Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
Um negócio eu digo: ou vão até o fim ou essa operação toda não passa de josta!
PENSEM: o uso de blindados de lagartas (os vagos já sabiam se prevenir dos de rodas) foi uma SURPRESA TÁTICA, a vagabagem simplesmente não esperava por essa. Agora, se o Beltrame deixar por isso mesmo e esperar para mais perto da Copa para fazer outra, tipo botar o nome na vitrine como sucessor do Cabral, vai se ferrar e levar bastante gente buena junto: a vagabagem vai aprender com os próprios erros e podem apostar que vai ter .50 (metralhadora e fuzil), que nem M113 nem CLANF nem PIRANHA seguram e mesmo RPG esperando, aí nem com MBT (ao menos não com esses que a gente tem aí, que não seguram um RPG-7/LAW, ambos amplamente disponíveis no mercado negro) para encarar sem enormes baixas próprias e colaterais. Vai ser um Deus-nos-defenda e a Capital da Copa vai desenvolver suas atividades esportivas e turísticas com enormes campos de refugiados ao redor.
Lembremos que a vagabagem não tem usado as armas acima descritas por medo que a Polícia se invocasse e subisse com tudo; agora isso foi feito. Da próxima vez - SE deixarem haver próxima vez - não vão estar de bobeira. Vai ficar MUITO mais feio o negócio...
A hora é AGORA! Ou seguram o rojão e dão um fim na p*tada de uma vez por todas ou podemos todos esperar por uma Copa MUITO interessante...
É o que penso.
PENSEM: o uso de blindados de lagartas (os vagos já sabiam se prevenir dos de rodas) foi uma SURPRESA TÁTICA, a vagabagem simplesmente não esperava por essa. Agora, se o Beltrame deixar por isso mesmo e esperar para mais perto da Copa para fazer outra, tipo botar o nome na vitrine como sucessor do Cabral, vai se ferrar e levar bastante gente buena junto: a vagabagem vai aprender com os próprios erros e podem apostar que vai ter .50 (metralhadora e fuzil), que nem M113 nem CLANF nem PIRANHA seguram e mesmo RPG esperando, aí nem com MBT (ao menos não com esses que a gente tem aí, que não seguram um RPG-7/LAW, ambos amplamente disponíveis no mercado negro) para encarar sem enormes baixas próprias e colaterais. Vai ser um Deus-nos-defenda e a Capital da Copa vai desenvolver suas atividades esportivas e turísticas com enormes campos de refugiados ao redor.
Lembremos que a vagabagem não tem usado as armas acima descritas por medo que a Polícia se invocasse e subisse com tudo; agora isso foi feito. Da próxima vez - SE deixarem haver próxima vez - não vão estar de bobeira. Vai ficar MUITO mais feio o negócio...
A hora é AGORA! Ou seguram o rojão e dão um fim na p*tada de uma vez por todas ou podemos todos esperar por uma Copa MUITO interessante...
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Re: Operações Policiais e Militares
Aleluia, alguém com bom gosto neste fórum.Clermont escreveu:Santo C.S.I., Batman!Nibelhein escreveu:Não é montagem, acontece que quando cortaram os pedaços o cara ja estava morto a algum tempo, então o sangue nao escorre porque ja esta coagulado e cocentrada na parte baixa do corpo.
(A M.I.L.F. dos meus sonhos!)
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Re: Operações Policiais e Militares
Qual é o significado dessa 'paz' ?
Na verdade, estar em paz, sinifica a retirada das forças policiais nesses complexos, restaurando o sistema anterior (domínio por facções criminosas).
Esses momentos de tensão serão muito importantes, se quisermos um futuro de paz duradoura e verdadeira.
Mulheres do tráfico, cooptadas ou simplesmente reféns. E acredito que a população desses lugares, salvo exceções, está cansada de ser refém.
abraços]
Na verdade, estar em paz, sinifica a retirada das forças policiais nesses complexos, restaurando o sistema anterior (domínio por facções criminosas).
