Re: Rafale News
Enviado: Sáb Abr 12, 2008 11:54 pm
Esse ano a Rússia vai entregar no mínimo 50 SU-XX. Só esse ano.
Como o Jaques mesmo disse... se formos de Rafale... " de acordo com os Holandeses" ... prepara o bolso que o tro'co 'e brabo!Ares - A Defense Technology Blog
Dutch Publish Price Estimates for Eurofighter, Rafale
Posted by Joris Janssen Lok at 4/9/2008 11:52 PM CDT
Location: The Netherlands About Me: Joris Janssen Lok is the Senior European Editor for AVIATION WEEK's Defense Technology International (DTI) magazine. My Company/Organization: AVIATION WEEK My Job Function: Senior European Editor, DTI My Areas of Expertise: Defense & Security (Air / Land / Maritime / NATO)
http://www.aviationweek.com/aw/blogs/de ... 29037b3aa7
If the Netherlands would order Dassault Aviation Rafale or Eurofighter Typhoons, it would have to pay up to 207 million euros ($327 million) per Rafale aircraft, and at least 112.5 million euros ($178 million) per Typhoon aircraft, the country's defense ministry has communicated to the Parliament in The Hague.
However, neither the required Rafale Standard F4 nor Eurofighter Typhoon Tranche 3 versions are currently available, and it is unsure how and when these will be developed, the ministry adds.
Both fighter types are alternative candidates to meet a requirement for a next-generation fighter aircraft to replace the aging Lockheed Martin F-16AM/BMs operated by the Dutch.
The Netherlands is committed to Lockheed Martin's F-35A Joint Strike Fighter, being a Level 2 partner in that program and being close to ordering its first two F-35As for testing.
However, some factions in Dutch politics still prefer a European fighter type to be selected. The statement by the ministry appears to underline the high cost associated with these.
For Rafale, the Dutch ministry says France (so far the only customer) has a requirement of 294 aircraft, to be delivered by 2019. It points out funding for the Standard F4 upgrade development is not secure, even though a possible Libyan order for 13-18 Rafales (value: 3.24 billion euros) is being discussed.
"Based on the possible order from Libya, the Rafale's unit price will be between 150-207 million euros, although the configuration and cost specification is unclear," the ministry says.
As for Eurofighter, the Dutch ministry tells its Parliament that at present, the UK requires 232, Germany 180, Italy 121 and Spain 87, while Saudi Arabia will acquire 72 from the UK and Austria has reduced its order from 18 to 15 (Tranche 1) jets.
The ministry underlines the delays in the Eurofighter development program. The Dutch would want the Tranche 3 version but, says the ministry, "deliveries of Tranche 2 have already been delayed from 2006-2010 to 2008-2015 and it is uncertain if there will indeed be orders for Tranche 3 aircraft."
The ministry says that earlier, Eurofighter had said it would make agreements with the Eurofighter partner nations for Tranche 3 development in 2007, for deliveries in the 2010-2015 timeframe. This has not happened.
The Dutch say that in 1999, Eurofighter was offering the Netherlands a per-aircraft price of 57.4 million euros, but that Saudi Arabia is now having to pay 8.1 billion euros for 72 Tranche 2 aircraft (112.5 million euros per aircraft) -- roughly equal to what Austria is paying, according to the ministry.
But it is "unknown" what the Austrians and Saudis are getting for this, and an eventual Tranche 3 variant will likely be even more expensive, Dutch MoD sources suggest.
Existem algumas ceramicas e outros materias que podem auxiliar nisso, entao nao 'e impossivel o radar refletir 'menos'.Carlos Mathias escreveu:Essa antena de radar rebate? Se não, tem de haver uma proteção que permita às ondas de radar apenas sair e nunca entrar no nariz, ou vão refletir muito no radar.
Furtivo só o F-22, F-35 e B-2.PRick escreveu:
A frescura quer dizer aeronave furtiva , já os outros...
Só você do alto dos tamancos franceses acredita que o Rafale é melhor E o Typhoon já provou tudo isso, sem precisar passar o vexame que Mr.Magoo sofreu na concorrência em Singapura, onde a Dassault jurou de pé junto que mostraria essa capacidade. Resultado, falhou em todas as tentativas e quem venceu a concorrência por lá? O Eagle, o velho e bom interceptador ianquePRick escreveu: O Typhoon não é mais rápido, não enxerga mais longe, e quanto a capacidade supercruise provada.
Realmente não é, mas para o Rafale, que não sabe o quê é isso.PRick escreveu: Quanto a vender não acho um bom argumento para quem tem telhado de vidro.
