EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

[FCarvalho]

Com 468 unidades (lembrar que o EB já recebeu 48 unidades, sendo 16 pertencentes ao 15ºReg vinculado à 9ª Bda, 31 distribuídos inicialmente à 15ª Bda de Inf. Mec +1 no CIBLD) será possível equipar os 16 esquadrões de Cavalaria que receberão os Centauros (são prioritários para o EB)-256 viaturas, os 3 esquadrões de Cavalaria das Bdas de Infantaria Mecanizadas (48 viaturas o ligado a 9ºBda como já escrito já recebeu por ocasião da GLO no Rio em 2018) todos os pelotões de exploradores dos batalhões daquelas brigadas bem como os grupos de exploradores das 2 Bdas Blindadas (ao todo 100 unidades). Até aí somou-se 404 unidades. Sobram 48 que podem equipar os 2 esquadrões de Cav Mecanizadas das Bdas Blindadas ou equipar os 8 pelotões anticarro das 4 Bdas Mecanizadas. Se o EB equipar 1 pelotão anticarro dos 2 previstos com o LMV, então será possível atender estes e, ao mesmo tempo, dotar os 2 esquadrões de Cav das Bdas Blindadas com ele.
Essa decisão do EB foi ótima. Vai garantir pelo menos o essencial. Em termos de grupos de exploradores, vai faltar para aqueles esquadrões que não serão contemplados neste contrato com os 96 Centauros, que, portanto, não são prioritários para o EB e já será possível formar pelotões AC com o LMV.

Vale ressaltar que isso acima é especulação minha. Mas ela tem uma lógica de continuar equipando os pelotões e grupos de exploradores e os futuros pelotões AC.

Ali não quiseste dizer 16 Regimentos de cavalaria, já que cada brigada possui 3 RCM, perfazendo um total de 12 RCM para a 4 bdas de cavalaria mecanizada mais OM soltas não subordinadas a nenhuma brigada?

[knigh7]

Segue embaixo o quadro de distribuiçao dos Centauros constante na Portaria 1011/23 do EME. Cada esquadrão receberá 6 unidades, com exceção daqueles que estão no 10º e no 11º Regimento. Ao todo serão 16 esquadrões contemplados:

Aglutinando, vc vai notar que ficará assim:

1ªBda Cav Mec:
12 para o 1º Regimento de Cavalaria Mecanizado;
12 para o 2º Regimento de Cavalaria Mecanizado;
12 para o 19º Regimento de Cavalaria Mecanizado;

4ª Bda Cav Mec
17 para o 10º Regimento de Cavalaria Mecanizado;
07 para o 11º Regimento de Cavalaria Mecanizado;
12 para o 17º Regimento de Cavalaria Mecanizado;

2ª Bda Cav Mec
12 para o 8º Regimento de Cavalaria Mecanizado;
06 para o 5º Regimento de Cavalaria Mecanizado;

1ª Bda Inf Selva
06 para o 12º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado

[FCarvalho]

O que mais me deixa abismado é que são 3 bgdas em um único estado, com duas recebendo o Centauro, e na prática todas capengas, já que a exceção do 10o RCM, que receberá 17 unidades das 18 previstas em cada OM destas, todas as demais terão Centauro 2 apenas para manter doutrina. Estas 96 unidades de fato servem apenas para tentar tapar buracos, e nem todos, que existem, visto que a inf mec vai ficar de fora nesta primeira e longa fase de introdução do bldo italiano.

Se fossem as 18 unidades previstas seriam no mínimo 162 Centauro 2, sem considerar que a 3a Bda Cav Mec ficou de fora, e outros EsqCavMec independentes. Se considerar esta GU a brincadeira passa fácil das 216 unidades. Estamos falando na verdade de mais de 250 Centauro 2 apensa para resolver os problemas de substituição das OM de cavalaria mecanizada. Imagina se fossem colocar a infantaria, academias, CIBld...

[knigh7]

O EB precisa de mais 221 Centauros. E não é cálculo. Vem do planejameto da Força mesmo.

