Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Aí é a ford fazendo fordisse. E car blog aprofundando com a fanboysse pró VW.
Entre as fordisses que já vivi da Ford dos tempos de meu falecido ka 2011: portas desalinhadas; fazia 8 km/l na cidade e concessionária nunca resolveu; um monte de luz do painel começou a queimar. Enfim, ele se foi em 2014.
Compraria outro Ford? É claro. Inclusive meu tio tem dois Ka novos. Um hatch preto que rodou uns 60 mil km e está firme e forte. Outro sedan branco que também já passou de 80 mil km. Ele comprou porque eram o melhor custo benefício em relação aos outros populares. Isso que antes ele teve um Fox 2009 que vendeu para o filho. Até pensou em ficar na VW, mas não queria outro Fox, o Gol/voyage não agradavam, o jetta/golf estavam muito além do orçamento.
Esses motores vão ficar sim. Gostemos ou não.
Entre as fordisses que já vivi da Ford dos tempos de meu falecido ka 2011: portas desalinhadas; fazia 8 km/l na cidade e concessionária nunca resolveu; um monte de luz do painel começou a queimar. Enfim, ele se foi em 2014.
Compraria outro Ford? É claro. Inclusive meu tio tem dois Ka novos. Um hatch preto que rodou uns 60 mil km e está firme e forte. Outro sedan branco que também já passou de 80 mil km. Ele comprou porque eram o melhor custo benefício em relação aos outros populares. Isso que antes ele teve um Fox 2009 que vendeu para o filho. Até pensou em ficar na VW, mas não queria outro Fox, o Gol/voyage não agradavam, o jetta/golf estavam muito além do orçamento.
Esses motores vão ficar sim. Gostemos ou não.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
O país evoluiu com Presidento Temer. Agora só de mercedão.
Sério. Por que isso acontece? Algumas hipóteses. Primeiro, as SUVs compactas estão pegando esse consumidor. Segundo, sedãs e hatches médios estão tão caros que o consumidor de menor renda vai para os compactos ou sedans. Já os de maior renda preferem comprar uma mercedona/audi/bmw ou Fusion ou SUVs maiores na medida em que o preço não é tão diferente e vão vender o carro novo antes de dar problemas. Terceiro, os sedãs e hatches estão no limbo e acabam não sendo vistos como primeira ou segunda opção.
Pesquisando por aí se acha classe C, BMW 320/116i, Audi A3 semi-nova na casa de 70 a 80 mil. É mais fácil achar Ausi A3 mais em conta na medida em que é um carro inferior aos concorrentes. Aí há de se pensar se compra um sedan médio usado de 60 mil ou um audi A3 mesmo ano por 70 e poucos.
Sério. Por que isso acontece? Algumas hipóteses. Primeiro, as SUVs compactas estão pegando esse consumidor. Segundo, sedãs e hatches médios estão tão caros que o consumidor de menor renda vai para os compactos ou sedans. Já os de maior renda preferem comprar uma mercedona/audi/bmw ou Fusion ou SUVs maiores na medida em que o preço não é tão diferente e vão vender o carro novo antes de dar problemas. Terceiro, os sedãs e hatches estão no limbo e acabam não sendo vistos como primeira ou segunda opção.
Pesquisando por aí se acha classe C, BMW 320/116i, Audi A3 semi-nova na casa de 70 a 80 mil. É mais fácil achar Ausi A3 mais em conta na medida em que é um carro inferior aos concorrentes. Aí há de se pensar se compra um sedan médio usado de 60 mil ou um audi A3 mesmo ano por 70 e poucos.
Cruze e Civic: as próximas vítimas?
Classe C, de R$ 150 mil, ficou à frente de 70% dos sedãs médios mais baratos em vendas, e já ameaça Cruze e Civic
Foi uma verdadeira humilhação o que ocorreu com os sedãs médios no mês de setembro. O Classe C, cujo preço inicial é de cerca de R$ 150 mil, deixou para trás 70% dos sedãs que partem de cerca de R$ 80 mil. À frente dele apareceram apenas Corolla, Cruze e Civic.
