Notícias Espaciais (mundo afora)
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Argentinos lançaram com sucesso satélite geoestacionário de comunicações de fabricação nacional
http://www.google.com/url?q=http%3A%2F% ... YpmKk0Bwag
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Parabéns aos nossos irmãos argentinos por mais esta vitória.Lucas Lasota escreveu:Argentinos lançaram com sucesso satélite geoestacionário de comunicações de fabricação nacional
http://www.google.com/url?q=http%3A%2F% ... YpmKk0Bwag
Eles definitivamente nos ultrapassaram no que tange à exploração do espaço. E não consigo visualizar o Brasil retomando o terrenos no futuro previsível. Vou morrer sabendo que em mais este campo até a "falida" Argentina está na nossa frente
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Lembrando que não é o primeiro satélite geoestacionário deles, mas sim o segundo. E fabricados lá mesmo, heim.LeandroGCard escreveu:Parabéns aos nossos irmãos argentinos por mais esta vitória.Lucas Lasota escreveu:Argentinos lançaram com sucesso satélite geoestacionário de comunicações de fabricação nacional
http://www.google.com/url?q=http%3A%2F% ... YpmKk0Bwag
Eles definitivamente nos ultrapassaram no que tange à exploração do espaço. E não consigo visualizar o Brasil retomando o terrenos no futuro previsível. Vou morrer sabendo que em mais este campo até a "falida" Argentina está na nossa frente.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Exatamente, por isso eu coloquei "por mais esta vitória".Bolovo escreveu:Lembrando que não é o primeiro satélite geoestacionário deles, mas sim o segundo. E fabricados lá mesmo, heim.
Os satélites foram projetados e construídos na Argentina, com diversos sistemas produzidos lá mesmo. Coisas que hoje nem podemos sonhar. Na verdade estamos comprando sistemas deles para colocar nos nossos satélites, que contudo tudo indica jamais deixarão o solo. E não duvido que logo logo estarão lançando seus foguetes orbitais (pequenos, é verdade), algo que também não acredito mais que consigamos fazer um dia.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Vamos seguir a nova velha lógica: "pra que fazer se podemos comprar pronto lá fora? Sai muito mais barato!".
“Os únicos derrotados no mundo são os que deixam de lutar, de sonhar e de querer! Levantem suas bandeiras, mesmo quando não puderem levantar!”.
Mujica.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Fico muito contente em saber que os "Argies" tem essa vantagem com relação a nós(e não é só nesse campo.)
O que me deixa encucado nessa história é o seguinte;
Nós produzimos e absorvemos conhecimento espacial com nossas "aventuras" e "parcerias" Na ultima década?
Será mesmo que tudo aquilo que foi perdido:
(Nas 13h 26min 05s (horário de Brasília), do dia 22 de agosto de 2003, três dias antes da data prevista para o lançamento, um enorme incêndio seguido de algumas explosões destruiu o foguete brasileiro VLS-1 V03 em sua plataforma de lançamento no Centro de Lançamento de Alcântara durante os preparativos para o lançamento, matando 21 técnicos civis.)
Realmente nos colocou na idade da pedra com relação ao espaço??
Tenho muitas criticas ao nosso programa espacial, e não sou um ser positivista, mas as vezes tenho a impressão(entendam que é só impressão.) que somos muito pessimistas com relação a isso.
Mas aqui entre nós, esse negativismo tem sim respaldo, mas pode não corresponder a nossa realidade.(Não é possível que tenhamos perdido duas décadas impunemente,o conhecimento produzido por aqueles que pereceram lá, não foi perdido.)
Mas isso como podem perceber sou eu sedo o meu próprio contra senso.
Primeiro afirmo que não sou positivista, depois exponho um argumento absolutamente positivista.
...rs....
foi mal......
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(apesar de não se positivista, sei que estou sendo por demais nesse assunto.)
O que me deixa encucado nessa história é o seguinte;
Nós produzimos e absorvemos conhecimento espacial com nossas "aventuras" e "parcerias" Na ultima década?
Será mesmo que tudo aquilo que foi perdido:
(Nas 13h 26min 05s (horário de Brasília), do dia 22 de agosto de 2003, três dias antes da data prevista para o lançamento, um enorme incêndio seguido de algumas explosões destruiu o foguete brasileiro VLS-1 V03 em sua plataforma de lançamento no Centro de Lançamento de Alcântara durante os preparativos para o lançamento, matando 21 técnicos civis.)
