Fórum Defesa Brasil

Mapinguari escreveu:

alcluiz escreveu:o F-18 Hornet necessitaria do tal Ski Jump tbm no A-12???

A Boeing respondeu um questionamento da MB sobre a possibilidade de operação dos F/A-18A/B/C/D no NAe São Paulo afirmativamente. O Super Hornet não pode operar no São Paulo.

Mas creio que o Legacy Hornet opera no São Paulo com algumas restrição de peso máximo de decolagem, como o Rafale. Considerando que um F/A-18C/D pesa 16.500 kg totalmente carregado (combustivel interno, munição para o canhão, fluidos diversos, tripulação, etc), sobram uns 3.500 kg para combustível e armas, levando em conta o limite de 20t para a catapulta dianteira. Isso daria para garantir uma configuração ar-ar digna do nome ou uma configuração ar-terra mínima. Ou então, decola com um mínimo de combustível e, depois, completa os tanques com revo, o que complica, uma vez que a quantidade de aeronaves para revo a bordo do NAe é limitada. O jeito seria usar os Skyhawk para missões de ataque, deixando Hornet ou Rafale para defesa aérea.

Nossa, mas dai complica heim...

Mas as catapultas do A-12 não foram reformadas e sua capacidade não foi aumentada para 22 toneladas?

O problema nao 'e a catapulta, o problema 'e a extensao da pista de pouso e decolagem

[]s
CB_Lima

Senhores. Por favor, para o bem da saúde de todos ( hipertensos e cardiacos), esqueçam compra de algo velho.

O novo vetor de ataque da MB será 0km. E está atrelado ao resultado do FX-2. Mesmo que a FAB opte pelo NG, o qual não possui versão embarcada, a MB optou pela prudência e nada dirá até que esta lenga lenga da FAB e do MD se resolva.

Portanto, não percam seu tempo elocubrando F18 ABCD ou SeaHarrier XYZ por que o que teremos virá 0km.

_________________
Abraços,
Corsário01

Editado pela última vez por Corsário01 em Dom Mar 14, 2010 11:46 am, em um total de 1 vez.

Bem se isso que estão falando no TÓPICO A-12 for verdade, então minha teoria, não fontada, estava certa.......virão RAFALES PRA MB MESMO QUE O ESCOLHIDO SEJA O GRIPEN NG.....o que realmente errei, é que não serão os F-1...........E SIM F-3 NOVINHOS.......

Maybe, maybe!

Corsário01 escreveu:Maybe, maybe!

DEUS QUEIRA............ATÉ VOTO NA MAMÃE DILMANOSSAURO SE ISSO ACONTECER!!!!

Mas me fica difícil entender: se a pista é curta e para isso não há solução, como empregar Rafale NOVO no São Paulo? Se não me engano os F-1 já operavam com restrições no então Foch, então, se falamos em caças NOVOS, F-3+, deveríamos também estar falando em NAES NOVOS, creio...

A versão naval do Tejas, não seria uma solução?
A que ponto andas?

Ilya Ehrenburg escreveu:A versão naval do Tejas, não seria uma solução?
A que ponto andas?

Ilya o que seria Tejas??

Túlio escreveu:Mas me fica difícil entender: se a pista é curta e para isso não há solução, como empregar Rafale NOVO no São Paulo? Se não me engano os F-1 já operavam com restrições no então Foch, então, se falamos em caças NOVOS, F-3+, deveríamos também estar falando em NAES NOVOS, creio...

Não existe problema com a pista, somente com as catapultas, por terem 52 metros, o ideal seriam de 75 metros, assim, o Rafale, qualquer versão, fica limitado a algo como 18,5/19 toneladas para lançamento, como vimos no filme mostrado aqui.

Com o novo NAe, o Rafale não teria restrição.

[]´s

MARCOS RIBEIRO escreveu:

Ilya Ehrenburg escreveu:A versão naval do Tejas, não seria uma solução?
A que ponto andas?

Ilya o que seria Tejas??

Tejas é o nome comercial doa aeronave LCA que está sendo desenvolvida pela Índia DRDO/HAL, para ser uma aeronave de pequenas dimensões, e que possa ser produzida em massa, com vistas a substituir oas centenas de MiG-21 que ainda não caíram na Força Aérea Indiana. Esta aeronave tb tem uma versão naval.

MARCOS RIBEIRO escreveu:

Ilya Ehrenburg escreveu:A versão naval do Tejas, não seria uma solução?
A que ponto andas?

Ilya o que seria Tejas??

Aeronave supersônica de projeto indiano. A Índia investe neste caça pesadamente, mantendo encomendas da ordem de uma centena ou mais, além da variante navalizada.

Neste link, você poderá saber mais: http://www.naval.com.br/blog/2008/12/17 ... s-potente/

Imagens:

Tomara que a decisão saia logo..........se der Rafale tenho certeza que a marinha tb vai querer padronizar com eles sua ala aérea de defesa de frota e deixar os A-4M para ataque escoltado.
Oxalá
Marcos Ribeiro

Túlio escreveu:Mas me fica difícil entender: se a pista é curta e para isso não há solução, como empregar Rafale NOVO no São Paulo? Se não me engano os F-1 já operavam com restrições no então Foch, então, se falamos em caças NOVOS, F-3+, deveríamos também estar falando em NAES NOVOS, creio...

Prezados Amigos,

O Rafale pode operar sem restriações no A12 em configuração de defesa área. Neste caso o peso de decolagem esta na faixa de 18.5 ton. Acredito que esta solução esta ótima para o GAE do São Paulo.Para ataque naval podera ser empregado os A4 Modernizados. Uma questão muinto simples em relação ao emprego do A4, basta o mesmo estar equipado com bombas ''inteligentes'' com alcanse de cerca de 50 Km, o que já os torna um vetor de ataque de grande eficiência. A MB ainda não comprou os seus Rafales por causa desta ''agonia'' do FX 1....FX2...FX2.5.....FX. Recentemente tive a oportunidade de ler em uma ''publicação'' do segmento de Defesa que todos os concorrentes ao FX possuem versão embarcada. O fato e que o GRIPEN NÃO possui versão embarcada. O que existe e a vontade de se desenvolver uma versão embarcada. Na minha modesta opinião penso que o grau de dificuldade por parte dos suecos seria muinto grande para viabilizar este projeto. Em resumo mesmo que o vencedor do FX fosse o Gripen a MB vai de Rafale e acabou. Também não tem esta conversa de incompatibilidade do Rafale com o ex-Foch. Eu conheço pessoas que estavam presentes quando estes aviões estavam sendo testados no Foch. O sistema de navegação inercial utilizado para os SUE foi inclusive adaptado para o RAFALE. Outra informação, na Marinha da França existe uma corrente de opiniões que a baixa do Foch foi precipitada.Os planos iniciais e que este navio deveria operar até por volta de 2020. Quando o CdG fosse submetido a PMG o Foch o substituiria embarcando inclusive os Rafale, a única restrição seria o emprego das aeronaves AEW. O São Paulo em breve retorna ao mar e todos nós teremos gratas surpresas.

Sds

Lord Nauta

Os estudos para desenvolvimento do(s) novo(s) PA(`s) já foram iniciados? 3 unidades já estariam de bom tamanho. Um no norte, outro no sul e um terceiro em manutenção. Ficaríamos "chiques nos úrtimos"!