Com absurdas 1.331 unidades vendidas, o Mercedes humilhou os sedãs mais baratos. Atrás dele ficaram Jetta, Focus Sedan, Sentra, C4 Lounge, Cerato e 408. Atrás, não. Bem atrás. Desse grupo, o mais vendido foi o Jetta, com 932 emplacamentos.
O carro também superou outros sedãs, sejam eles médios ou médios-grandes, que têm preços iniciais mais altos – acima de R$ 100 mil -, mas, ainda assim, abaixo da tabela do Mercedes. Entre eles estão A3 Sedan (de porte menor) e Fusion (um pouco maior).
E agora vem a notícia mais perturbadora. Com exceção do Corolla e seus 6 mil emplacamentos, nenhum sedã parece estar garantido da ameaça representada pelo Classe C. Até mesmo Cruze e Civic não apresentaram uma grande vantagem para o Mercedes.
O Civic, segundo carro mais vendido do segmento, teve 1.901 emplacamentos em setembro. O Cruze, terceiro, registrou 1.650.
Dá para imaginar que, em outubro, exista a possibilidade de o Classe C ultrapassar Cruze e Civic? Sim! E não.
Primeiramente, é preciso analisar o que ocorreu com o Classe C em setembro. Não dá para atribuir o desempenho a uma grande venda feita pela Mercedes no atacado.
Isso porque, em setembro, 1.285 emplacamentos do carro foram provenientes de vendas feitas no varejo. Ou seja, nas concessionárias, diretamente para o cliente, sem grandes descontos. As vendas no atacado (diretas, para empresas) foram pífias, portanto.
Assim, dá para dizer sim que o Classe C teve uma grande procura pelo cliente no mês passado. Suas vendas já vinham em evolução desde agosto, quando ultrapassou as 500 unidades – ante as cerca de 250 de meses anteriores. Em setembro, explodiram.
Só o mês de outubro, no entanto, dirá se o Classe C conseguirá manter o ritmo. E se Cruze e Civic precisam mesmo se preocupar com ele. Convenhamos: não pega nada bem para os dois carros nacionais vender menos que um modelo de R$ 150 mil – que, a propósito, é montado, mas não produzido no Brasil.
PREOCUPAÇÃO ALÉM DE UM MÊS
Mais que com o Classe C, Cruze e Civic, além de todos os sedãs médios que não se chamam Corolla, têm de se preocupar com o futuro do segmento. Há cerca de um mês, analisei um contexto que pode parecer distante, mas não improvável: os sedãs médios sofrem ameaça de morte.
Do grupo dos modelos que partem da casa dos R$ 80 mil ou R$ 90 mil, só Corolla, Civic e Cruze vendem mais de mil unidades por mês. E isso não é um fenômeno que se desenhou recentemente. Mês a mês, as vendas do segmento vêm caindo, perdendo espaço para os SUVs compactos – cada vez mais numerosos e bem sucedidos.
Já no segmento de carros de marca de luxo, esse fenômeno é menos forte. Antes da explosão do Classe C, apenas SUVs haviam liderado as vendas mensais no ano (Q3, Discovery Sport e GLA). Porém, os sedãs médios, a exemplo do próprio Mercedes, do Série 3 e do A3 Sedan, nunca ficaram muito para trás.
Entre os carros de luxo, os sedãs não apenas sobrevivem como mostram um fôlego impressionante. Já entre os modelos abaixo de R$ 100 mil, estão sendo “engolidos” pelos SUVs. Como já foram as peruas, os monovolumes e até os hatches médios.
http://jornaldocarro.estadao.com.br/pri ... s-vitimas/
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
E a coisa fica mais louca quando se olha a quantidade de CCS, mercedes só nas capitais, as outras tem em todos os buracos do BR>
- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Não lembro se contei, mas senta que lá vem a história.