Realmente nos colocou na idade da pedra com relação ao espaço??
Tenho muitas criticas ao nosso programa espacial, e não sou um ser positivista, mas as vezes tenho a impressão(entendam que é só impressão.) que somos muito pessimistas com relação a isso.
Mas aqui entre nós, esse negativismo tem sim respaldo, mas pode não corresponder a nossa realidade.(Não é possível que tenhamos perdido duas décadas impunemente,o conhecimento produzido por aqueles que pereceram lá, não foi perdido.)
Mas isso como podem perceber sou eu sedo o meu próprio contra senso.
Primeiro afirmo que não sou positivista, depois exponho um argumento absolutamente positivista.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Não, não produzimos nem absorvemos. E sim, foi tempo e $$$ perdido.cassiosemasas escreveu:Nós produzimos e absorvemos conhecimento espacial com nossas "aventuras" e "parcerias" Na ultima década?
Será mesmo que tudo aquilo que foi perdido:
Em alguns casos nos comprometemos a fazer coisas que nem chegamos a começar embora boa parte do dinheiro reservado fosse consumido, principalmente com a burocracia (como foi o caso de nossa participação da ISS, o programa Cruzeiro do Sul e os projetos de diversos satélites). Em outros casos as coisas aconteceram de forma tão lenta, com atrasos tão grandes que o que aprendemos já estava obsoleto antes mesmo do projeto ficar pronto. E em outros gastamos verbas enormes em algo que já se sabia teria retorno dúbio, e desistimos quase chegando na praia (parceria na Alcântara Cyclone Space). E como tudo foi descontinuado, as poucas coisas que realmente geraram algum resultado foram perdidas (um exemplo são as câmeras dos satélites CBERS, feitas aqui mas cujos engenheiros responsáveis já abandonaram a empresa porque não havia mais trabalho para eles).
A explosão realmente nos atrasou um tempo enorme, não apenas porque o lançamento que demorou anos para ser preparado nem chegou a ser efetuado ou porque a plataforma foi perdida e levamos mais um monte de anos para construir outra (por motivos que estão longe de terem sido técnicos), mas principalmente porque como o foguete era (e anda seria se quiséssemos outro) construído de forma praticamente artesanal, como trabalho acadêmico dos cientistas e engenheiros responsáveis, não havia registro de muitas das atividades necessárias para a sua construção. Assim, muita coisa teria que ser aprendida (na verdade reinventada) novamente pelos técnicos que substituíssem os falecidos.(Nas 13h 26min 05s (horário de Brasília), do dia 22 de agosto de 2003, três dias antes da data prevista para o lançamento, um enorme incêndio seguido de algumas explosões destruiu o foguete brasileiro VLS-1 V03 em sua plataforma de lançamento no Centro de Lançamento de Alcântara durante os preparativos para o lançamento, matando 21 técnicos civis.)
Realmente nos colocou na idade da pedra com relação ao espaço??
Não sei se isso chegou a ser feito, mas desconfio que não integralmente. E como o programa está paralisado pela falta de verbas e de pessoal qualificado (cuja possível contratação acabou se der ser adiada por tempo indeterminado pela proibição de concursos públicos) e o tampo avança inexoravelmente, o pouco que ainda resta está sendo perdido pela aposentadoria e mesmo morte dos cientistas, engenheiros e técnicos experientes que não tem para quem repassar o que aprenderam.
Resultado, o Programa Espacial Brasileiro na verdade já está morto, apenas vaga de lá para cá sem objetivo e com a mente vazia, como um verdadeiro zumbi
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A perda não foi de duas décadas, foram no mínimo quatro desde o lançamento dos primeiros foguetes Sonda-IVTenho muitas criticas ao nosso programa espacial, e não sou um ser positivista, mas as vezes tenho a impressão(entendam que é só impressão.) que somos muito pessimistas com relação a isso.