Esses momentos de tensão serão muito importantes, se quisermos um futuro de paz duradoura e verdadeira.
Mulheres do tráfico, cooptadas ou simplesmente reféns. E acredito que a população desses lugares, salvo exceções, está cansada de ser refém.
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Re: Operações Policiais e Militares
Sem dúvida alguma. Um ex-comandante militar do Leste já atentou pra isso, que grande parte desses protestos eram feitos a mando do tráfico.wagnerm25 escreveu:
Alguma dúvida que são mulheres do tráfico?
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Re: Operações Policiais e Militares
http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/n ... 01127.htmlTráfico usa criança para transportar dinheiro
Militar flagra menor com US$ 36 mil numa mochila; tiroteio continua no Alemão
Evelyn Moraes, do R7 | 27/11/2010 às 09h16
..Publicidade
...Um militar do Exército que ajuda na operação policial contra os traficantes afirmou ter encontrado US$ 36 mil (cerca de R$ 62 mil) na mochila de uma criança, em um dos acessos à favela Nova Brasília, no complexo do Alemão, zona norte da capital.
Mais cedo, por volta das 8h30, dois suspeitos foram baleados por militares do Exército na rua Canitá, na entrada da favela Fazendinha, também no Alemão.
A sala de polícia do hospital Getúlio Vargas, na Penha, zona norte, confirmou que os homens são os criminosos Ricardo Severo, o Faustão e Tássio Faustino, o Branquinho, que ocupam cargos de gerência no tráfico na favela Vila Cruzeiro.
Faustão e Branquinho estão presos sob custódia e serão apresentados no batalhão da Maré (22ª BPM). O segundo bandido, de acordo com a PM, é responsável pelas finanças da quadrilha da Vila Cruzeiro.
Operação no Faz Quem Quer
Também nesta manhã, outro homem foi baleado durante operação da polícia no morro Faz Quem Quer, em Rocha Miranda, zona norte. Policiais do batalhão de Rocha Miranda (9º BPM) trocaram tiros com traficantes do morro.
O baleado foi levado para o hospital Carlos Chagas. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dele. A PM prendeu outro homem e apreendeu duas pistolas. O caso foi registrado na delegacia de Honório Gurgel (40ª DP).
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Re: Operações Policiais e Militares
P#rr@!!!!A polícia ainda tem que dar uma de lixeiro!!!PQP!!!wagnerm25 escreveu:Essas fotos são velhas. Uns três anos atrás. Essa aqui é de ontem.papagaio escreveu:Acho que estas fotos são antigas, se não me engano de uma operação no Pavão-Pavãozinho, não de agora.
Abs,
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: Operações Policiais e Militares
http://terramagazine.terra.com.br/inter ... a+Rio.html
"Dessa vez, bandidos se deram mal", diz diretor da Viva Rio
Ana Cláudia Barros
A sequência de ataques no Rio de Janeiro, capitaneada por facções criminosas, não surpreendeu o antropólogo Rubem César Fernandes, diretor executivo da ONG Viva Rio. Segundo ele, ondas de violência às vésperas de transições políticas estão no histórico do Estado, "como se fossem uma tentativa de intervir na fragilidade desses momentos, em que os governantes estão discutindo mudanças".
Fernandes, entretanto, identifica elementos novos no atual cenário. Um dos mais significativos deles foi o apoio dos fluminenses às intervenções das forças de segurança.
- Nunca vi a população contente com a polícia. Não é normal. Vi notícias, inclusive, de moradores da Vila Cruzeiro (favela ocupada pela polícia na última quinta-feira, 25), apoiando os policiais, dando comida, dando água. Isso, em geral, não acontece. O pessoal tem medo. É uma virada.
Outro diferencial, que, segundo o antropólogo, talvez explique a adesão de grande parte do povo do Rio, foi a política de ocupação e de domínio territorial, apresentada pelo Estado por meio das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
- Acho que o que mudou foi que, desta vez, tivemos uma política de segurança que mostrou um caminho de superação da situação. No passado, a gente andava em círculos, sem sair do lugar. Dessa vez, com as UPPs, com a estratégia de reconquista de territórios, de forma planejada e acompanhada de programas sociais e de urbanização, ou seja, dessa vez, há uma política que aponta uma direção para superar esse quadro.
