TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
É triste o nível (ou a falta dele) dos jornais brasileiros...
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CB_Lima
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CB_Lima = Carlos Lima
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
A decisão dos caças na Índia está sendo questionada internamente, pela oposição no parlamento e por alas das forças armadas. Portanto, é possível que seja revertida. Não acho provável que isso ocorra, mas até aí, o jornal não mentiu.
Quanto à Dilma buscar parcerias para diminuir custos, acho que pode não ser bem por aí, ou pelo menos, não no caso dos caças em sí. Há bastante espaço para parcerias em armamentos, e a produção conjunta de novos projetos também pode ser interessante para ambos, que alavancariam uma base industrial melhor doque a que tem separados, e mais independente dos grandes poderes....
Allan
Quanto à Dilma buscar parcerias para diminuir custos, acho que pode não ser bem por aí, ou pelo menos, não no caso dos caças em sí. Há bastante espaço para parcerias em armamentos, e a produção conjunta de novos projetos também pode ser interessante para ambos, que alavancariam uma base industrial melhor doque a que tem separados, e mais independente dos grandes poderes....
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Marino escreveu:Ainda teve esta pérola:
Dilma, que está na Índia para encontro dos Brics, vai questionar o governo indiano sobre detalhes da compra, que ainda está em fase inicial e pode ser revertida.
Não foi só essa: o RAFALE não era sequer cogitado em 2001, à época estávamos no FX (que começou bem antes de 2001) para uma dúzia de unidades e o candidato Francês ainda era o M2000BR...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Incrível a FÔIA.
Folha de São Paulo
Compra de Rafale é questionada na Índia
Clóvis Rossi
Segundo TV local, documentos mostram que 'oficiais superiores' suspeitam do custo e da transferência de tecnologia.
Em visita ao país, Dilma estuda possibilidade de fazer a aquisição dos caças para o Brasil em conjunto com indianos.
A anunciada compra de 126 aviões franceses Rafale pela Índia caiu no pântano da suspeição: o canal de TV "Times Now" anunciou ter documentos que mostram questionamento de "oficiais superiores" quanto às condições da compra.
As objeções são de duas naturezas: o valor a ser pago, calculado em cerca de US$ 15,7 bilhões (R$ 28,5 bi); e a falta de clareza quanto à transferência de tecnologia.
Os indianos têm requisitos de transferência tecnológica que implicam a construção do avião no país, como fazem com o caça russo Sukhoi-30.
Os dois itens aplicam-se exatamente à concorrência aberta pela Força Aérea Brasileira para comprar 36 caças, um pacote no valor de aproximadamente R$ 10 bilhões.
O Rafale, o favorito no momento, é mais caro que seus concorrentes, o norte-americano Boeing F-18 e o sueco Gripen, o preferido da FAB.
Como revelou a Folha, a presidente Dilma Rousseff vai aproveitar sua viagem à Índia para estudar a possibilidade de comprar o Rafale numa negociação que envolva os dois países.
Dilma, que está na Índia para encontro dos Brics, vai questionar o governo indiano sobre detalhes da compra.
Folha de São Paulo
Compra de Rafale é questionada na Índia
Clóvis Rossi
Segundo TV local, documentos mostram que 'oficiais superiores' suspeitam do custo e da transferência de tecnologia.
Em visita ao país, Dilma estuda possibilidade de fazer a aquisição dos caças para o Brasil em conjunto com indianos.
A anunciada compra de 126 aviões franceses Rafale pela Índia caiu no pântano da suspeição: o canal de TV "Times Now" anunciou ter documentos que mostram questionamento de "oficiais superiores" quanto às condições da compra.
As objeções são de duas naturezas: o valor a ser pago, calculado em cerca de US$ 15,7 bilhões (R$ 28,5 bi); e a falta de clareza quanto à transferência de tecnologia.
Os indianos têm requisitos de transferência tecnológica que implicam a construção do avião no país, como fazem com o caça russo Sukhoi-30.