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Com relação ao futuro, já deixei minha opinião sobre isso registrada mais de uma vez:
A melhor forma de um dia termos um programa espacial minimamente digno do nome é DESISTIRMOS E FECHARMOS TUDO AGORA, inclusive (e principalmente) a própria AEB, além dos centros espaciais de Alcântara e da Barreira do Inferno, transformando o pouco que sobrar e que não puder ser simplesmente abandonado ou demitido (como os pesquisadores do IAE) em unidades puramente acadêmicas de pesquisa em áreas avançadas, sem aplicação ou envolvimento com nenhuma atividade real de construção de absolutamente nada. Eles podem ir estudar ou dar aulas sobre formas avançadas de propulsão não-química (laser, iônica, etc...), aerodinâmica supersônica, materiais avançados, sistemas robóticos e de realidade virtual ou o que mais quisessem, e publicar em periódicos científicos das áreas que escolhessem. Só não tentariam mais construir foguetes.
O único pessoal que poderia (talvez) continuar ativo seria o do INPE, que poderia continuar a desenvolver componentes específicos para uso em satélites que seriam oferecidos para programas estrangeiros, em parceria com agências espaciais de outros países, se conseguissem. Mas isso deveria ser por iniciativa deles próprios se quisessem, já que não haveria mais uma inútil agência espacial governamental para isso.
O programa de foguetes de sondagem e do VLM, que tem parcerias com a agência espacial alemã e a sueca, deveria ser passado integralmente para a Avibrás, juntamente com todo o pessoal e a infra-estrutura existente para a construção dos foguetes. Caberia a esta empresa continuar a parceria com a Alemanha e a Suécia por conta própria. E o VLS seria definitivamente abandonado.
E daqui a uns 10 ou 15 anos, talvez motivado pelo pouso do primeiro homem em Marte, pela primeira Missão Espacial Completa Argentina ou pelo lançamento da primeira nave tripulada indiana, o governo brasileiro tivesse motivação para iniciar um novo programa espacial completamente do zero, desta vez com uma estrutura totalmente diferente e mais eficiente que a atual, que está tão viciada que não tem mais salvação.
É a minha opinião.
Leandro G. Card
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Nobre colega, nós já temos um Governo que vive no Mundo da Lua e que há muito conquistou o espaço de nossos pobres bolsos exauridos...cassiosemasas escreveu:Fico muito contente em saber que os "Argies" tem essa vantagem com relação a nós(e não é só nesse campo.)
O que me deixa encucado nessa história é o seguinte;
Nós produzimos e absorvemos conhecimento espacial com nossas "aventuras" e "parcerias" Na ultima década?
Será mesmo que tudo aquilo que foi perdido:
(Nas 13h 26min 05s (horário de Brasília), do dia 22 de agosto de 2003, três dias antes da data prevista para o lançamento, um enorme incêndio seguido de algumas explosões destruiu o foguete brasileiro VLS-1 V03 em sua plataforma de lançamento no Centro de Lançamento de Alcântara durante os preparativos para o lançamento, matando 21 técnicos civis.)
Realmente nos colocou na idade da pedra com relação ao espaço??
Tenho muitas criticas ao nosso programa espacial, e não sou um ser positivista, mas as vezes tenho a impressão(entendam que é só impressão.) que somos muito pessimistas com relação a isso.
Mas aqui entre nós, esse negativismo tem sim respaldo, mas pode não corresponder a nossa realidade.(Não é possível que tenhamos perdido duas décadas impunemente,o conhecimento produzido por aqueles que pereceram lá, não foi perdido.)
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(apesar de não se positivista, sei que estou sendo por demais nesse assunto.)
NASA é fichinha perto desses nossos "astronautas".
Wingate
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Life on Mars: NASA unveils plans for human colonies by 2030s
London: Humans will be living and working on Mars in colonies independent of Earth by the 2030s, claims NASA.
The US space organisation yesterday has released its plan for establishing permanent settlements on the Red Planet, setting out in detail how it aims to create "deep-space habitation facilities" to act as stepping stones to Mars.
In the report released on Friday, entitled Journey to Mars, NASA said the mission was a "historic pioneering endeavour" similar to the settlers in America and the Moon landing.
Advertisement
"Like the Apollo program, we embark on this journey for all humanity," the report states. "Unlike Apollo, we will be going to stay.
"Efforts made today and in the next decade will lay the foundation for an Earth independent, sustained presence in deep space. Living and working in space require accepting risk and the journey is worth the risk."
NASA has divided the challenge of getting to Mars into three stages; Earth reliant, proving ground and Earth independent. The space agency is gathering information from experiments aboard the International Space Station, so that crews can live in deep space without health problems from radiation and the effects of micro-gravity.