Sobre o suporte dado pelas Forças Armadas - o que não chega a ser uma novidade -, especialmente a Marinha, o representante da Viva Rio, também observa distinções na comparação com o passado.
- Antigamente, quando se falava da participação das Forças Armadas, levantava-se um debate que precisava chamar constitucionalista para entender a discussão. E o resultado é que não acontecia nada. Era como se fosse uma intervenção federal no Estado e ninguém quer intervenção, o governo não quer sofrer intervenção, evita chamar. Agora, com a cooperação da Marinha, que utlizou equipamentos para potencializar a capacidade de entrar na comunidade, conseguiu-se uma presença muito mais forte.
Na avaliação do antropólogo, este fator, aliado ao apoio popular, surpreendeu os criminosos, que, num primeiro momento, conseguiram atingir o objetivo de chamar a atenção da mídia.
- Eles (traficantes) não contavam com uma resposta tão forte e tão unânime. Isso criou para eles uma situação difícil. Na Vila Cruzeiro, em 2007, houve um ano de batalhas terríveis e que não deram em nada. Agora, na Vila Cruzeiro ao menos, a polícia entrou com uma rapidez impressionante. Há vários aspectos novos que dão esperança de que, dessa vez, os bandidos se deram mal. Fizeram uma provocação para tentar intervir no debate, mostrar força, desmoralizar a política de segurança, mas ao contrário de desmoralizar, houve uma reafirmação.
Alinhamento de forças
Outro ponto destacado por Fernandes foi o alinhamento da política de segurança em todos os níveis: municipal, estadual e federal, um "alinhamento como nunca houve antes".
- Claro que há desafios muito grandes pela frente, porque eles (criminosos) fugiram da Vila Cruzeiro e se agruparam no (Complexo do) Alemão, que é mais espalhado, tem acessos mais difíceis. Pelo menos, essa mesma cúpula da segurança estava no comando em 2007, 2008, quando ficaram um ano inteiro brigando, sem sucesso, com os bandidos e com muita violência. Espero que tenham aprendido as lições feitas e tenham uma estratégia mais cuidadosa para consolidar o ganho que houve na Vila Cruzeiro. Se consolidar já é uma grande conquista.
Para o antropólogo, é importante que, depois de contornado o problema, haja uma política de compensação para os moradores da Vila Cruzeiro e da Penha. "Eles têm sofrido demais com a violência. É preciso direcionar para lá todo arsenal de projetos sociais hoje disponíveis".
"Dessa vez, bandidos se deram mal", diz diretor da Viva Rio
Ana Cláudia Barros
A sequência de ataques no Rio de Janeiro, capitaneada por facções criminosas, não surpreendeu o antropólogo Rubem César Fernandes, diretor executivo da ONG Viva Rio. Segundo ele, ondas de violência às vésperas de transições políticas estão no histórico do Estado, "como se fossem uma tentativa de intervir na fragilidade desses momentos, em que os governantes estão discutindo mudanças".
Fernandes, entretanto, identifica elementos novos no atual cenário. Um dos mais significativos deles foi o apoio dos fluminenses às intervenções das forças de segurança.
- Nunca vi a população contente com a polícia. Não é normal. Vi notícias, inclusive, de moradores da Vila Cruzeiro (favela ocupada pela polícia na última quinta-feira, 25), apoiando os policiais, dando comida, dando água. Isso, em geral, não acontece. O pessoal tem medo. É uma virada.
Outro diferencial, que, segundo o antropólogo, talvez explique a adesão de grande parte do povo do Rio, foi a política de ocupação e de domínio territorial, apresentada pelo Estado por meio das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
- Acho que o que mudou foi que, desta vez, tivemos uma política de segurança que mostrou um caminho de superação da situação. No passado, a gente andava em círculos, sem sair do lugar. Dessa vez, com as UPPs, com a estratégia de reconquista de territórios, de forma planejada e acompanhada de programas sociais e de urbanização, ou seja, dessa vez, há uma política que aponta uma direção para superar esse quadro.