[RobsonBCruz]

Vale ressaltar que isso acima é especulação minha. Mas ela tem uma lógica de continuar equipando os pelotões e grupos de exploradores e os futuros pelotões AC.

Ali não quiseste dizer 16 Regimentos de cavalaria, já que cada brigada possui 3 RCM, perfazendo um total de 12 RCM para a 4 bdas de cavalaria mecanizada mais OM soltas não subordinadas a nenhuma brigada?

As Bda C Mec possuem normalmente 2 RCM. Apenas a 4ª Bda C Mec possui 3 RCM.

Ao todo o EB possui 15 RCM. São 9 vinculados as Bda C Mec, 1 (15º) na 9ª Bda Inf Mtz, 1 (13º) na 11ª Bda Inf Mec, 1 (14º) na 15ª Bda Inf Mec, 1 (19º) na 3ª DE, 1 (12º) na 6ª DE e 1 (16º) na 7º DE.

[gabriel219]

Estava procurando informações sobre as AV-VBL mas não encontrei nada que pudesse ser fiável.
No site da Avibras estranhamente é dito que estas viaturas não fazem mais parte do catálogo de vendas da empresa.
Em todo caso, os dados dos chassis Tatra 4x4 relativos as últimas versões entregues ao EB possuem peso total combinado de até 19 ton com o payload variando de acordo com a versão do veículo. O novo chassi do modelo 6x6, usado no blindado francês Titus pode chegar até 28 ton de peso combinado, com o payload podendo chegar até 12,9 ton.
Me parece neste sentido que peso não é necessariamente um problema. O que não há como saber é se a Avibras de fato retirou estes veículos do seu catálogo de produtos. Como a empresa não vende nenhum sistema Astros para o exterior faz alguns anos, e os últimos veículos vendidos para o EB eram na versão 6x6, fica a dúvida.

Definitivamente você não entendeu o meu ponto e peso é sim importantíssimo, pois uma viatura com 18 toneladas com quatro rodas não terá - nem de longe - mobilidade próxima a de uma de 18 toneladas com seis rodas. Claramente um Tatra não tem uma proteção antiminas suficiente e teríamos que desenvolver uma viatura nesse sentido.

Um SPR-2, que é um EW mais simples baseado no BTR-70, eleva o peso de 11.5 tons pra 16.7 tons e é apenas um Jammer para atuar nas espoletas de proximidade da artilharia inimiga sendo usada contra as tropas. O Infauna segue o mesmo caminho mas sem dados.

Precisa ser um 6x6 ou 8x8, com blindagem e mobilidade correspondentes à tropa Mecanizada, ou seja, tem que ser um Guarani e não um caminhão adaptado.

[gabriel219]

Ali não quiseste dizer 16 Regimentos de cavalaria, já que cada brigada possui 3 RCM, perfazendo um total de 12 RCM para a 4 bdas de cavalaria mecanizada mais OM soltas não subordinadas a nenhuma brigada?

As Bda C Mec possuem normalmente 2 RCM. Apenas a 4ª Bda C Mec possui 3 RCM.

Ao todo o EB possui 15 RCM. São 9 vinculados as Bda C Mec, 1 (15º) na 9ª Bda Inf Mtz, 1 (13º) na 11ª Bda Inf Mec, 1 (14º) na 15ª Bda Inf Mec, 1 (19º) na 3ª DE, 1 (12º) na 6ª DE e 1 (16º) na 7º DE.

Por isso que talvez fosse mais interessante um rearranjo de tudo, apostando num Centauro II fazendo o papel de MGS e um VBR Guarani 6x6 para missões de reconhecimento. Teríamos uma viatura altamente capaz porém mais barata que o Centauro II, tudo para completá-lo, mas está sendo mais interessante pagar quase R$ 100 milhões pra um projeto que nem sabemos se irá vingar ou não, isso só na parte dos protótipos.

[RobsonBCruz]

As Bda C Mec possuem normalmente 2 RCM. Apenas a 4ª Bda C Mec possui 3 RCM.