Su-XX? Que avião é esse? Quantos Su-35-1 ex-BM serão entregues esse ano? Mais dois protótipos?Carlos Mathias escreveu:Esse ano a Rússia vai entregar no mínimo 50 SU-XX. Só esse ano.
Antena do radar? A antena do radar do Rafale, que é LPI e brevemente será AESA, tem cerca de 55 cm de diâmetro contra quase o dobro do IRBIS. Ah, tem tela de plasma? Então é possível dizer que o Rafale tem cancelamento ativo? Ah é cego? Qual é o alcance da versão AESA? E disparar BVR sem ligar o radar, pode? Qual é o alcance do Spectra? Os russos já esconderam os compressores do Su-35? Com certeza deve ser uma tela de plasma também.Carlos Mathias escreveu:Essa antena de radar rebate? Se não, tem de haver uma proteção que permita às ondas de radar apenas sair e nunca entrar no nariz, ou vão refletir muito no radar.
Lembrando que, com todo respeito ao Brigadeiro, essa operacionalidade não incluía um radar funcionando e muito menos eficiente e nem armamento adequado. Aliás, durante muito tempo, o único míssil usado pelos M3 da FAB era o obsoleto Matra 530. Só por volta de 1990, uns jaguares doidos, com a ajuda do CTA, conseguiu integrar o Python III ao caça, dando a ele alguma chance.projeto escreveu:Os colegas colocaram na página diversos trechos sobre um descontentamento da FAB em relação ao suporte do Mirage III pelos fabricantes franceses. Eu já cheguei a pensar assim mas nunca vi fonte que confirmasse tal fato. O que penso é que os Mirages mantiam um bom grau de operacionalidade até o final de sua vida na força, apesar dos trinta e tantos anos de serviço, e ainda existem aviões prontos para a venda.
No fórum Aerofans, um brigadeiro, que participou ativamente de boa parte da "vida" dos Mirage III na FAB, procurou desmistificar essa questão do suporte francês. Disse taxativamente que as dificuldades foram, na sua maior parte, decorrente das próprias opções da FAB e que, durante toda a vida do caça, sempre se alcançou uma disponibilidade muito boa.
Então, mesmo fora do tópico, gostaria que os colegas explicassem melhor as dificuldadas da FAB com os franceses. Como é que a FAB conseguiu voar o Mirage por mais de 30 anos, mantendo uma boa operacionalidade por todo esse tempo, sem um suporte decente dos fabricantes? Será que o avião é tão bom que nem precisa disso? Talvez seja mesmo, porque ainda teimam em mantê-lo em serviço por aí.
[]'s
Alberto
É verdade, mas será culpa do fabricante? Quanto custa para se manter um radar ou um míssil de 30 anos funcionando? Vale a pena? Não sei se é possível creditar isso ao suporte francês.Mapinguari escreveu:Lembrando que, com todo respeito ao Brigadeiro, essa operacionalidade não incluía um radar funcionando e muito menos eficiente e nem armamento adequado. Aliás, durante muito tempo, o único míssil usado pelos M3 da FAB era o obsoleto Matra 530. Só por volta de 1990, uns jaguares doidos, com a ajuda do CTA, conseguiu integrar o Python III ao caça, dando a ele alguma chance.projeto escreveu:Os colegas colocaram na página diversos trechos sobre um descontentamento da FAB em relação ao suporte do Mirage III pelos fabricantes franceses. Eu já cheguei a pensar assim mas nunca vi fonte que confirmasse tal fato. O que penso é que os Mirages mantiam um bom grau de operacionalidade até o final de sua vida na força, apesar dos trinta e tantos anos de serviço, e ainda existem aviões prontos para a venda.
No fórum Aerofans, um brigadeiro, que participou ativamente de boa parte da "vida" dos Mirage III na FAB, procurou desmistificar essa questão do suporte francês. Disse taxativamente que as dificuldades foram, na sua maior parte, decorrente das próprias opções da FAB e que, durante toda a vida do caça, sempre se alcançou uma disponibilidade muito boa.
Então, mesmo fora do tópico, gostaria que os colegas explicassem melhor as dificuldadas da FAB com os franceses. Como é que a FAB conseguiu voar o Mirage por mais de 30 anos, mantendo uma boa operacionalidade por todo esse tempo, sem um suporte decente dos fabricantes? Será que o avião é tão bom que nem precisa disso? Talvez seja mesmo, porque ainda teimam em mantê-lo em serviço por aí.