The first experiments away from the ISS will take place in the area of space around the Moon, before missions begin venturing further afield. In the final step human missions will be sent into Mars's orbit or one of its moons, before crews land on the Martian surface and set up colonies using modular architecture and 3D printing.
NASA says it is designing "powerful transportation" system which will involve solar electric propulsion. Mars scientists will be following closely the upcoming Asteroid Redirect Mission, which seeks to use solar propulsion to bring an asteroid into lunar orbit where it can be studied.
Probes and robotic rovers such as Curiosity have been on or around Mars for 40 years and NASA will continue to send new landers to gather information about the planet. Recent discoveries have shown that salt water which could sustain life is likely to be flowing on Mars. The remains of ancient lakes and river beds are also present.
Scientists drilling into the rocky surface of Mars using tools aboard the Curiosity rover have found the clearest evidence yet that river systems, watery deltas and large lakes once existed inside ancient craters there.
It may have been millions of years ago, but the Red Planet's climate was once wet enough and persisted long enough for Martian life to sustain itself for countless millennia, the NASA scientists said in a new report on the activities of the Mars rover.
The six-wheeled science laboratory that landed on the planet more than three years ago is equipped with all manner of sophisticated instruments and tools to drill into rocks, analyse the soil, test the atmosphere, scan the landscape and relay the findings back to Curiosity's mission control centre at NASA's Jet Propulsion Laboratory in Pasadena.
Curiosity has now trundled across nearly 11 kilometres of the Martian surface -- while drilling eight separate holes to collect samples along the way. Scientists in labs around the world have dissected every detail of the drill sampling effort and every instrument reading to find the evidence they have been seeking ever since exploration of the surface began with the immobile Viking landers nearly 40 years ago.
In their new report published Friday in the journal Science, 47 scientists combined their findings to conclude that ``individual lakes were stable on the surface of Mars" intermittently for ``thousands to millions of years".
Some of those ``lakes," as the scientists termed them, could actually have been as big as small oceans, thereby ``implying greater availability of water on a global basis and enhanced potential for global habitability," they said.
Steps to Mars: How colonies will be set up
•Earth reliant (2010s) - exploration focused on International Space Station testing technology and conducting human health and behavioural experiments.
•Development of advanced communication systems and 3D printing.
•Proving ground (2020s) - establish a deep space base and begin a series of exploration missions to Mars. Develop supply chains to Mars.
•Earth Independent (2030s) - establish a long-term colony on Mars, harvesting planetary resources to create fuel, water, oxygen and building materials. 3D printing will be used in creating modular architecture.
•Improve communication systems so there is only a 20 minute delay in contacting Earth.
Telegraph, London, New York Times
Read more: http://www.theage.com.au/technology/sci ... z3oBUzWZnH
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London: Humans will be living and working on Mars in colonies independent of Earth by the 2030s, claims NASA.
The US space organisation yesterday has released its plan for establishing permanent settlements on the Red Planet, setting out in detail how it aims to create "deep-space habitation facilities" to act as stepping stones to Mars.
In the report released on Friday, entitled Journey to Mars, NASA said the mission was a "historic pioneering endeavour" similar to the settlers in America and the Moon landing.
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"Like the Apollo program, we embark on this journey for all humanity," the report states. "Unlike Apollo, we will be going to stay.
"Efforts made today and in the next decade will lay the foundation for an Earth independent, sustained presence in deep space. Living and working in space require accepting risk and the journey is worth the risk."
NASA has divided the challenge of getting to Mars into three stages; Earth reliant, proving ground and Earth independent. The space agency is gathering information from experiments aboard the International Space Station, so that crews can live in deep space without health problems from radiation and the effects of micro-gravity.
The first experiments away from the ISS will take place in the area of space around the Moon, before missions begin venturing further afield. In the final step human missions will be sent into Mars's orbit or one of its moons, before crews land on the Martian surface and set up colonies using modular architecture and 3D printing.
NASA says it is designing "powerful transportation" system which will involve solar electric propulsion. Mars scientists will be following closely the upcoming Asteroid Redirect Mission, which seeks to use solar propulsion to bring an asteroid into lunar orbit where it can be studied.