A filha de uma amiga de mamãe comprou um Kwid. Uma das primeiras a receber o carro. Na época disse para mamãe " a menina vai se matar. O carro não tem segurança, bateu morreu. Ainda é instável". Pois bem, essa semana a menina tomou um toto de um furgão dos correios, saiu da pista e por pouco não bate de frente com árvores ou outros veículos. Deu perda total. Isso porque o carro estava uns 50 km/h. Se tivesse batido de frente em albuga coisa não estava viva.
Ilustração do que poderia ter acontecido
Renault Kwid
VW Up
Agora espero que a menina compre um UP com o valor do seguro.
Ai dizem " a renault melhorou a segurança do Kwid". Tudo bem, mas milagre não projeto não faz. E indiano também é gente. Mesmo que as montadoras achem que não.
A filha de uma amiga de mamãe comprou um Kwid. Uma das primeiras a receber o carro. Na época disse para mamãe " a menina vai se matar. O carro não tem segurança, bateu morreu. Ainda é instável". Pois bem, essa semana a menina tomou um toto de um furgão dos correios, saiu da pista e por pouco não bate de frente com árvores ou outros veículos. Deu perda total. Isso porque o carro estava uns 50 km/h. Se tivesse batido de frente em albuga coisa não estava viva.
Ilustração do que poderia ter acontecido
Renault Kwid
VW Up
Agora espero que a menina compre um UP com o valor do seguro.
Ai dizem " a renault melhorou a segurança do Kwid". Tudo bem, mas milagre não projeto não faz. E indiano também é gente. Mesmo que as montadoras achem que não.
- Juniorbombeiro
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Indiano é gente mas tem tem mais de 1 bilhão no mundo, e ainda por cima acreditam em reencarnação. Dizem (não sei até que ponto é lenda) que é muito difícil para multinacionais ocidentais implementarem uma cultura de segurança do trabalho em suas unidades na Índia, pois os empregados tendem a ser desapegados de suas vidas carnais. Estou repassando o peixe da maneira que recebi, não sei se é verdade.
- cabeça de martelo
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Tesla fecha negócio para construir fábrica na China
Não há dúvida que os carros elétricos são o futuro e o Elon Musk, com a Tesla, pretende dar mais um passo para cumprir o seu plano que tem como objetivo último fazer do planeta Terra um lugar melhor.
A procura por carros elétricos tem crescido e para conseguir responder às encomendas a Tesla fechou negócio esta semana com o governo local de Shangai, para construir uma fábrica para produzir os veículos da marca.
Os detalhes do negócio
Normalmente, as empresas que desenvolvem os veículos formam parcerias com fabricantes locais. No entanto, este não é o caso da Tesla, a marca irá ter a sua própria fábrica. Isto significa que a marca de carros de Elon Musk será capaz de baixar os custos de produção e, em última instância, vender os carros mais baratos na China.
Os rumores acerca deste negócio entre a Tesla e Shangai já andavam a circular desde junho mas só mais tarde é que a Tesla confirmou que estava em conversações para construir uma fábrica em Shanghai.
Produzir os carros na China é importante para a Tesla
Quando a Tesla lançou o Model 3 este ano, a empresa tinha grandes planos para melhorar a velocidade de produção dos seus veículos para ser capaz de aumentar o número de entregas. No entanto, não foi bem isso que aconteceu e a marca tem tido grandes dificuldades para cumprir os prazos de entrega.
Possuir uma fábrica na China é um passo importante para a empresa de Elon Musk. Não é surpresa para ninguém que, em termos de produção tecnológica, a China é o país que mais se destaca a nível mundial. Para além disso, o país asiático possui o maior mercado de automóveis do mundo e tem mostrado uma estratégia bastante agressiva no que toca ao domínio do mercado dos carros elétricos.
Resolver o problema da velocidade de produção dos carros da Tesla tornou-se uma prioridade para Elon Musk. Tem planos ambiciosos para a sua empresa e espera, em breve, ser capaz de produzir e entregar 500 mil carros por ano. Sem dúvida que a China irá desempenhar um papel bastante importante para que Elon Musk seja capaz de cumprir o seu objetivo.