Os dois itens aplicam-se exatamente à concorrência aberta pela Força Aérea Brasileira para comprar 36 caças, um pacote no valor de aproximadamente R$ 10 bilhões.
O Rafale, o favorito no momento, é mais caro que seus concorrentes, o norte-americano Boeing F-18 e o sueco Gripen, o preferido da FAB.
Como revelou a Folha, a presidente Dilma Rousseff vai aproveitar sua viagem à Índia para estudar a possibilidade de comprar o Rafale numa negociação que envolva os dois países.
Dilma, que está na Índia para encontro dos Brics, vai questionar o governo indiano sobre detalhes da compra.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Jornal de Brasília
COLUNA GILBERTO AMARAL
PONTA DE LANÇA I // PONTA DE LANÇA II
PONTA DE LANÇA I
A ex-embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Donna Hrinak, está fazendo um trabalho de plotagem dos caminhos do governo nas negociações para a compra de caças, pela FAB. Donna agora é alta executiva da Boeing, fabricante dos F-18.
PONTA DE LANÇA II
Com a Poderosa em Nova Délhi, ela está de olho em um possível acordo com a Dassault-Rafale. Donna acompanha tudo e vai atuar como ponta de lança nesta jornada. Estará junto a Obama, por ocasião da visita de Dilma a Washington. A Boeing acordou e já aceita transferir tecnologia, propondo uma associação com a Embraer, para a venda das aeronaves pelos quatro cantos do mundo. Aos poucos eles chegam lá.
COLUNA GILBERTO AMARAL
PONTA DE LANÇA I // PONTA DE LANÇA II
PONTA DE LANÇA I
A ex-embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Donna Hrinak, está fazendo um trabalho de plotagem dos caminhos do governo nas negociações para a compra de caças, pela FAB. Donna agora é alta executiva da Boeing, fabricante dos F-18.
PONTA DE LANÇA II
Com a Poderosa em Nova Délhi, ela está de olho em um possível acordo com a Dassault-Rafale. Donna acompanha tudo e vai atuar como ponta de lança nesta jornada. Estará junto a Obama, por ocasião da visita de Dilma a Washington. A Boeing acordou e já aceita transferir tecnologia, propondo uma associação com a Embraer, para a venda das aeronaves pelos quatro cantos do mundo. Aos poucos eles chegam lá.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
eu ainda acho que eles vão abrir mais as pernas!!!!PONTA DE LANÇA II
Com a Poderosa em Nova Délhi, ela está de olho em um possível acordo com a Dassault-Rafale. Donna acompanha tudo e vai atuar como ponta de lança nesta jornada. Estará junto a Obama, por ocasião da visita de Dilma a Washington. A Boeing acordou e já aceita transferir tecnologia, propondo uma associação com a Embraer, para a venda das aeronaves pelos quatro cantos do mundo. Aos poucos eles chegam lá.
...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Mas o caso do cancelamento da compra dos STs pela USAF não vai pesar na balança?cassiosemasas escreveu:eu ainda acho que eles vão abrir mais as pernas!!!!PONTA DE LANÇA II
Com a Poderosa em Nova Délhi, ela está de olho em um possível acordo com a Dassault-Rafale. Donna acompanha tudo e vai atuar como ponta de lança nesta jornada. Estará junto a Obama, por ocasião da visita de Dilma a Washington. A Boeing acordou e já aceita transferir tecnologia, propondo uma associação com a Embraer, para a venda das aeronaves pelos quatro cantos do mundo. Aos poucos eles chegam lá.
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- Marino
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Blá,blá,blá.
English translation Ver em Português
FIDAE 2012
Frederik Gustafson, director para América de SAAB: No estamos fuera de la disputa del FX-2, todo lo contrario
29/03/2012
(Infodefensa.com) R. Caiafa, Santiago de Chile.- En servicio en Suecia, República Checa, Hungría, Sudáfrica, la Real Fuerza Aérea Tailandesa y en la Escuela de Pilotos de Pruebas del Reino Unidos, además de recientemente haber sido seleccionado por Suiza, el avión de combate Gripen también es uno de los finalistas del concurso FX-2 para reequipar los escuadrones de caza de la Fuerza Aérea brasileña.