Probes and robotic rovers such as Curiosity have been on or around Mars for 40 years and NASA will continue to send new landers to gather information about the planet. Recent discoveries have shown that salt water which could sustain life is likely to be flowing on Mars. The remains of ancient lakes and river beds are also present.
Scientists drilling into the rocky surface of Mars using tools aboard the Curiosity rover have found the clearest evidence yet that river systems, watery deltas and large lakes once existed inside ancient craters there.
It may have been millions of years ago, but the Red Planet's climate was once wet enough and persisted long enough for Martian life to sustain itself for countless millennia, the NASA scientists said in a new report on the activities of the Mars rover.
The six-wheeled science laboratory that landed on the planet more than three years ago is equipped with all manner of sophisticated instruments and tools to drill into rocks, analyse the soil, test the atmosphere, scan the landscape and relay the findings back to Curiosity's mission control centre at NASA's Jet Propulsion Laboratory in Pasadena.
Curiosity has now trundled across nearly 11 kilometres of the Martian surface -- while drilling eight separate holes to collect samples along the way. Scientists in labs around the world have dissected every detail of the drill sampling effort and every instrument reading to find the evidence they have been seeking ever since exploration of the surface began with the immobile Viking landers nearly 40 years ago.
In their new report published Friday in the journal Science, 47 scientists combined their findings to conclude that ``individual lakes were stable on the surface of Mars" intermittently for ``thousands to millions of years".
Some of those ``lakes," as the scientists termed them, could actually have been as big as small oceans, thereby ``implying greater availability of water on a global basis and enhanced potential for global habitability," they said.
Steps to Mars: How colonies will be set up
•Earth reliant (2010s) - exploration focused on International Space Station testing technology and conducting human health and behavioural experiments.
•Development of advanced communication systems and 3D printing.
•Proving ground (2020s) - establish a deep space base and begin a series of exploration missions to Mars. Develop supply chains to Mars.
•Earth Independent (2030s) - establish a long-term colony on Mars, harvesting planetary resources to create fuel, water, oxygen and building materials. 3D printing will be used in creating modular architecture.
•Improve communication systems so there is only a 20 minute delay in contacting Earth.
Telegraph, London, New York Times
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Estação Espacial Internacional comemora 15 anos de vida humana no espaço
NASA vê a estação como um trampolim para Marte, o seu "próximo salto gigante".
![Imagem](http://static.blastingnews.com/media/photogallery/2015/11/3/main/400-toneladas-em-orbita-a-27000-km-por-hora_482909.jpg)
400 toneladas em órbita a 27000 km por hora
A habitação humana contínua no espaço começou há 15 anos, quando três pessoas adentraram um laboratório orbital que as agências espaciais vêem como um trampolim para Marte.
Em 2 de novembro de 2000, um foguete russo Soyuz atracou na Estação Espacial Internacional levando a equipe da Expedição 1, composta por um astronauta da NASA, William Shepherd, e os cosmonautas Yuri Gidzenko e Sergei Krikalev, da Roscosmos.
Por 136 dias, 17 horas e 9 minutos, eles viveram nos corredores estreitos da estação enquanto ela orbitava silenciosamente ao redor da Terra a 8 quilômetros por segundo, 400 quilômetros acima de sua superfície.
Para divertir o público global, eles brincavam com a ausência de peso na câmera. Mas, principalmente, eles realizaram experimentos no laboratório de microgravidade. A NASA diz que os avanços alcançados não teriam sido possíveis na Terra.
A estação tem sido continuamente habitada desde então, e comemora o seu aniversário de 15 anos com a tripulação da Expedição 44. Dois deles, Scott Kelly, da NASA, e Mikhail Kornienko, da Roscosmos, estão em uma missão de um ano para testar os efeitos de estadias de longa duração no espaço sobre o corpo humano. O experimento é um precursor para o envio de pessoas a Marte.
Aqui estão alguns fatos e destaques dos 15 anos a bordo da estação, que já foi visitada por 200 pessoas de 15 países.
Dimensões
A Estação Espacial Internacional foi construída em colaboração por 16 países: Estados Unidos, Canadá, Japão, Rússia, Brasil, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Holanda, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.
Ela pesa cerca de 400 toneladas e é quase do tamanho de um campo de futebol. Um foguete russo Proton colocou a primeira peça em órbita, o módulo Zarya, em 1998. Mesmo depois da chegada da Expedição 1, mais peças foram sendo adicionadas ao longo dos anos.