Sobre o suporte dado pelas Forças Armadas - o que não chega a ser uma novidade -, especialmente a Marinha, o representante da Viva Rio, também observa distinções na comparação com o passado.
- Antigamente, quando se falava da participação das Forças Armadas, levantava-se um debate que precisava chamar constitucionalista para entender a discussão. E o resultado é que não acontecia nada. Era como se fosse uma intervenção federal no Estado e ninguém quer intervenção, o governo não quer sofrer intervenção, evita chamar. Agora, com a cooperação da Marinha, que utlizou equipamentos para potencializar a capacidade de entrar na comunidade, conseguiu-se uma presença muito mais forte.
Na avaliação do antropólogo, este fator, aliado ao apoio popular, surpreendeu os criminosos, que, num primeiro momento, conseguiram atingir o objetivo de chamar a atenção da mídia.
- Eles (traficantes) não contavam com uma resposta tão forte e tão unânime. Isso criou para eles uma situação difícil. Na Vila Cruzeiro, em 2007, houve um ano de batalhas terríveis e que não deram em nada. Agora, na Vila Cruzeiro ao menos, a polícia entrou com uma rapidez impressionante. Há vários aspectos novos que dão esperança de que, dessa vez, os bandidos se deram mal. Fizeram uma provocação para tentar intervir no debate, mostrar força, desmoralizar a política de segurança, mas ao contrário de desmoralizar, houve uma reafirmação.
Alinhamento de forças
Outro ponto destacado por Fernandes foi o alinhamento da política de segurança em todos os níveis: municipal, estadual e federal, um "alinhamento como nunca houve antes".
- Claro que há desafios muito grandes pela frente, porque eles (criminosos) fugiram da Vila Cruzeiro e se agruparam no (Complexo do) Alemão, que é mais espalhado, tem acessos mais difíceis. Pelo menos, essa mesma cúpula da segurança estava no comando em 2007, 2008, quando ficaram um ano inteiro brigando, sem sucesso, com os bandidos e com muita violência. Espero que tenham aprendido as lições feitas e tenham uma estratégia mais cuidadosa para consolidar o ganho que houve na Vila Cruzeiro. Se consolidar já é uma grande conquista.
Para o antropólogo, é importante que, depois de contornado o problema, haja uma política de compensação para os moradores da Vila Cruzeiro e da Penha. "Eles têm sofrido demais com a violência. É preciso direcionar para lá todo arsenal de projetos sociais hoje disponíveis".
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Operações Policiais e Militares
Estão começando a fugir. Melhor ocupar agora e pegá-los enquanto é tempo!A polícia do Rio de Janeiro já tem provas de que as duas principais facções criminosas do Estado estão agindo em conjunto na onda de ataques que atinge a região metropolitana da capital fluminense desde o último domingo (21).
Além do bando que controla o complexo do Alemão e a Vila Cruzeiro, criminosos da organização que comanda a favela da Rocinha, na zona sul, também aderiram à sucessão de ataques.
A suspeita foi reforçada na última quinta-feira (25), com a prisão de um integrante da quadrilha de Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, chefe da Rocinha, em São Conrado.
O suspeito, conhecido pelo apelido de Cabeludo, foi flagrado enchendo seis galões de gasolina em um posto na Barra da Tijuca, na zona oeste. As informações indicam que ele usaria o combustível em ataques.
Outro indício do envolvimento da quadrilha da Rocinha foram as prisões de quatro homens com dez litros de combustível no morro dos Macacos, em Vila Isabel, na noite.
À PM, os suspeitos disseram que praticariam ataques a mando do traficante conhecido como Scooby, que está escondido na Rocinha. A favela ganhará uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) em breve.
Traficantes do Alemão teriam migrado para a Rocinha e o Juramento
A suposta aliança entre as duas facções vem sendo alvo de comentários de policiais desde o início da semana. Há informações de que os dois grupos firmaram um pacto para reagir à política das UPPs em uma reunião na Rocinha no último fim de semana.