Infodefensa.com entrevistó durante FIDAE 2012 a Frederic Gustafson, director regional para las Américas y un especialista en el caza Gripen del que asegura con firmeza que ?no esta fuera de la disputa del FX-2, sino todo lo contrario?.
La prensa brasileña en las últimas semanas ha publicado que el FX-2 se ha polarizado en torno de la probable elección entre el Dassault Rafale y Boeing Super Hornet F-18. ¿Qué opina SAAB en relación a esta situación, ya que el concurso parece próximo a su finalización?
No guiamos nuestras acciones por la repercusión de parte de los medios brasileños, pero sí en la base de una elaborada propuesta de asociación entre SAAB, empresas y el Gobierno brasileño. Entendemos que nuestro avión ofrece una capacidad operacional basada en tecnologías punto, pero al mismo tiempo, está vinculada a una visión de costes de adquisición perfectamente dentro de las posibilidades presupuestarias de la Fuerza Aérea Brasileña. Además, nuestro modelo de desarrollo está fuertemente comprometido con la capacitación de mano de obra local y bajo coste de ciclo de vida del producto. Se engañan aquellos que entienden que el Gripen está fuera de la disputa, todo lo contrario, nuestra propuesta está siendo mejorada continuamente, en el campo de las asociaciones, el Centro de Investigación e Innovación Sueco-Brasileño (CISB) es ya una realidad.
¿Podría comentar si las naciones que ya cuentan con el Gripen, estos clientes están satisfechos con la aeronave?
Ciertamente. El caza Gripen es un sistema de armas avanzado, adaptado para cumplir las misiones polivalentes requiriendo un bajo empeño de recursos para su mantenimiento. SAAB cree que su visión de transferencia de tecnología es la más realista, pues además de actuar en esta asociación con las industrias del país operador, capacitando empresas en las áreas de investigación y desarrollo, producción y apoyo, también entendemos que la libertad de elección significa que la Fuerza Aérea que utiliza el Gripen tiene total autonomía para seleccionar qué armamento serán utilizados en la plataforma. La capacitación, entre otros requisitos, va a posibilitar al país usuario utilizar armamento de su interés, integrando nuevos misiles, bombas, etcétera. En el caso de Brasil, el Gripen está homologado para utilizar prácticamente todos los armamentos que constan en el inventario de la FAB. No condicionamos a la compra de la aeronave el uso de un paquete cerrado. Pregunte a los países que ya utilizan el Gripen, y tendrá una respuesta positiva sobre la aeronave.
¿Qué tecnologías agregadas tiene la nueva versión NG del Gripen y en qué estado de desarrollo se encuentran?
Desde 2006, fecha del lanzamiento del concepto NG, el proyecto evolucionó hacia un caza avanzado que incorpora capacidad de múltiple empleo, alcance operacional, aumento de carta y recursos para Guerra Centrada en Red (NCW). El Gripen NG atiende a todos los requisitos operacionales y logísticos de la FAB. Los recursos NCW brasileños serán significativamente incrementados con la combinación de las capacidades del Gripen NG con el sistema Embraer E-99 ERIEYE, actualmente en uso por el escuadrón Guardiao, con sede en Anápolis.
Los costes de operación y mantenimiento del avión sueco son mucho menores entre los cazas bimotor. El radar AESA del avión se encuentra en fase final de los ensayos de homologación, y un avanzado sensor de busqueda y rastreo IRST combinado con una cabina totalmente digitalizada tiene como resultado una mayor disponibilidad operacional, fusión superior de sensores, excepcional agilidad y rápido turnaround, significando disponibilidad por encima de la media, y todo dentro de un coste accesible.
