Re: NOTÍCIAS
Enviado: Dom Set 02, 2012 12:45 pm
Não havia para quedas de reserva?cabeça de martelo escreveu:Não abriu?! Acho tudo muito estranho...
Bacchi
Não havia para quedas de reserva?cabeça de martelo escreveu:Não abriu?! Acho tudo muito estranho...
Vai que está na manga...FCarvalho escreveu:Pergunta meio que óbvia. Se estes tais morteiros serão repassados a infantaria mecanizada, e presupondo que este tipo de formação seja todo ele mecanizado, então qual a lógica de ser destacar peças AR para estas unidades? Não deveriam ser estes morteiros AP na forma do VBTP-MTR Guarani? Se esta última premissa é válida, porque o EB ainda não deslanchou a versão porta-morteiro do Guarani?jauro escreveu:Essas 38+30 peças estocadas no DCArmt serão para os Btl Mec que vem por ai com a InfMec. 18 Batalhões, 72MrtP.
abs.
A noticia fala em queda de 1,500 metros.henriquejr escreveu:Deve ter sido um salto daqueles de baixa altitude e alto risco pois não há espaço para falhas nem erros, muito menos para para-quedas reserva.
As previsões são 02 BO e 01 BiaMrtP.Clermont escreveu:Então, estes grupos ficarão com quatro baterias?jauro escreveu:-Artilharia:
Uma Bateria (06peças) por Grupo leve, selva e paraquedista.
Três de obuseiros 105 mm e uma de morteiros 120 pesados?
O canhão tem a possibilidade de tiro direto, o morteiro, não. Ademais, o canhão é mais preciso.Matheus escreveu:No que difere o emprego de um obuseiro de 105 e um Morteiro de 120?
A lógica é que todos (Mtz, Mec e Bld) os MrtP, no Brasil são rebocados.FCarvalho escreveu:Pergunta meio que óbvia. Se estes tais morteiros serão repassados a infantaria mecanizada, e presupondo que este tipo de formação seja todo ele mecanizado, então qual a lógica de ser destacar peças AR para estas unidades? Não deveriam ser estes morteiros AP na forma do VBTP-MTR Guarani? Se esta última premissa é válida, porque o EB ainda não deslanchou a versão porta-morteiro do Guarani?jauro escreveu:Essas 38+30 peças estocadas no DCArmt serão para os Btl Mec que vem por ai com a InfMec. 18 Batalhões, 72MrtP.
abs.
Se bem que os mrt estão com uma boa precisão. Sem contar que o funcionamento é bem mais simples.knigh7 escreveu:O canhão tem a possibilidade de tiro direto, o morteiro, não. Ademais, o canhão é mais preciso.
Tem certeza que com um alvo a curta distância a trajetória é parecida?Túlio escreveu:Além do que canhão é canhão, tiro tenso/direto, obuseiro é outra coisa, tiro curvo/indireto...![]()
Caro Bacchi, existe uma modalidade de salto, muito utilizado por forças especiais e comandos, em que o velame do paraquedas só é aberto a poucos metros do solo, independente da altura do lançamento (que pode ser um salto a altíssima altitude, com auxilio de equipamentos de respiração). Depois de deixar a aeronave lançadora, os paraquedistas caem em queda livre até uma atitude pré-determinada bem baixa, onde só então o velame é aberto, dificultando bastante a identificação dos paraquedistas por parte das forças inimigas. Este tipo de salto é muito utilizado para infiltração de comandos em território inimigo, sem expor a aeronave lançadora as defesas do inimigo. Nos saltos a grande altura, os paraquedistas utilizam equipamentos de auxílio à respiração (cilindros de oxigênio) e uma roupa especial que lhes ajuda a planar durante a queda, fazendo com que consigam cobrir uma grande distância dentro do território inimigo antes de abrir o paraquedas.Reginaldo Bacchi escreveu:A noticia fala em queda de 1,500 metros.henriquejr escreveu:Deve ter sido um salto daqueles de baixa altitude e alto risco pois não há espaço para falhas nem erros, muito menos para para-quedas reserva.
Bacchi
Túlio escreveu:Além do que canhão é canhão, tiro tenso/direto, obuseiro é outra coisa, tiro curvo/indireto...![]()
Sim, eu conheco o HaLo.henriquejr escreveu:Caro Bacchi, existe uma modalidade de salto, muito utilizado por forças especiais e comandos, em que o velame do paraquedas só é aberto a poucos metros do solo, independente da altura do lançamento (que pode ser um salto a altíssima altitude, com auxilio de equipamentos de respiração). Depois de deixar a aeronave lançadora, os paraquedistas caem em queda livre até uma atitude pré-determinada bem baixa, onde só então o velame é aberto, dificultando bastante a identificação dos paraquedistas por parte das forças inimigas. Este tipo de salto é muito utilizado para infiltração de comandos em território inimigo, sem expor a aeronave lançadora as defesas do inimigo. Nos saltos a grande altura, os paraquedistas utilizam equipamentos de auxílio à respiração (cilindros de oxigênio) e uma roupa especial que lhes ajuda a planar durante a queda, fazendo com que consigam cobrir uma grande distância dentro do território inimigo antes de abrir o paraquedas.Reginaldo Bacchi escreveu: A noticia fala em queda de 1,500 metros.
Bacchi
Essas informações são baseadas no que já li sobre o assunto, tenho certeza que no forum tem gente bem mais informada que eu para enriquecer mais essa informação.
Abraço