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Marder e Leo2!!

Bolovo escreveu:Como que VCI não tem mais mobilidade? É um veículo sobre lagartas! Passeia onde o sobre rodas atola.

Eh, mais ou menos. O BTR-60 tem mais mobilidade fora de estrada que o M-60. O que importa é pressão no solo - peso do veículo dividido pela área de contato com o solo. O que acontece é que veículos sob lagartas têm mais área de contato.

Guerra escreveu:Essa VCI sueca só tem 23 ton? estou começando a duvidar da blindagem dela.

23 ton só se for a versâo pelada. Até onde eu sei pesam mais. Deixa eu ver...

Achei: CV9030 MkII 28.000kg, CV9035 MkIII 32.000kg. A versão original do exército sueco aparentemente é a que pesa 23 ton.

gral escreveu: Achei: CV9030 MkII 28.000kg, CV9035 MkIII 32.000kg. A versão original do exército sueco aparentemente é a que pesa 23 ton.

Achei estranho porque com uma torre desse tamanho pesar 23 ton, onde ele economizaram no peso?

gral escreveu: Eh, mais ou menos. O BTR-60 tem mais mobilidade fora de estrada que o M-60. O que importa é pressão no solo - peso do veículo dividido pela área de contato com o solo. O que acontece é que veículos sob lagartas têm mais área de contato.

Ou seja a lagrata tem mais mobilidade que as rodas, porque se o M 60 fosse sobre rodas não andaria nem em asfalto.
Se o CC não ultrapassar o limite ideal de pressão no solo, ele vai bonito levando um peso considerado. coisa que a roda não faz..

Acho que existem 2 tipos de mobilidade.

pode ser: possibilidade/facilidade de movimentar algo, alguém ou si próprio
mas pode ser também: possibilidade/facilidade de ir para outro lugar rapidamente

creio que a esteira seja melhor no primeiro caso e a roda no segundo.

Luís Henrique escreveu:Acho que existem 2 tipos de mobilidade.

pode ser: possibilidade/facilidade de movimentar algo, alguém ou si próprio
mas pode ser também: possibilidade/facilidade de ir para outro lugar rapidamente

creio que a esteira seja melhor no primeiro caso e a roda no segundo.

Na guerra existem duas. A mobilidade estrategica e a tatica. A estrategica é conseguir ir de uma região a outra. A tatica é conseguir ir de um ponto a outro numa parte do terreno.

E na guerra moderna e futura quanto mais rápido voçê fizer os dois melhor!

E o que tem mais sentido? Ter os dois meios separados em bdas distintas ou misturar CC sobre lagartas com VCI sobre rodas (ou o contrário dessa combinação)?
Na minha opinião, nesse caso, quem tem os dois em um só, não tem nenhum.

Ai depende dâ onde voçê vai operar e para enfrentar o quê.
MBTs só deveram ser usados na região sul e oeste do Brasil. É para esse caso 300MBTs e uns 300 VCI sobre lagartas tá de bom tamanho, desde que sejam veiculos modernos é apoiados por uma artilharia de campanha é anti-aérea autopropulsada decente.
Acho que e isso que se está querendo atingir!
De resto o guaraní dá conta.

Guerra escreveu:

Luís Henrique escreveu:Acho que existem 2 tipos de mobilidade.

pode ser: possibilidade/facilidade de movimentar algo, alguém ou si próprio
mas pode ser também: possibilidade/facilidade de ir para outro lugar rapidamente

creio que a esteira seja melhor no primeiro caso e a roda no segundo.

Na guerra existem duas. A mobilidade estrategica e a tatica. A estrategica é conseguir ir de uma região a outra. A tatica é conseguir ir de um ponto a outro numa parte do terreno.

É. Eu ja tinha ouvido falar dos dois termos. No dicionário a palavra mobilidade representa qualquer caso.

Eu creio que devemos seguir os dois caminhos.
Para cada missão tem que ter um meio capaz.
Os blindados serão + 2.000 e os CC???

Precisamos de um projeto nacional COM ou SEM parceria para o desenvolvimento de um CC.
O guarani não dará conta de tudo. Precisamos do Corinthians....digo, de um CC.

ciclope escreveu:Ai depende dâ onde voçê vai operar e para enfrentar o quê.
MBTs só deveram ser usados na região sul e oeste do Brasil. É para esse caso 300MBTs e uns 300 VCI sobre lagartas tá de bom tamanho, desde que sejam veiculos modernos é apoiados por uma artilharia de campanha é anti-aérea autopropulsada decente.
Acho que e isso que se está querendo atingir!
De resto o guaraní dá conta.

Uma força blindada geralmente vai enfrentar uma outra força blindada.
Para enfrentar uma força com menor poder de fogo, o melhor é ter uma força média. Ai sim, da-lhe guarani.

Guerra escreveu:

ciclope escreveu:Ai depende dâ onde voçê vai operar e para enfrentar o quê.
MBTs só deveram ser usados na região sul e oeste do Brasil. É para esse caso 300MBTs e uns 300 VCI sobre lagartas tá de bom tamanho, desde que sejam veiculos modernos é apoiados por uma artilharia de campanha é anti-aérea autopropulsada decente.
Acho que e isso que se está querendo atingir!
De resto o guaraní dá conta.

Uma força blindada geralmente vai enfrentar uma outra força blindada.
Para enfrentar uma força com menor poder de fogo, o melhor é ter uma força média. Ai sim, da-lhe guarani.

Eu diria, cada um no seu quadrado. A Força Blindada é uma força de choque, que agora tem dois poderosos inimigos, os RPG´s e os mísseis AT, esses podendo serem lançados de Helos. É claro, tem os A-10, Su-25 da vida e os Helos ataque. Uma Força Blindada hoje, seja ela do tipo Divisão Blindada ou uma Divisão Mecanizada Ligeira, tem que contar com uma proteção AAé ou superioridade aérea.

A grande novidade nesse cenário para uma guerra convencional seria aquela Divisão Italiana, que combina Helos de Ataque com Blindados do tipo Centauro e Guarani. Gostaria muito de ver uma simulação de uma divisão desse tirpo, com uma divisão blindada clássica, sem apoio de helos.

Porque me parece que para a guerra assimétrica, a divisão blindada é lenta e cara de manter, em face a outra OM.

[]´s

PRink, voçê quis diser MI-35 e guarani nê?
Se a resposta for sim, estou de acordo.

Guerra,

No caso dos TAM e em situações em que o terreno ajude, vale a pena colocar uma mecanizada (Guarani) pra encarar uma blindada(com a blindagem do TAM)? Pergunto isso porque a vantagem da blindagem dele não é tão grande assim e se o terreno for propício....

Ou mecanizada só pega blindada no desespero?

Abraços