English translation Ver em Português
FIDAE 2012
Frederik Gustafson, director para América de SAAB: No estamos fuera de la disputa del FX-2, todo lo contrario
29/03/2012
(Infodefensa.com) R. Caiafa, Santiago de Chile.- En servicio en Suecia, República Checa, Hungría, Sudáfrica, la Real Fuerza Aérea Tailandesa y en la Escuela de Pilotos de Pruebas del Reino Unidos, además de recientemente haber sido seleccionado por Suiza, el avión de combate Gripen también es uno de los finalistas del concurso FX-2 para reequipar los escuadrones de caza de la Fuerza Aérea brasileña.
Infodefensa.com entrevistó durante FIDAE 2012 a Frederic Gustafson, director regional para las Américas y un especialista en el caza Gripen del que asegura con firmeza que ?no esta fuera de la disputa del FX-2, sino todo lo contrario?.
La prensa brasileña en las últimas semanas ha publicado que el FX-2 se ha polarizado en torno de la probable elección entre el Dassault Rafale y Boeing Super Hornet F-18. ¿Qué opina SAAB en relación a esta situación, ya que el concurso parece próximo a su finalización?
No guiamos nuestras acciones por la repercusión de parte de los medios brasileños, pero sí en la base de una elaborada propuesta de asociación entre SAAB, empresas y el Gobierno brasileño. Entendemos que nuestro avión ofrece una capacidad operacional basada en tecnologías punto, pero al mismo tiempo, está vinculada a una visión de costes de adquisición perfectamente dentro de las posibilidades presupuestarias de la Fuerza Aérea Brasileña. Además, nuestro modelo de desarrollo está fuertemente comprometido con la capacitación de mano de obra local y bajo coste de ciclo de vida del producto. Se engañan aquellos que entienden que el Gripen está fuera de la disputa, todo lo contrario, nuestra propuesta está siendo mejorada continuamente, en el campo de las asociaciones, el Centro de Investigación e Innovación Sueco-Brasileño (CISB) es ya una realidad.
¿Podría comentar si las naciones que ya cuentan con el Gripen, estos clientes están satisfechos con la aeronave?
Ciertamente. El caza Gripen es un sistema de armas avanzado, adaptado para cumplir las misiones polivalentes requiriendo un bajo empeño de recursos para su mantenimiento. SAAB cree que su visión de transferencia de tecnología es la más realista, pues además de actuar en esta asociación con las industrias del país operador, capacitando empresas en las áreas de investigación y desarrollo, producción y apoyo, también entendemos que la libertad de elección significa que la Fuerza Aérea que utiliza el Gripen tiene total autonomía para seleccionar qué armamento serán utilizados en la plataforma. La capacitación, entre otros requisitos, va a posibilitar al país usuario utilizar armamento de su interés, integrando nuevos misiles, bombas, etcétera. En el caso de Brasil, el Gripen está homologado para utilizar prácticamente todos los armamentos que constan en el inventario de la FAB. No condicionamos a la compra de la aeronave el uso de un paquete cerrado. Pregunte a los países que ya utilizan el Gripen, y tendrá una respuesta positiva sobre la aeronave.
¿Qué tecnologías agregadas tiene la nueva versión NG del Gripen y en qué estado de desarrollo se encuentran?
Desde 2006, fecha del lanzamiento del concepto NG, el proyecto evolucionó hacia un caza avanzado que incorpora capacidad de múltiple empleo, alcance operacional, aumento de carta y recursos para Guerra Centrada en Red (NCW). El Gripen NG atiende a todos los requisitos operacionales y logísticos de la FAB. Los recursos NCW brasileños serán significativamente incrementados con la combinación de las capacidades del Gripen NG con el sistema Embraer E-99 ERIEYE, actualmente en uso por el escuadrón Guardiao, con sede en Anápolis.