Ao todo o EB possui 15 RCM. São 9 vinculados as Bda C Mec, 1 (15º) na 9ª Bda Inf Mtz, 1 (13º) na 11ª Bda Inf Mec, 1 (14º) na 15ª Bda Inf Mec, 1 (19º) na 3ª DE, 1 (12º) na 6ª DE e 1 (16º) na 7º DE.

Por isso que talvez fosse mais interessante um rearranjo de tudo, apostando num Centauro II fazendo o papel de MGS e um VBR Guarani 6x6 para missões de reconhecimento. Teríamos uma viatura altamente capaz porém mais barata que o Centauro II, tudo para completá-lo, mas está sendo mais interessante pagar quase R$ 100 milhões pra um projeto que nem sabemos se irá vingar ou não, isso só na parte dos protótipos.

Os quantitativos que o EB tem divulgado como pretensão de compra de novos CC e de "modernização" dos Leo 1A5 indicam que a intenção é de se manter 9 SU de CC. Isso me dá entender que o EB pretende manter apenas 3 RCC, provavelmente 2 na 5ª Bda C Bld e 1 na 6ª Bda Inf Blindada, que voltariam a ser ternárias, com 1 BIB na 5ª e 2 BIB na 6ª.

Com isso, as Bda C Mec não teriam mais CC, até porque os Centauros II já as deixarão com um poder de combate (assim entendo) mais elevado que o atual. Mas seria interessante concentrar os Centauros II nas Bda Cav Mec e uma VBR Guarani 6 X 6 para as demais brigadas.

Porém, a distribuição dos Centauros II divulgadas pelo EB, indica a simples substituição de Cascavel pelo Centauro em parte dos RCM, enquanto que outros RCM e os Esqd C Mec ficarão, provavelmente, só com LMV ("Guaicurus").

[FCarvalho]

Definitivamente você não entendeu o meu ponto e peso é sim importantíssimo, pois uma viatura com 18 toneladas com quatro rodas não terá - nem de longe - mobilidade próxima a de uma de 18 toneladas com seis rodas. Claramente um Tatra não tem uma proteção antiminas suficiente e teríamos que desenvolver uma viatura nesse sentido.
Um SPR-2, que é um EW mais simples baseado no BTR-70, eleva o peso de 11.5 tons pra 16.7 tons e é apenas um Jammer para atuar nas espoletas de proximidade da artilharia inimiga sendo usada contra as tropas. O Infauna segue o mesmo caminho mas sem dados.
Precisa ser um 6x6 ou 8x8, com blindagem e mobilidade correspondentes à tropa Mecanizada, ou seja, tem que ser um Guarani e não um caminhão adaptado.

O modelo do chassi Tatra 6x6 que equipa o blindado francês Titus pode chegar até as 28 toneladas de peso bruto combinado. Neste aspecto ele consegue sem mais problemas arrumar-se com uma AV-VBL sem maiores problemas adaptada para a missão de EW com sobras para um blindagem equivalente aos Guarani.
Ou simplesmente, como de praxe para o EB, é mais fácil pegar o Guarani e ver o que acontece. Muito provavelmente depois que todas as versões previstas atualmente estiverem com a vida resolvida o exército vai atrás de ver o que mais é necessário e pode ser colocado no seu bldo.
De qualquer forma esta versão deve começar a vida no EB sobre uma plataforma motorizada com algum nível de blindagem como já se vê em alguns RO emitidos.
Depois se pensa no que fazer com os Guarani a partir da adoção de sistemas de EW por aqui, que ainda é uma capacidade literalmente insipiente no EB.

[gabriel219]

Os quantitativos que o EB tem divulgado como pretensão de compra de novos CC e de "modernização" dos Leo 1A5 indicam que a intenção é de se manter 9 SU de CC. Isso me dá entender que o EB pretende manter apenas 3 RCC, provavelmente 2 na 5ª Bda C Bld e 1 na 6ª Bda Inf Blindada, que voltariam a ser ternárias, com 1 BIB na 5ª e 2 BIB na 6ª.

Com isso, as Bda C Mec não teriam mais CC, até porque os Centauros II já as deixarão com um poder de combate (assim entendo) mais elevado que o atual. Mas seria interessante concentrar os Centauros II nas Bda Cav Mec e uma VBR Guarani 6 X 6 para as demais brigadas.