Não há dúvida que os carros elétricos são o futuro e o Elon Musk, com a Tesla, pretende dar mais um passo para cumprir o seu plano que tem como objetivo último fazer do planeta Terra um lugar melhor.
A procura por carros elétricos tem crescido e para conseguir responder às encomendas a Tesla fechou negócio esta semana com o governo local de Shangai, para construir uma fábrica para produzir os veículos da marca.
Os detalhes do negócio
Normalmente, as empresas que desenvolvem os veículos formam parcerias com fabricantes locais. No entanto, este não é o caso da Tesla, a marca irá ter a sua própria fábrica. Isto significa que a marca de carros de Elon Musk será capaz de baixar os custos de produção e, em última instância, vender os carros mais baratos na China.
Os rumores acerca deste negócio entre a Tesla e Shangai já andavam a circular desde junho mas só mais tarde é que a Tesla confirmou que estava em conversações para construir uma fábrica em Shanghai.
Produzir os carros na China é importante para a Tesla
Quando a Tesla lançou o Model 3 este ano, a empresa tinha grandes planos para melhorar a velocidade de produção dos seus veículos para ser capaz de aumentar o número de entregas. No entanto, não foi bem isso que aconteceu e a marca tem tido grandes dificuldades para cumprir os prazos de entrega.
Possuir uma fábrica na China é um passo importante para a empresa de Elon Musk. Não é surpresa para ninguém que, em termos de produção tecnológica, a China é o país que mais se destaca a nível mundial. Para além disso, o país asiático possui o maior mercado de automóveis do mundo e tem mostrado uma estratégia bastante agressiva no que toca ao domínio do mercado dos carros elétricos.
Resolver o problema da velocidade de produção dos carros da Tesla tornou-se uma prioridade para Elon Musk. Tem planos ambiciosos para a sua empresa e espera, em breve, ser capaz de produzir e entregar 500 mil carros por ano. Sem dúvida que a China irá desempenhar um papel bastante importante para que Elon Musk seja capaz de cumprir o seu objetivo.
- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Tenho medo
O Ford Fusion 2011. Era um carro bruto com tecnologia e acabamento de idos de 2000. Isso que o carro tem 6 anos. Hoje é outro mundo.
O Ford Fusion 2011. Era um carro bruto com tecnologia e acabamento de idos de 2000. Isso que o carro tem 6 anos. Hoje é outro mundo.
- EduClau
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Esse é um típico RR, resto de rico: mecânico bom foge dele que nem diabo da cruz porque sabe que o custo de manutenção é simplesmente inviável para um segundo ou terceiro proprietário, fora que nem as autorizadas se preocupam em fornecer peças pra ele. A ford vêm numa decadência a décadas...
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
A Ford só perde pra ela mesma. PQP marquinha filhadaputa essa.EduClau escreveu:Esse é um típico RR, resto de rico: mecânico bom foge dele que nem diabo da cruz porque sabe que o custo de manutenção é simplesmente inviável para um segundo ou terceiro proprietário, fora que nem as autorizadas se preocupam em fornecer peças pra ele. A ford vêm numa decadência a décadas...
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Desde idos de 2008 que vem em uma decadência sem limites.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Bourne, em uma situação dessas, qualquer carro dava PT, um sobrinho bateu um fiesta a aproximadamente 60 km (acho que estava até abaixo disso) em um carro parado (ele tinha tomado um antialérgico), o carro dele deu PT e o gol da frente também.Bourne escreveu:Não lembro se contei, mas senta que lá vem a história.
A filha de uma amiga de mamãe comprou um Kwid. Uma das primeiras a receber o carro. Na época disse para mamãe " a menina vai se matar. O carro não tem segurança, bateu morreu. Ainda é instável". Pois bem, essa semana a menina tomou um toto de um furgão dos correios, saiu da pista e por pouco não bate de frente com árvores ou outros veículos. Deu perda total. Isso porque o carro estava uns 50 km/h. Se tivesse batido de frente em albuga coisa não estava viva.
Essa menina tem que levantar as mãos pro céu e agradecer, qualquer popular em situação parecida seria muito perigoso.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
E o ka se bater de lado o ocupante do lado da batida vai pro saco, é zero estrela.