Deslumbramento
O voo espacial tem inspirado muitas vezes um tipo espiritual de deslumbramento e amor pela Terra, nas pessoas privilegiadas o suficiente para ver o planeta natal do espaço.
A experiência na estação espacial não é diferente. Orbitando a Terra a cada 90 minutos, os habitantes são presenteados com um espetacular nascer ou pôr do sol a cada 45 minutos.
Inovações
Três laboratórios modulares operam a bordo da estação: um dos Estados Unidos, um da União Europeia e um do Japão. Além das muitas centenas de experimentos realizados nos últimos 15 anos, várias inovações tecnológicas projetadas na estação foram trazidas para ajudar as pessoas na Terra, particularmente quando se trata de saúde e medicina, diz a NASA.
Sistemas de filtragem concebidos para o espaço estão ajudando as pessoas no mundo a obterem acesso à água potável. Aparelhos de ultrassom compactos, desenvolvidos para uso na estação, levaram à criação de instrumentos portáteis que podem se deslocar até os pacientes. Braços robóticos que trabalham na estação foram adaptados para fazer várias coisas na Terra, tais como cirurgias e cortes de precisão.
Altos e baixos
Em agosto de 2003, o cosmonauta Yuri Malenchenko casou-se à distância com Ekaterina Dmitriev. Eles trocaram votos através de uma hotline, e Dmitriev estava ao lado de um pôster de Malenchenko em tamanho natural.
Em 2007, a estação recebeu o primeiro turista espacial, Charles Simonyi, que acompanhou a Expedição 15. Ele ficou a bordo por 12 dias, antes de retornar à Terra com a tripulação da Expedição 14.
Em junho de 2007, os computadores da estação entraram em pane. Eles controlavam sua produção e regulação de oxigênio. A tripulação utilizou os propulsores da cápsula espacial Atlantis para ajudar a manter a oxigenação da estação, enquanto os seus computadores eram reparados.
Apesar de todas as tensões políticas entre os países da Terra, particularmente entre a Rússia e os Estados Unidos, a cooperação na estação espacial tem se mantido forte. "É um modelo para a cooperação global", diz a NASA. "Uma comunidade que permite uma parceria multinacional e avançar rumo a objetivos comuns na exploração do espaço".
http://br.blastingnews.com/mundo/2015/1 ... 35819.html
NASA vê a estação como um trampolim para Marte, o seu "próximo salto gigante".
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400 toneladas em órbita a 27000 km por hora
A habitação humana contínua no espaço começou há 15 anos, quando três pessoas adentraram um laboratório orbital que as agências espaciais vêem como um trampolim para Marte.
Em 2 de novembro de 2000, um foguete russo Soyuz atracou na Estação Espacial Internacional levando a equipe da Expedição 1, composta por um astronauta da NASA, William Shepherd, e os cosmonautas Yuri Gidzenko e Sergei Krikalev, da Roscosmos.
Por 136 dias, 17 horas e 9 minutos, eles viveram nos corredores estreitos da estação enquanto ela orbitava silenciosamente ao redor da Terra a 8 quilômetros por segundo, 400 quilômetros acima de sua superfície.
Para divertir o público global, eles brincavam com a ausência de peso na câmera. Mas, principalmente, eles realizaram experimentos no laboratório de microgravidade. A NASA diz que os avanços alcançados não teriam sido possíveis na Terra.
A estação tem sido continuamente habitada desde então, e comemora o seu aniversário de 15 anos com a tripulação da Expedição 44. Dois deles, Scott Kelly, da NASA, e Mikhail Kornienko, da Roscosmos, estão em uma missão de um ano para testar os efeitos de estadias de longa duração no espaço sobre o corpo humano. O experimento é um precursor para o envio de pessoas a Marte.
Aqui estão alguns fatos e destaques dos 15 anos a bordo da estação, que já foi visitada por 200 pessoas de 15 países.
Dimensões
A Estação Espacial Internacional foi construída em colaboração por 16 países: Estados Unidos, Canadá, Japão, Rússia, Brasil, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Holanda, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.
Ela pesa cerca de 400 toneladas e é quase do tamanho de um campo de futebol. Um foguete russo Proton colocou a primeira peça em órbita, o módulo Zarya, em 1998. Mesmo depois da chegada da Expedição 1, mais peças foram sendo adicionadas ao longo dos anos.