Porém, a distribuição dos Centauros II divulgadas pelo EB, indica a simples substituição de Cascavel pelo Centauro em parte dos RCM, enquanto que outros RCM e os Esqd C Mec ficarão, provavelmente, só com LMV ("Guaicurus").

De toda forma, nunca vi nenhum sentido de CCs nas Bda Cav Mec, até porque penso que deveriam ser Brigadas com Mobilidade Estratégica e o RCB mata 1/3 dessa capacidade.

[gabriel219]

O modelo do chassi Tatra 6x6 que equipa o blindado francês Titus pode chegar até as 28 toneladas de peso bruto combinado. Neste aspecto ele consegue sem mais problemas arrumar-se com uma AV-VBL sem maiores problemas adaptada para a missão de EW com sobras para um blindagem equivalente aos Guarani.
Ou simplesmente, como de praxe para o EB, é mais fácil pegar o Guarani e ver o que acontece. Muito provavelmente depois que todas as versões previstas atualmente estiverem com a vida resolvida o exército vai atrás de ver o que mais é necessário e pode ser colocado no seu bldo.
De qualquer forma esta versão deve começar a vida no EB sobre uma plataforma motorizada com algum nível de blindagem como já se vê em alguns RO emitidos.
Depois se pensa no que fazer com os Guarani a partir da adoção de sistemas de EW por aqui, que ainda é uma capacidade literalmente insipiente no EB.

Mas é óbvio que é mais fácil pegar o Guarani e fazer um EW nele do que pegar um chassis 6x6 da Tatra e desenvolver uma viatura do zero que terá, no máximo, 40 viaturas. Não precisa ser muito gênio pra entender isso.

[FCarvalho]

Ali não quiseste dizer 16 Regimentos de cavalaria, já que cada brigada possui 3 RCM, perfazendo um total de 12 RCM para a 4 bdas de cavalaria mecanizada mais OM soltas não subordinadas a nenhuma brigada?

As Bda C Mec possuem normalmente 2 RCM. Apenas a 4ª Bda C Mec possui 3 RCM.
Ao todo o EB possui 15 RCM. São 9 vinculados as Bda C Mec, 1 (15º) na 9ª Bda Inf Mtz, 1 (13º) na 11ª Bda Inf Mec, 1 (14º) na 15ª Bda Inf Mec, 1 (19º) na 3ª DE, 1 (12º) na 6ª DE e 1 (16º) na 7º DE.

Essa disposição deixa de fora a 3a Bda Inf Mtz no planalto central também selecionada para mecanização, e prioriza as bdas inf mec na região sul e sudeste, ainda que incompletas. O mais difícil de engolir é ver 2 RCM não subordinados a brigadas mas a GU nível divisão em um único estado, onde já se tem 3 bdas cav mec.

Sobrou ao menos para o 16o RCM da 7a DE, que a meu ver deveria estar subordinado à 10a Bda Inf Mtz em Recife.

Aqueles 2 RCM nas DE poderiam ser distribuídos para um para a região nordeste e outro para a 3a Bda Inf Mtz. A meu ver não existe a mínima necessidade de todos esses RCM na região sul. Uma OM para a 15a Bda Inf Mec e outro para uma nova bda inf mec no RS ou Santa Catarina para apoiar as respectivas DE já estaria de ótimo tamanho.

E ainda tem os esquadrões de cavalaria das duas bdas bldas, que me parece, como no caso da inf mec, também deveriam dispor de um RCM como apoio.

[FCarvalho]

Mas é óbvio que é mais fácil pegar o Guarani e fazer um EW nele do que pegar um chassis 6x6 da Tatra e desenvolver uma viatura do zero que terá, no máximo, 40 viaturas. Não precisa ser muito gênio pra entender isso.

Adaptar as AV-VBL no chassi 6x6 da Tatra e dotar o veículo com a proteção necessária e os meios equivalentes de EW não é tirar do zero. A carroceria atual usadas nos GMF se assenta nele sem mais problemas com pequenas adaptações de praxe requeridas. Mas como eu disse, estranhamente a viatura consta como não disponível para venda na site da Avibras. Fazer isso com um veículo saindo do zero seria com certeza uma solução antieconômica. Mais fácil comprar o próprio Titus, que já é empregado na Rep Checa para este tipo de atividade.