Nesta sexta-feira (26), o Serviço Reservado do batalhão de Olaria (16º BPM) recebeu informações de que alguns integrantes da cúpula do tráfico no complexo do Alemão e da Penha podem ter fugido para a Rocinha, após a polícia ter ocupado a Vila Cruzeiro. Entre eles estão os traficantes Luciano Martiniano da Silva, o Pezão, Fabiano Atanásio da Silva, o FB, Alexander Mendes da Silva, o Polegar e Marcelo da Silva Leandro, o Marcelinho Niterói.
Informações dos serviços de Inteligência das duas polícias indicam ainda que o complexo do Alemão ainda reuniria cerca de 500 bandidos. Outros traficantes da favela foram para o morro do Juramento, em Vicente de Carvalho, na zona norte, e até mesmo para comunidades ocupadas por UPPs.
Os bandidos, segundo policiais, saem discretamente da favela em horários diferentes, distribuídos em vários carros, inclusive em táxis. Uma fonte diz que o estado de ânimo dos membros das facções está abalado.
- Os criminosos estão esgotados. Estão tentando se rearticular.
Nesta sexta-feira (26), a Justiça aceitou denúncia contra os traficantes Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, e Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, que foram acusados como os mandantes dos atentados. No mesmo dia, a mulher de Marcinho VP, Márcia Gama Nepomuceno, foi presa.
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Re: Operações Policiais e Militares
Há muito tempo sabe-se disso.Cross escreveu:Sem dúvida alguma. Um ex-comandante militar do Leste já atentou pra isso, que grande parte desses protestos eram feitos a mando do tráfico.wagnerm25 escreveu:
Alguma dúvida que são mulheres do tráfico?
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
Re: Operações Policiais e Militares
Vai começar a entrada das tropas... no 40!
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Re: Operações Policiais e Militares
DELTA22 escreveu:Vai começar a entrada das tropas... no 40!
[]'s a todos.
Por favor, coloquem o link da Globonews, G1 , ....estou no serviço agora.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
Re: Operações Policiais e Militares
Ainda não entraram. Estão posicionando as tropas ainda. Desculpe a falha do 40 (e a minha)...thelmo rodrigues escreveu:Por favor, coloquem o link da Globonews, G1 , ....estou no serviço agora.DELTA22 escreveu:Vai começar a entrada das tropas... no 40!
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Re: Operações Policiais e Militares
É eminente a entrada? Até o fim da hora do almoço eles já começam a entrada?DELTA22 escreveu:Ainda não entraram. Estão posicionando as tropas ainda. Desculpe a falha do 40 (e a minha)...
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Re: Operações Policiais e Militares
Da Folha:
abraços]Exército atira em traficantes e informa ter apreendido mochila com R$ 106 mil Publicidade
HUDSON CORRÊA
DIANA BRITO
DO RIO
O Exército informou na manhã deste sábado que prendeu um homem com US$ 50 mil e mais R$ 20 mil dentro de uma mochila, totalizando cerca de R$ 106 mil, na barreira montada pelos militares no Complexo do Alemão.
Leia a cobertura completa sobre os ataques no Rio
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"O comentário é que nunca vimos tanto dinheiro", disse o chefe de Comunicação Social do Comando Militar do Leste, coronel Ênio Zanan. Segundo ele, a pessoa foi presa e entregue à Polícia Militar.
Segundo o coronel, em outra ocorrência, foram baleados e presos o chefes do tráfico de Manguinhos, zona norte, e na Vila Cruzeiro, na Penha, comunidade tomada na quinta-feira pelos policias militar e civil, após três horas de prisão.
"Um automóvel tentou furar o nosso bloqueio, foi alvejado o carro e foram baleados o chefe do tráfico de Manguinhos e o segundo na hierarquia da Vila Cruzeiro. Foram entregues à PM, que os encaminhou ao hospital Carlos Chagas", afirmou o coronel.
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