enfrentar uma campanha de contrainsurgência.

Em ambos casos, longos períodos de readaptação com o reaprendizado de velhas lições, de há muito esquecidas, tornam-se necessários. E isto significa tempo perdido, e tempo perdido significa vidas desperdiçadas. Essa foi a lição das campanhas de contrainsurgência no Iraque, seguindo-se à brilhante vitória-relâmpago de 1991, e a fulminante, porém inconseqüente - pois o inimigo iraquiano era insignificante, depois de uma década inteira de sanções - vitória na campanha convencional de 2003.




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Re: NOTÍCIAS

#6639 Mensagem por Clermont » Dom Set 16, 2012 6:19 am

Militares festejam reajuste e mais verbas.

Aumento salarial de 30% e novo investimento em projetos estratégicos deixam Forças Armadas otimistas.

Junia Gama - O GLOBO, 15.09.12.

BRASÍLIA — A despeito da criação da Comissão da Verdade, que tanto irritou a caserna, é de otimismo o clima no Ministério da Defesa e, especialmente, nos comandos militares. O motivo é a evolução orçamentária do setor nos últimos anos, principalmente para projetos estratégicos, que estão sendo desenvolvidos após anos de espera.


Alguns desses projetos devem ser finalizados já em 2013. Além disso, o ministro da Defesa, Celso Amorim, comemorou o fato de o governo ter assegurado aos militares um aumento salarial de 30%, contra os 15% dado aos civis. Isso em meio à contenção geral de despesas, devido à crise internacional.

Em entrevista exclusiva ao GLOBO, Amorim, o ex-chanceler de Lula, diz que a questão dos vencimentos provocava mais incômodo na caserna do que a criação da Comissão da Verdade. E a Estratégia Nacional de Defesa, plano ambicioso para o setor, animou os militares, especialmente pelo programa Prosub, o dos submarinos.

Compra de caças não será este ano.

Para Amorim, a preocupação com o fortalecimento das Forças Armadas vem crescendo no país, mas ainda “há muito a ser feito” para que o Brasil tenha capacidades de cooperação e dissuasão satisfatórias. Ele antecipa que a compra dos caças, tida como prioritária pela Aeronáutica, não deve mais ocorrer este ano.

A melhora no orçamento da Defesa começou a ser sentida a partir de 2007, mas aumentou nos últimos dois anos o comprometimento do governo com a liberação efetiva dos recursos. Entre 2003 e 2011, o orçamento da Defesa cresceu duas vezes e meia, passando de R$ 24,85 bilhões para R$ 61,2 bilhões.

Desde 2010, o volume de recursos gastos tem sido maior do que o previsto: em 2010, estavam previstos no Orçamento R$ 12,6 bilhões e foram gastos R$ 15,1 bi; em 2011, eram R$ 13,4 bilhões orçados e foram executados R$ 14,2 bi.

O Brasil historicamente ocupa posições secundárias nos rankings de capacidade de defesa, mas, segundo o ministro, não é essa a preocupação. O que inquieta é a necessidade de equipar devidamente as Forças Armadas.

— Existe de parte da presidenta Dilma, e existiu do presidente Lula, visão muito clara da importância do Brasil no mundo. Não se pode ter a sexta economia, ser membro dos Brics e do G-20, ter toda a importância que o Brasil assumiu e não ter Forças Armadas devidamente equipadas. Para se defender e para atuar em operações de paz e outras situações.

O Prosub, que tem R$ 2,26 bilhões previstos no Orçamento de 2013, prevê a construção de cinco submarinos até 2025, quatro convencionais e um a propulsão nuclear. A primeira medida será a construção de uma base militar e de um estaleiro em Itaguaí (RJ). As primeiras partes do primeiro submarino já estão prontas. Foram construídas na França e serão enviadas em breve ao Brasil, para serem finalizadas no novo estaleiro.

Além do programa dos submarinos, a Estratégia Nacional de Defesa tem o programa KC-390, que prevê a construção de um jato militar de transporte pela Embraer. O jato poderia ser usado para reabastecimento de outros aviões em voo. A meta é substituir os aviões Hércules C-130. Em 2013, a Aeronáutica receberá R$ 1,15 bilhão para o projeto.




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#6640 Mensagem por irlan » Dom Set 16, 2012 6:26 am

Qual será a desculpa para o adiamento do FX-2 em 2013?,véspera de eleições?




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: NOTÍCIAS

#6641 Mensagem por Guerra » Dom Set 16, 2012 9:24 am

irlan escreveu:Qual será a desculpa para o adiamento do FX-2 em 2013?,véspera de eleições?
O aumento de 30% que na verdade é de 9% a cada ano.




A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: NOTÍCIAS

#6642 Mensagem por irlan » Dom Set 16, 2012 10:28 am

Qual aumento?




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: NOTÍCIAS

#6643 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Dom Set 16, 2012 12:04 pm

Clermont escreveu:
Cross escreveu:Abandonar os MRAPs em depósitos e voltar à utilizar os lixos pouco-blindados dos HMMWVs vai ser um erro que vai custar tremendas vidas de tropas americanas quando eles inevitavelmente tiverem de entrar em guerra com o Irã.
"Inevitavelmente"?
A última coisa que os Estados Unidos farão, sem sombra de dúvida alguma, é entrar numa guerra terrestre com o Irã.
Concordo 100% com você!!!

Não existe mais clima para uma nova guerra no momento.

Só daqui a uns 20 anos quando as duas aventuras do Iraque e do Afeganistão estiverem digeridas pelo publico.

Bacchi




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Re: NOTÍCIAS

#6644 Mensagem por Viktor Reznov » Dom Set 16, 2012 12:09 pm

Reginaldo Bacchi escreveu:
Clermont escreveu: "Inevitavelmente"?
A última coisa que os Estados Unidos farão, sem sombra de dúvida alguma, é entrar numa guerra terrestre com o Irã.
Concordo 100% com você!!!

Não existe mais clima para uma nova guerra no momento.

Só daqui a uns 20 anos quando as duas aventuras do Iraque e do Afeganistão estiverem digeridas pelo publico.

Bacchi
É mais ou menos nessa época que eu imagino que os Estados Unidos vão entrar em guerra com o Irã. Lá pro final da década de 2020.




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Re: NOTÍCIAS

#6645 Mensagem por EDSON » Dom Set 16, 2012 12:30 pm

Tem certeza? Tem que que entrar numa corrida armamentista com a China.


Os caras estão manufaturando navios e aviões em ritmo que ninguém vai conseguir superar.




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