Fórum Defesa Brasil

osolamaalua escreveu:Espero que tenha havido a reunião, agora pelo que sei a situação da antiaerea já está batida o martelo o que falta é autorização para executar. Espero que a Presidenta Dilma homologue o trabalho dos seus ministros.
Meu chute:
Anti aerea: Sistema Banse
Caça: Rafale
Navio: Inglaterra.

Isso é chute. Valeu.

Olá, Sapão.

Na edição mais recente da revista Tecnologia & Defesa, o comandante da MB declarou que a escolha do PROSUPER seria sobre projetos amadurecidos. O projeto da Type 26 ainda está "verde".
Portanto, com pouquíssimas chances.

Eu acredito realmente que, caso essa novela do FX2 tenha um vencedor (se não for cancelado ou continuando sendo empurrado pela barriga ad eternum), o provável vencedor escolhido pela Presidência seja o Rafale (quem assessora a Presidência é favorável a aeronave francesa e a Dilma é centralizadora, mais não exageradamente a ponto de peitar todos).

Quanto ao Bamse, também aposto as fichas nele, infelizmente. Dentre os concorrentes de média altura, ele é o segundo pior (só é melhor que o chinês Ly 64).

para defender pontos fixos (que parece ser a intenção) ele não é o segundo pior.
Na minha opinião, ele é o MELHOR.

Uai...se a intenção é só essa e se o Bamse cumpre a missão......tá valendo. O foda é o só...mas aí é com os estrelados. Só pensava que o sistema era pensado numa integração de defesa, inclusive das 3 forças.
Noves fora...como não saco nádegas....bão tb.
Mas acho meio gambiarra.
Como disse acima, o ideal era o NOSSO SISTEMA.

Aliás...tá offtopic ...rs

Luís Henrique escreveu:para defender pontos fixos (que parece ser a intenção) ele não é o segundo pior.
Na minha opinião, ele é o MELHOR.

só se nesse caso for defender uma área pequena. Uma unidade de tiro CLOS monocanal, pois o BAMSE é assim, vai precisar de ter mais unidades de tiro próximas se quiser guiar 2 ou mais mísseis ao mesmo tempo.
Percebeu a limitação dele?

Pessoal, o papo tá bom mas está fora do assunto! Vamos voltar ao FX, ok?

Até +!

knigh7 escreveu:

Luís Henrique escreveu:para defender pontos fixos (que parece ser a intenção) ele não é o segundo pior.
Na minha opinião, ele é o MELHOR.

só se nesse caso for defender uma área pequena. Uma unidade de tiro CLOS monocanal, pois o BAMSE é assim, vai precisar de ter mais unidades de tiro próximas se quiser guiar 2 ou mais mísseis ao mesmo tempo.
Percebeu a limitação dele?

vamos continuar a discussão no Forças Terrestre - O Futuro da AAAe no Brasil
viewtopic.php?f=3&t=14171&start=5040

Correio Braziliense             
Novo Capítulo EUA X EMBRAER

Os Estados Unidos indicaram a brasileira Embraer para abertura de uma nova licitação, após a recente anulação de um contrato por 20 aviões de ataque Super Tucano no valor de R$380 milhões, informou ontem o ministro Fernando Pimentel, do Desenvolvimento. A anulação do contrato “será levada em conta na decisão brasileira para a compra de 36 aviões caças, por um total de US$ 5 bilhões, na qual competem o caça Rafale da francesa Dassault, o F-18 da americana Boeing, e o Gripen da sueca Saab”, disse uma fonte do governo.

Folha de São Paulo             
Proposta do caça só oferecemos para os melhores aliados
Ex-embaixadora dos EUA e hoje representante da fabricante de aviões diz que quer parceria com o brasil para desenvolver tecnologia
Mariana Barbosa


A venda de caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) está há uma década na agenda da americana Donna Hrinak, 60. Tentar convencer a FAB a optar pelo avião militar norte-americano foi uma de suas missões quando assumiu a embaixada dos EUA no Brasil, em 2002, cargo que ocupou até 2004.

Agora Hrinak está de volta ao país, mas pelo lado do setor privado, comandando a representação comercial da Boeing -fabricante do F-18, caça que concorre com o francês Rafael e o sueco Gripen pelo contrato com a FAB estimado em R$ 10 bilhões.

"Quando penso no que tínhamos na época e o que estamos oferecendo agora, são dois mundos diferentes", diz. A seguir, os principais trechos da entrevista à Folha.