Quanto a quantidades, via de regra cada bda inf, seja mec, blda ou mtz tem 1 Cia Comunicações, que pode estar ou não subordinada a um Btl Com e Guerra Eletrônica. Cabe a elas cumprir as missões de C4 da brigada e, quando for o caso, de EW se houver esta capacidade. Normalmente isto é feito a nível batalhão. Idem para as OM de cavalaria e artilharia. Não sei dizer se os grupamentos de engenharia utilizam algum recursos para esta função.

As DE também costumam, no papel, ter uma Cia ou Btl de Comunicações e Guerra Eletrônica. Mas isto é algo que não tenho conhecimento como está organizado. Sei que na falta de uma DE na área, estas OM subordinam-se aos comandos militares de área.

[knigh7]

Os quantitativos que o EB tem divulgado como pretensão de compra de novos CC e de "modernização" dos Leo 1A5 indicam que a intenção é de se manter 9 SU de CC. Isso me dá entender que o EB pretende manter apenas 3 RCC, provavelmente 2 na 5ª Bda C Bld e 1 na 6ª Bda Inf Blindada, que voltariam a ser ternárias, com 1 BIB na 5ª e 2 BIB na 6ª.

Com isso, as Bda C Mec não teriam mais CC, até porque os Centauros II já as deixarão com um poder de combate (assim entendo) mais elevado que o atual. Mas seria interessante concentrar os Centauros II nas Bda Cav Mec e uma VBR Guarani 6 X 6 para as demais brigadas.

Porém, a distribuição dos Centauros II divulgadas pelo EB, indica a simples substituição de Cascavel pelo Centauro em parte dos RCM, enquanto que outros RCM e os Esqd C Mec ficarão, provavelmente, só com LMV ("Guaicurus").

De toda forma, nunca vi nenhum sentido de CCs nas Bda Cav Mec, até porque penso que deveriam ser Brigadas com Mobilidade Estratégica e o RCB mata 1/3 dessa capacidade.

Seria interessante ter mobilidade estratégica mas o Centauro, mesmo vazio (27 ton), tem um peso que excede a capacidade máxima do C-390.

O que pode manter a aeromobilidade estratégica serão as Bdas de Infantaria Mecanizadas que podem, inclusive, participar de missões internacionais. Caso no futuro a Bda for equipada com Centauros no Esquadrão de Cav Mecanizado, só serão 6 unidades. E a Bda não terá tanta dependência deles pois terá uma Cia Anticarro.

[knigh7]

Por isso que talvez fosse mais interessante um rearranjo de tudo, apostando num Centauro II fazendo o papel de MGS e um VBR Guarani 6x6 para missões de reconhecimento. Teríamos uma viatura altamente capaz porém mais barata que o Centauro II, tudo para completá-lo, mas está sendo mais interessante pagar quase R$ 100 milhões pra um projeto que nem sabemos se irá vingar ou não, isso só na parte dos protótipos.

Os quantitativos que o EB tem divulgado como pretensão de compra de novos CC e de "modernização" dos Leo 1A5 indicam que a intenção é de se manter 9 SU de CC. Isso me dá entender que o EB pretende manter apenas 3 RCC, provavelmente 2 na 5ª Bda C Bld e 1 na 6ª Bda Inf Blindada, que voltariam a ser ternárias, com 1 BIB na 5ª e 2 BIB na 6ª.

Para ter 3 RCC com 3 esquadrões cada, um deles teria de ser misto, com 1 de Leo1A5 e 2 com o novo CC. Improvável que ocorra uma formação dessas. Nenhum RCC tem 100% de disponibilidade, teria de ter esquadrão misto, teriam desempenhos bem diferentes, dificultaria a logística dentro do pelotão.

Como o EB vai distribuir isso (5 esquadrões com novo CC e 4 com o Leo1A5) acho que vamos ter de aguardar.