Deslumbramento
O voo espacial tem inspirado muitas vezes um tipo espiritual de deslumbramento e amor pela Terra, nas pessoas privilegiadas o suficiente para ver o planeta natal do espaço.
A experiência na estação espacial não é diferente. Orbitando a Terra a cada 90 minutos, os habitantes são presenteados com um espetacular nascer ou pôr do sol a cada 45 minutos.
Inovações
Três laboratórios modulares operam a bordo da estação: um dos Estados Unidos, um da União Europeia e um do Japão. Além das muitas centenas de experimentos realizados nos últimos 15 anos, várias inovações tecnológicas projetadas na estação foram trazidas para ajudar as pessoas na Terra, particularmente quando se trata de saúde e medicina, diz a NASA.
Sistemas de filtragem concebidos para o espaço estão ajudando as pessoas no mundo a obterem acesso à água potável. Aparelhos de ultrassom compactos, desenvolvidos para uso na estação, levaram à criação de instrumentos portáteis que podem se deslocar até os pacientes. Braços robóticos que trabalham na estação foram adaptados para fazer várias coisas na Terra, tais como cirurgias e cortes de precisão.
Altos e baixos
Em agosto de 2003, o cosmonauta Yuri Malenchenko casou-se à distância com Ekaterina Dmitriev. Eles trocaram votos através de uma hotline, e Dmitriev estava ao lado de um pôster de Malenchenko em tamanho natural.
Em 2007, a estação recebeu o primeiro turista espacial, Charles Simonyi, que acompanhou a Expedição 15. Ele ficou a bordo por 12 dias, antes de retornar à Terra com a tripulação da Expedição 14.
Em junho de 2007, os computadores da estação entraram em pane. Eles controlavam sua produção e regulação de oxigênio. A tripulação utilizou os propulsores da cápsula espacial Atlantis para ajudar a manter a oxigenação da estação, enquanto os seus computadores eram reparados.
Apesar de todas as tensões políticas entre os países da Terra, particularmente entre a Rússia e os Estados Unidos, a cooperação na estação espacial tem se mantido forte. "É um modelo para a cooperação global", diz a NASA. "Uma comunidade que permite uma parceria multinacional e avançar rumo a objetivos comuns na exploração do espaço".
http://br.blastingnews.com/mundo/2015/1 ... 35819.html
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Foguete japonês H-2A lançará satélite canadense
23. Novembro 2015 - 23:44
http://www.youtube.com/watch?v=9Q67HoIRfKU
Um foguete japonês irá colocar em órbita, nesta terça-feira, um satélite de telecomunicações canadenses, uma missão que será a primeira 100% comercial realizada por um H-2A melhorado.
A Mitsubishi Heavy Industries (MHI), operadora do foguete H-2A, concorrente do europeu Arianespace, efetuará este lançamento no Centro Espacial de Tanegashima (sul do Japão).
O lançamento do 29º exemplar do modelo H-2A está previsto para as 15H23 local (03H23 Brasília).
A missão é colocar em órbita geoestacionária (cerca de 36.000 km) o satélite de telecomunicações canadense Telstar 12 VANTAGE.
Trata-se da segunda missão para o exterior do H-2A desde o começo de sua utilização, em 2001, e a primeira de caráter comercial para transportar um grande satélite.
http://www.swissinfo.ch/por/foguete-jap ... e/41796716
http://www.youtube.com/watch?v=5hZo7RTSBXY
~ 14:30 mostra a montagem do satélite e foguete, a chegada do satélite transportado por um An-124 e o lançamento 1:04:00.
23. Novembro 2015 - 23:44
http://www.youtube.com/watch?v=9Q67HoIRfKU
Um foguete japonês irá colocar em órbita, nesta terça-feira, um satélite de telecomunicações canadenses, uma missão que será a primeira 100% comercial realizada por um H-2A melhorado.
A Mitsubishi Heavy Industries (MHI), operadora do foguete H-2A, concorrente do europeu Arianespace, efetuará este lançamento no Centro Espacial de Tanegashima (sul do Japão).
O lançamento do 29º exemplar do modelo H-2A está previsto para as 15H23 local (03H23 Brasília).
A missão é colocar em órbita geoestacionária (cerca de 36.000 km) o satélite de telecomunicações canadense Telstar 12 VANTAGE.