Los costes de operación y mantenimiento del avión sueco son mucho menores entre los cazas bimotor. El radar AESA del avión se encuentra en fase final de los ensayos de homologación, y un avanzado sensor de busqueda y rastreo IRST combinado con una cabina totalmente digitalizada tiene como resultado una mayor disponibilidad operacional, fusión superior de sensores, excepcional agilidad y rápido turnaround, significando disponibilidad por encima de la media, y todo dentro de un coste accesible.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
*Olha o rodapé*
*4358 páginas*
* *
Vou deixar a minha opinião:
Voto pelo Gripen
Por quê:
-É um caça monoturbina, portanto, mais econômico, e não é muito diferente do que a FAB tá acostumada a operar (Leia-se: Mirage).
-É o caça mais barato dos três.
-A Suécia está promovendo os melhores acordos de desenvolvimento de tecnologia, fazendo acordos com universidades e criando o CISB.
-O Gripen pode decolar até de estradas, o que é uma vantagem estratégica.
-O Gripen NG é só projeto? O AMX também era!
-Já foi cogitada a substituição da turbina em caso de embargo dos EUA, acho que por uma alemã.
-O Brasil pode passar a vender o Gripen para os mercados latino-americano e africano.
-O Rafale, segundo um relatório suíço que vazou (Peguei isso de outro fórum), é o que voa menos alto, o mais lento, seu radar não é tão eficiente e alguns requisitos pedidos pela FAB não estão disponíveis nele (GMTT, GMTI, HMD).
-A transferência de tecnologia do Rafale é suspeita, e a da Boeing é para inglês ver.
Se eu falei besteira, me corrijam.
*4358 páginas*
* *
Vou deixar a minha opinião:
Voto pelo Gripen
Por quê:
-É um caça monoturbina, portanto, mais econômico, e não é muito diferente do que a FAB tá acostumada a operar (Leia-se: Mirage).
-É o caça mais barato dos três.
-A Suécia está promovendo os melhores acordos de desenvolvimento de tecnologia, fazendo acordos com universidades e criando o CISB.
-O Gripen pode decolar até de estradas, o que é uma vantagem estratégica.
-O Gripen NG é só projeto? O AMX também era!
-Já foi cogitada a substituição da turbina em caso de embargo dos EUA, acho que por uma alemã.
-O Brasil pode passar a vender o Gripen para os mercados latino-americano e africano.
-O Rafale, segundo um relatório suíço que vazou (Peguei isso de outro fórum), é o que voa menos alto, o mais lento, seu radar não é tão eficiente e alguns requisitos pedidos pela FAB não estão disponíveis nele (GMTT, GMTI, HMD).
-A transferência de tecnologia do Rafale é suspeita, e a da Boeing é para inglês ver.
Se eu falei besteira, me corrijam.
"Não cortes uma árvore no Inverno; sentirás falta dela no Verão." J. N. Dias
"Você sabe porque USA nunca sofreu golpe de estado? Porque em USA, não existe embaixada de USA." Michele Bachelet, nova presidenta do Chile
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Agora, só falta corrigir, rsrsrs...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Tava indo bem até o fim do primeiro ponto... depois desandou um pouco e depois aloprou totalmente...
Mas faz parte
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Ta em azul minhas considerações. Se também falei besteira, podem me corrigir .Snowmeow escreveu:*Olha o rodapé*
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Vou deixar a minha opinião:
Voto pelo Gripen
Por quê:
-É um caça monoturbina, portanto, mais econômico, e não é muito diferente do que a FAB tá acostumada a operar (Leia-se: Mirage).
O F-5 é biturbina, então a FAB também sabe operar caças com dois motores
-É o caça mais barato dos três.
O barato as vezes sai caro . A diferença de preços entre os três não é tão gritante assim.
-A Suécia está promovendo os melhores acordos de desenvolvimento de tecnologia, fazendo acordos com universidades e criando o CISB.
-O Gripen pode decolar até de estradas, o que é uma vantagem estratégica.
Dúvido ele decolar das estradas cheias de buracos aqui do Brasil
-O Gripen NG é só projeto? O AMX também era!
O problema é que precisamos de um novo caça para ontem! Na época do AMX, o F-5 e o Mirage 3 estavam na ativa. É arriscado entrarmos nesse projeto.
