Fórum Defesa Brasil

É uma simples questão de lógica. Nada mais que isso. Mas isso é uma empresa pensando em seus negócios. Será que as ffaa's conseguem ou querem acompanhar o pensamento alheio?

abs

Parabéns pra MB, descobriram o óbvio.

Mas a saga da MB em busca do óbvio perdido continua com aqueles 7 milhões pra saber se tem que substituir Niterói.

Tikuna escreveu: ↑Ter Jun 26, 2018 5:40 am Não estão dormindo

[...]
Plataforma Giro Estabilizada
Outro projeto em destaque na feira será a Plataforma Giro Estabilizada.
Com tecnologia nacional, a plataforma é a base para o SLDM (Sistema de Lançamento de Despistadores de Mísseis), único Sistema de Armas de concepção brasileira incluído nas futuras corvetas Classe Tamandaré da Marinha do Brasil. Trata-se de um projeto estratégico dentro dos programas de desenvolvimento do IPqM (Instituto de Pesquisas da Marinha).
O produto possui potencial para novos negócios, pois serve como base para o Sistema de Armas Navais, como por exemplo, o ASTROS embarcado com o Míssil AVTCM Mar Solo e Mar Mar.
[...]
http://tecnodefesa.com.br/ridex-2018-av ... -mar-e-ar/

A MB desistiu de colocar o MANSUP nas Tamandarés?

henriquejr escreveu: ↑Ter Jun 26, 2018 10:46 pm A MB desistiu de colocar o MANSUP nas Tamandarés?

Não, o artigo fala sobre ideias futuras, o que está planejado para a Tamandaré usando a Plataforma Giro Estabilizada é o Sistema de Lançamento de Despistadores de Mísseis.

O MANSUP não depende de um sistema do tipo.

Tikuna escreveu: ↑Ter Jun 26, 2018 5:40 am Não estão dormindo

[...]
Plataforma Giro Estabilizada
Outro projeto em destaque na feira será a Plataforma Giro Estabilizada.
Com tecnologia nacional, a plataforma é a base para o SLDM (Sistema de Lançamento de Despistadores de Mísseis), único Sistema de Armas de concepção brasileira incluído nas futuras corvetas Classe Tamandaré da Marinha do Brasil. Trata-se de um projeto estratégico dentro dos programas de desenvolvimento do IPqM (Instituto de Pesquisas da Marinha).
O produto possui potencial para novos negócios, pois serve como base para o Sistema de Armas Navais, como por exemplo, o ASTROS embarcado com o Míssil AVTCM Mar Solo e Mar Mar.
[...]
http://tecnodefesa.com.br/ridex-2018-av ... -mar-e-ar/

Bom saber disso!

a MB deveria instalar alguns MANSUPs nas Amazonas (2x2 ou 2x1).
Não por uma questão de torná-las navios de combate de primeira linha, mas como forma de iniciar o uso desse sistema e talvez embalar exportações com o sistema já sendo usado pelo Brasil.
E de qualquer modo, como esses navios executam missoes no exterior, dá uma capacidade adicional de autodefesa.

Rapaz, alguém, em pleno Século XXI, comprar uma cópia mal acabada do Exocet Block II acho brabo.

Na minha opinião esse MANSUP deveria ser apenas aerolançado, deixando o MCT-300 na função para as embarcações.

Vi que a TJ oferece uma turbina capaz de 300 km de alcance.

Isso reforça ainda mais a teoria de que o MCT-300, ao menos nossa versão, de "300" não tenha nada.

gabriel219 escreveu: ↑Qua Jun 27, 2018 9:35 am Rapaz, alguém, em pleno Século XXI, comprar uma cópia mal acabada do Exocet Block II acho brabo.

Na minha opinião esse MANSUP deveria ser apenas aerolançado, deixando o MCT-300 na função para as embarcações.

o MCT-300 numa versão antinavio, seria uma opção para as CV-03? A MB consideraria isso ???

Seria para qualquer meio, aliás a MB deveria ter feito um míssil antinavio baseado na versão do MCT-300 que parecia o Exocet:

Só colocar a cabeça-de-guerra com radar ativo ou seeker IR que o transformaria em um míssil multipropósito, tanto anti-navio quando míssil de cruzeiro, ocupando o mesmo espaço que o Exocet/MANSUP deverá ocupar.

É um pouco maior que o Harpoon mas bem mais pesado.

Agora uma coisa eu tenho quase certeza, o MCT-300 não tem 300 km de alcance, mas sim bem mais que isso.

varios componentes do MANSUP poderiam ser aproveitados num MCT-300 antinavio (radar ativo, por exemplo). O MANSUP provavelmente permanece válido como uma versão mais barata e de menor alcance para armar navios patrulha e corvetas ASW. UM MCT-300 antinavio seria maior, mais caro e poderia armar escoltas maiores e também ser usado em pequenas corvetas antinavio (algo que o Brasil não tem).

29 de novembro de 2018
Primeiro lançamento do míssil antinavio MANSUP



A Marinha do Brasil lançou, na última terça-feira (27), o primeiro protótipo do Míssil Antinavio Nacional de Superfície (MANSUP), a 300 km do litoral do RJ.

Segundo a Marinha, o míssil, lançado pela Corveta “Barroso”, tem 5,6 m de comprimento, pesa cerca de uma tonelada e alcança 1.000 km/h de velocidade em menos de 7 segundos.

O MANSUP é um projeto estratégico da Marinha do Brasil e deverá equipar os futuros navios da esquadra Brasileira. O lançamento do primeiro protótipo é uma importante marca para o projeto.

A Sistemas Integrados de Alto Teor Tecnológico (SIATT) assinou com a Marinha do Brasil em dezembro de 2017, através da Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha (DSAM), o contrato do Míssil Antinavio Nacional de Superfície (MANSUP).

O MANSUP é um míssil antinavio do tipo superfície-superfície, ou seja, para lançamento a partir de navios. É do tipo “sea skimming” de voo rente ao mar (em velocidade transônica), sendo propulsado por motor-foguete com propelente sólido, e segundo a empresa terá alcance máximo de aproximadamente 70km.

A guiagem é inercial, com radar ativo na fase terminal e, ainda segundo a SIATT, terá capacidade de operação em quaisquer condições climáticas. O peso do MANSUP é de 860kg, e suas dimensões são: comprimento de 5780mm, diâmetro (corpo do míssil) de 344mm e envergadura máxima de 1135mm.



https://www.naval.com.br/blog/2018/11/2 ... PPsPgXA6s0

abs.

arcanjo

Foi disparado contra algum alvo??

BZ MB!!!!

Isso sim é um programa de mísseis!

[]s
CB