Resultado da troca de materiais da coluna a e b, além das falta das barras nas portas.
Mas tranquis, só é vendido em países de 3ª mesmo
Resultado da troca de materiais da coluna a e b, além das falta das barras nas portas.
Mas tranquis, só é vendido em países de 3ª mesmo
- Juniorbombeiro
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Os caras insistem em vender essas tranqueiras feitas para o mercado indiano. Indiano não teme a morte, para a maioria deles a morte é libertadora, a chance de voltar, talvez em uma casta melhor. Aposto que se fizerem um carro com uma adaga no volante apontada para o peito do motorista, vende como água na Índia.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Não estou reclamando do PT. Isso iria acontecer de qualquer forma. O problema é que ela tinha uma enorme probabilidade de se acertasse algo não estar entre nós ou ter sequelas permanentes. Já que a célula de sobrevivência é muito frágil. O risco seria menor se fosse em uma VW UP!. Outros carros no mercado como Onix e sandero não são tão diferentes. Parecem maiores, seguros e fortes, mas feitos de papelão.
Vi umas coisas estranhas da Ford.
O Fiesta fica com o motor 1.6 e câmbio PowerShift. A Ford até trouxe de volta a versão Titanium manual. Ao mesmo tempo introduziu mais uma versão do Fiesta 1.0 com PowerShift, mas continua sendo uma versão envergonhada e o conjunto parece não empolgar como o Polo TSi. A minha bronca sobre o Fiesta nem é o conjunto mecânico, mas sim que o acabamento interno continua ridículo, não tem um volante de requinte ou central multimídia com telona. A central multimídia é essencial. Se faz tudo no dia a dia em cima dela. Nem se compara com o Polo e não sei se entrega mais que os populares mais populares.
Enquanto isso, o EcoSport recebeu motor novo 1.5, câmbio automático, banho de loja no acabamento interno, volante do focus e uma central multimídia de primeira. Já em com tudo isso e câmbio manual nas versões de entrada que já vi por R$ 68 mil. Olha os dois carros, fiesta titanium ou Ecosport de entrada ou freestyle, fica com EcoSport. Sem contar que existem outras opções no mercado como Polo, 208, Argo, Hyundai Creta.
Vi umas coisas estranhas da Ford.
O Fiesta fica com o motor 1.6 e câmbio PowerShift. A Ford até trouxe de volta a versão Titanium manual. Ao mesmo tempo introduziu mais uma versão do Fiesta 1.0 com PowerShift, mas continua sendo uma versão envergonhada e o conjunto parece não empolgar como o Polo TSi. A minha bronca sobre o Fiesta nem é o conjunto mecânico, mas sim que o acabamento interno continua ridículo, não tem um volante de requinte ou central multimídia com telona. A central multimídia é essencial. Se faz tudo no dia a dia em cima dela. Nem se compara com o Polo e não sei se entrega mais que os populares mais populares.
Enquanto isso, o EcoSport recebeu motor novo 1.5, câmbio automático, banho de loja no acabamento interno, volante do focus e uma central multimídia de primeira. Já em com tudo isso e câmbio manual nas versões de entrada que já vi por R$ 68 mil. Olha os dois carros, fiesta titanium ou Ecosport de entrada ou freestyle, fica com EcoSport. Sem contar que existem outras opções no mercado como Polo, 208, Argo, Hyundai Creta.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
No aguardo do Peugeot Corsa, zafira, astra e outros
Sério. Faz sentido o grupo PSA trazer os produtos Opel. Possivelmente com a marca Opel.
Sério. Faz sentido o grupo PSA trazer os produtos Opel. Possivelmente com a marca Opel.
Confirmado: Opel entrará no mercado brasileiro
Agora sob o comando da PSA, tradicional marca alemã vai contar com uma atuação mais global
Agora é oficial. Durante a apresentação de seu primeiro plano de negócios após a venda para francesa PSA, a Opel confirmou que chegará ao mercado brasileiro. A informação, como você pode conferir no vídeo, foi anunciada pelo próprio CEO da montadora, Michael Lohscheller, o qual também declara que a fabricante planeja operar em 20 novos mercados por volta de 2022, dentre eles o Brasil e a China.