[]'s
Alberto
Como diria aquele programa da D'ecada de 80:projeto escreveu:É verdade, mas será culpa do fabricante? Quanto custa para se manter um radar ou um míssil de 30 anos funcionando? Vale a pena? Não sei se é possível creditar isso ao suporte francês.Mapinguari escreveu: Lembrando que, com todo respeito ao Brigadeiro, essa operacionalidade não incluía um radar funcionando e muito menos eficiente e nem armamento adequado. Aliás, durante muito tempo, o único míssil usado pelos M3 da FAB era o obsoleto Matra 530. Só por volta de 1990, uns jaguares doidos, com a ajuda do CTA, conseguiu integrar o Python III ao caça, dando a ele alguma chance.
[]'s
Alberto
Aqui parece se repetir a história dos saquinhos sílica dos Cougar, por sinal, mais desmentida do que nunca, a última RFA, fala que até SP da FAB participou da ajuda humanitária na Bolívia.cb_lima escreveu:
Como diria aquele programa da D'ecada de 80:
- Acredite... se quiser!
Conheci varias pessoas que trabalharam no PAMA dando apoio ao M3 e honestamente o fato dele pelo menos voar durante muito tempo era mais por talento desse pessoal do que por suporte frances... A burocracia do lado de la que a FAB tinha que enfrentar... era impressionante... infelizmente!
Ja prestei servicos para o PAME no Caju (RJ) e os caras l'a passavam meses e meses tentando entender o porque que o Radar do M3 nao funcionava sem contar outras 'peculiaridades'... enfim o Mirage era uma boa aeronave mas era 'temperamental'... e ainda tinhamos que contar com a boa vontade francesa em fornecer um monte de 'coisas'... acredite... era um parto e quando o pessoal colocava algo para funcionar.
S'o para citar mais um exemplo "historico"... quando o "ill" cubano foi interceptado os M3 estavam (infelizmente como sempre) cegos pois seus radares nao funcionavam.
Outra cituacao... o primeiro disparo de Matra 530 ... d'ecada de 90!!!!
Mesmo dizendo isso do suporte frances era claro e cristalino que a propria maneira como a FAB fazia as coisas tambem nao ajudava... nao mesmo. Eu diria que 55% era por problemas na FAB e 45% problema frances... Melhorou um pouco quando os M3 fizeram upgrade dos Cannards... mas ainda assim nao era uma "maravilha".
Felizmente ao que parece a situacao com os M2k 'e beeeeeem melhor... mas ja foi bem ruim mesmo.
[]s
CB_Lima
O Rafale não tem o grau de furtividade dos F-22 ou F-35, mas nem por isso deixa de ser uma aeronave furtiva, com um RCS bem abaixo dos outros concorrentes, as fotos são claras.Immortal Horgh escreveu:Furtivo só o F-22, F-35 e B-2.PRick escreveu:
A frescura quer dizer aeronave furtiva , já os outros...
Só você do alto dos tamancos franceses acredita que o Rafale é melhor E o Typhoon já provou tudo isso, sem precisar passar o vexame que Mr.Magoo sofreu na concorrência em Singapura, onde a Dassault jurou de pé junto que mostraria essa capacidade. Resultado, falhou em todas as tentativas e quem venceu a concorrência por lá? O Eagle, o velho e bom interceptador ianquePRick escreveu: O Typhoon não é mais rápido, não enxerga mais longe, e quanto a capacidade supercruise provada.
Realmente não é, mas para o Rafale, que não sabe o quê é isso.PRick escreveu: Quanto a vender não acho um bom argumento para quem tem telhado de vidro.
[ ]s
Vamos aos Rafale, ora o radar Magoo tinha um sistema PESA, que quando foi vendido ao Brasil, já não era nada de novo, mesmo os franceses, já tinham coisa melhor em projeto. O míssil MICA (ou mico) era o que se poderia esperar de mísseis com tecnologia da década de 80/1990, como os AIM-120B usados nos F-15 na Guerra do Golfo, os F-15 dotados de radares bem melhores em desempenho que os Rafale, tinham índices de acerto dos AIM-120B inferiores a 50%. Tendo que lançá-los em salvas de no mínimo 02 mísseis.Vamos aos M-3, ora o radar Cyrano II tinha um sistema de varredura mecânica, que quando foi vendido ao Brasil, já não era nada de novo, mesmo os franceses, já tinham coisa melhor nos Mirages F-1. O míssil Matra 530 era o que se poderia esperar de mísseis com tecnologia da década de 50/1960, como os AIM-7 usados nos F-4 na Guerra do Vietnã, os F-4 dotados de radares bem melhores que os M-3, tinham índices de acerto dos AIM-7 inferiores a 10%. Tendo que lançá-los em salvas de no mínimo 02 mísseis.