-Já foi cogitada a substituição da turbina em caso de embargo dos EUA, acho que por uma alemã.
Você compraria um carro sabendo que haveria a possibilidade da fábrica colocar um motor alternativo por que tem a chance da fabricante do motor original não ir com a sua cara?
-O Brasil pode passar a vender o Gripen para os mercados latino-americano e africano.
Mercado Latino-americano até pode ser mas o africano? Os caras mal conseguem comprar caças usados, imagina um de quarta geração novo? Além do que, com as taxas e impostos no Brasil, é bem provável que o nosso gripen fique mais caro que o sueco (vide o caso da Foxcon que montou uma fábrica de Iphone em SP. O preço é o mesmo do importado)
-O Rafale, segundo um relatório suíço que vazou (Peguei isso de outro fórum), é o que voa menos alto, o mais lento, seu radar não é tão eficiente e alguns requisitos pedidos pela FAB não estão disponíveis nele (GMTT, GMTI, HMD).
Relatórios vazados não são muito confiáveis
-A transferência de tecnologia do Rafale é suspeita, e a da Boeing é para inglês ver.
Nenhuma transferência de Tecnologia é perfeita. Nunca podemos esperar que nos passem a nata de sua tecnologia. A do Rafale é a mais consistente. A da Boing parece conto da Wall Disney. A do Gripen é boa mas tem uma monte de bandeiras. Quem nos garante que esses fabricantes não suecos vão deixar a "tecnologia" ser passada?
Se eu falei besteira, me corrijam.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Grato pelas boas-vindas.
Contrapontos bem-colocados.
Contrapontos bem-colocados.
guilhermecn escreveu: O F-5 é biturbina, então a FAB também sabe operar caças com dois motores
Tá, perdoe o meu lapso de memória, é que pela "finura" do F-5, quem não vê direito pensa que ele é mono, também.
O barato as vezes sai caro . A diferença de preços entre os três não é tão gritante assim.
Então, por que o pessoal reclama tanto do preço do Rafale? xD
Dúvido ele decolar das estradas cheias de buracos aqui do Brasil
Estradas "estratégicas" seriam mantidas bem-conservadas para esse fim, suponho. Se bem que o justo seria manter TODAS as estradas bem-conservadas.
O problema é que precisamos de um novo caça para ontem! Na época do AMX, o F-5 e o Mirage 3 estavam na ativa. É arriscado entrarmos nesse projeto.
Entendo essa colocação. Mas até chegar o vencedor, será necessário MAIS UM tampão.
Você compraria um carro sabendo que haveria a possibilidade da fábrica colocar um motor alternativo por que tem a chance da fabricante do motor original não ir com a sua cara?
Se a Embraer tivesse pensado nisso, teria conseguido driblar o veto americano ao Super Tucano para a Venezuela. Um ST com motores Lotarev tchecos não seria assim uma aberração...
Mercado Latino-americano até pode ser mas o africano? Os caras mal conseguem comprar caças usados, imagina um de quarta geração novo? Além do que, com as taxas e impostos no Brasil, é bem provável que o nosso gripen fique mais caro que o sueco (vide o caso da Foxcon que montou uma fábrica de Iphone em SP. O preço é o mesmo do importado)
África do Sul comprou Gripen. Países do norte da África e até mesmo Angola poderiam ser mercados. Quanto ao preço, depende dos impostos relativos à importação de insumos e componentes (E da ambição do fabricante).
Relatórios vazados não são muito confiáveis
Tá, me calo nessa.
Nenhuma transferência de Tecnologia é perfeita. Nunca podemos esperar que nos passem a nata de sua tecnologia. A do Rafale é a mais consistente. A da Boeing parece conto da Walt Disney. A do Gripen é boa mas tem uma monte de bandeiras. Quem nos garante que esses fabricantes não suecos vão deixar a "tecnologia" ser passada?
Só o fato de não serem americanos/britânicos já facilita muito a coisa.
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