Trata-se da segunda missão para o exterior do H-2A desde o começo de sua utilização, em 2001, e a primeira de caráter comercial para transportar um grande satélite.
http://www.swissinfo.ch/por/foguete-jap ... e/41796716
http://www.youtube.com/watch?v=5hZo7RTSBXY
~ 14:30 mostra a montagem do satélite e foguete, a chegada do satélite transportado por um An-124 e o lançamento 1:04:00.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
23-11-2015 14:09
NASA encomenda primeira missão tripulada à Space X
Depois da Boeing, em Maio, a NASA anuncia agora ter contratado uma missão tripulada à Space X, do empreendedor Elon Musk, que deverá acontecer algures em 2017.
![http://thumbs.sapo.pt/?pic=http://mb.web.sapo.io/4eb76588f562c4ee80e78a2ff3d97743ab2c0586.jpg&W=1000&H=500&crop=center&tv=2](http://thumbs.sapo.pt/?pic=http://mb.web.sapo.io/4eb76588f562c4ee80e78a2ff3d97743ab2c0586.jpg&W=1000&H=500&crop=center&tv=2)
A Space X tem abastecido a Estação Espacial Internacional com as suas cápsulas espaciais Dragon, mas no prazo de dois anos será a versão Crew Dragon a responsável por transportar não só “mercadoria”, mas também astronautas.
Em desenvolvimento e com capacidade para sete pessoas, os novos veículos espaciais da empresa de Elon Musk aspiram a ser um sistema de transporte seguro e relativamente barato, principalmente por utilizar rockets, ou mecanismos de propulsão, reutilizáveis.
A “encomenda” de missões tripuladas à Space X sucede a um pedido idêntico à Boeing em maio, que mais recentemente revelou o nome do seu futuro “táxi espacial”.
O Starliner também terá uma capacidade para sete pessoas e deverá começar a ser testado no próximo ano. O início dos voos oficiais só estará previsto para final de 2017 ou princípio de 2018, havendo hipótese de a Space X avançar primeiro.
Atualmente, as missões para a Estação Espacial Internacional são feitas com recurso aos veículos russos Soyuz, ao que consta a um preço de 80 milhões de dólares por cada astronauta.
O objetivo com os serviços da Boeing e da Space X é permitir à NASA baixar o preço das missões tripuladas.
http://tek.sapo.pt/noticias/telecomunic ... 61yud.html
NASA encomenda primeira missão tripulada à Space X
Depois da Boeing, em Maio, a NASA anuncia agora ter contratado uma missão tripulada à Space X, do empreendedor Elon Musk, que deverá acontecer algures em 2017.
![http://thumbs.sapo.pt/?pic=http://mb.web.sapo.io/4eb76588f562c4ee80e78a2ff3d97743ab2c0586.jpg&W=1000&H=500&crop=center&tv=2](http://thumbs.sapo.pt/?pic=http://mb.web.sapo.io/4eb76588f562c4ee80e78a2ff3d97743ab2c0586.jpg&W=1000&H=500&crop=center&tv=2)
A Space X tem abastecido a Estação Espacial Internacional com as suas cápsulas espaciais Dragon, mas no prazo de dois anos será a versão Crew Dragon a responsável por transportar não só “mercadoria”, mas também astronautas.
Em desenvolvimento e com capacidade para sete pessoas, os novos veículos espaciais da empresa de Elon Musk aspiram a ser um sistema de transporte seguro e relativamente barato, principalmente por utilizar rockets, ou mecanismos de propulsão, reutilizáveis.
A “encomenda” de missões tripuladas à Space X sucede a um pedido idêntico à Boeing em maio, que mais recentemente revelou o nome do seu futuro “táxi espacial”.
O Starliner também terá uma capacidade para sete pessoas e deverá começar a ser testado no próximo ano. O início dos voos oficiais só estará previsto para final de 2017 ou princípio de 2018, havendo hipótese de a Space X avançar primeiro.
Atualmente, as missões para a Estação Espacial Internacional são feitas com recurso aos veículos russos Soyuz, ao que consta a um preço de 80 milhões de dólares por cada astronauta.
O objetivo com os serviços da Boeing e da Space X é permitir à NASA baixar o preço das missões tripuladas.
http://tek.sapo.pt/noticias/telecomunic ... 61yud.html