A Opel, em conjunto com a Vauxhall, representava o braço europeu da GM e, aqui no Brasil, nos forneceu alguns modelos muito significativos como o Corsa, Astra, Zafira, dentre outros. Eles foram comercializados por aqui sob a marca Chevrolet, porém os projetos foram desenvolvidos sob a tutela da consagrada marca alemã.
Além da confirmação de sua entrada no mercado brasileiro, a Opel anunciou uma série de medidas relevantes para os próximos anos. A partir de 2024, por exemplo, todos os modelos da marca será eletrificados, ou seja, contarão com propulsão híbrida ou 100% elétrica. Por volta de 2020, o SUV médio-grande Grandland X terá uma versão híbrida, enquanto a nova geração do Corsa também contará com uma opção totalmente elétrica na gama.
Um passo importante dentro da estrutura da Opel é que a fabricante alemã passará a utilizar as plataformas modulares da Peugeot Citroën, reduzindo seu número atual de 9 arquiteturas para duas, no caso a CMP e a EMP2 projetadas pela PSA. A gama de motores, por sua vez, será “otimizada”, nas palavras da Opel, de suas atuais 10 famílias para 4 opções.
A partir de 2024, acrescenta a Opel, todos os modelos da alemã utilizarão plataformas da PSA, sendo que a nova geração da van Combo foi anunciada para 2018. A nova geração do Corsa, modelo que seguiu uma longa trajetória na Europa, será revelada em 2019. A Opel promete um “grande lançamento” por ano até a renovação completa da gama e, em paralelo, confirmou 9 modelos novos até 2020 e uma atuação nos principais segmentos de mercado.
O AUTOO entrou em contato com a PSA no Brasil para saber se existe uma previsão mais apurada da chegada da Opel em nosso mercado, mas até o momento não obteve retorno.
http://www.autoo.com.br/confirmado-opel ... rasileiro/
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Um clássico moderno: Assim é o novo Porsche 911 by Singer
A Singer Vehicle Design associou-se à inglesa Williams Advanced Engineering e tornou um Porsche 911 num clássico adaptado aos tempos modernos.
A empresa de Sun Valley, na Califórnia, EUA, pegou num Porsche de 1990 e juntou-lhe vários elementos aerodinâmicos como o spoiler traseiro mais pronunciado para gerar mais carga descendente, um enorme difusor traseiro, entradas de ar nos vidros laterais traseiros e saídas de ar nas ópticas traseiras.
O motor de 4.0 litros e seis cilindros em linha naturalmente aspirado que debita 500 CV de potência foi preparado com a ajuda de Hans Mezger, ex-engenheiro da Porsche. Acoplado a este motor está uma caixa manual de seis velocidades em magnésio feita pela Hewland.
As jantes de 18 polegadas são assinadas pela BBS e montadas em pneus Michelin Pilot Sport Cup 2. Os travões vêm da Brembo.
A Singer Vehicle Design associou-se à inglesa Williams Advanced Engineering e tornou um Porsche 911 num clássico adaptado aos tempos modernos.
A empresa de Sun Valley, na Califórnia, EUA, pegou num Porsche de 1990 e juntou-lhe vários elementos aerodinâmicos como o spoiler traseiro mais pronunciado para gerar mais carga descendente, um enorme difusor traseiro, entradas de ar nos vidros laterais traseiros e saídas de ar nas ópticas traseiras.
O motor de 4.0 litros e seis cilindros em linha naturalmente aspirado que debita 500 CV de potência foi preparado com a ajuda de Hans Mezger, ex-engenheiro da Porsche. Acoplado a este motor está uma caixa manual de seis velocidades em magnésio feita pela Hewland.
As jantes de 18 polegadas são assinadas pela BBS e montadas em pneus Michelin Pilot Sport Cup 2. Os travões vêm da Brembo.