Folha - A decisão da Força Aérea dos EUA de romper um contrato assinado com a Embraer afeta as negociações da Boeing na concorrência dos caças da Força Aérea Brasileira? Por que o Brasil deveria acreditar na promessa de transferência de tecnologia associada a uma eventual compra do F-18?
Donna Hrinak - São incidentes totalmente separados. Temos um histórico de trabalho com o Brasil. Quando o Brasil comprou os [caças] F-5, em 1972, não teve muita transferência de tecnologia. Mas, com o passar dos anos, na medida em que mais coisas foram sendo repassadas, o Brasil pegou todas.

Ao ponto de que hoje a Embraer é que está fazendo a modernização dos F-5. Não acho que esse incidente isolado traduza o tom da relação. Gosto de pensar que as pessoas são racionais e vão olhar para o relacionamento de longo prazo.

Sua vida ficou mais difícil?
Quando se compara o que estava em jogo em 2002, no início do programa FX, e o que está sendo proposto agora, são dois mundos. Talvez a coisa mais significativa é que agora temos a garantia do presidente Barack Obama, da Secretaria de Estado, do Departamento de Comércio e das duas Casas do Congresso. Está todo mundo engajado e essa transferência de tecnologia foi aprovada antecipadamente, o que é inédito.

O presidente Obama já disse que a tecnologia que está sendo oferecida é a mesma que oferecemos para os nossos aliados mais próximos.

E como se dará essa transferência?
Temos de parar de falar de transferência de tecnologia e começar a falar de desenvolvimento tecnológico. O que aconteceria numa parceria com os EUA e com a Boeing, para o Brasil, em termos de conquista de autonomia e desenvolvimento de capacidades para atender as necessidades da Defesa brasileira? Nenhum país é 100% autônomo, nem mesmo os EUA.

Não é uma questão de a Boeing trazer a tecnologia para o Brasil, mas como a gente pode ajudar a tecnologia que já está aqui, nas salas de aula, nos laboratórios, e levar isso para a indústria. E como levar isso para o resto do mundo, com os parceiros brasileiros, e como fazer para os dois ganharem dinheiro.

Algum detalhe sobre o programa que pode ser aberto?
Assinamos um memorando de entendimentos com mais de 25 empresas que participariam do projeto. A Embraer é o lógico parceiro para se pensar. Colocamos na proposta a oportunidade para o Brasil produzir uma parte crítica do projeto. Não para o F-18 brasileiro, mas para todos os F-18s. Se a Marinha dos EUA quiser comprar o F-18, teria que contar com essa parte feita pelo Brasil.

Vocês já têm todos os parceiros?
Ainda estamos identificando. Há empresas no Brasil que desenvolvem tecnologias de ponta. Na área de biocombustíveis, por exemplo. Não é apenas a questão de desenvolver essa tecnologia conjuntamente, mas de como aprender com o que vocês já têm aqui.

Somos a maior empresa aeroespacial do mundo, mas existe algo aqui no Brasil que não chega para o resto do mundo. Outro dia vi uma apresentação que mostrava a quantidade de pesquisa publicada no Brasil e a total falta de pedidos de patente.

Qual é o plano da Boeing para o Brasil? Vocês pensam em um centro de pesquisa no país?
Estamos começando com pesquisas em biocombustível. Temos como missão [parceria com a Embraer e a Airbus] desenvolver o mercado e tornar economicamente viável o biocombustível de aviação.

Também estamos olhando outras opções, incluindo a possibilidade de montar um centro de pesquisas. Temos cinco centros fora dos EUA e acho que o Brasil oferece grande oportunidade para fazermos pesquisa em áreas como de materiais. Há grandes mineradoras que podem ser parceiras, como a Vale.

Como é voltar para o Brasil depois de quase uma década?
Sempre fui uma entusiasta do Brasil, antes disso ser chique. Ou, como diz um amigo meu, antes de haver qualquer justificativa racional.

[Risos] Sempre achei que este país ia decolar e agora eu volto e vejo isso acontecendo. Claro que o progresso não é linear, sempre há idas e vindas. Mas, na vida, 90% é se mostrar, se exibir. E o Brasil está aparecendo em toda parte.

nhem, nhem, nhem....

Marino escreveu:[Risos] Sempre achei que este país ia decolar e agora eu volto e vejo isso acontecendo. Claro que o progresso não é linear, sempre há idas e vindas. Mas, na vida, 90% é se mostrar, se exibir. E o Brasil está aparecendo em toda parte.

Tudo esta decolando, menos os caças

Será que a novela está acabando?

Brazil's Rousseff to attend BRICS summit in India
Brazilian President Dilma Rousseff plans to travel to India next week for a summit of emerging nations, where she hopes to discuss defense and bilateral trade with Indian leaders, Brazilian officials said Thursday.


The summit would be a meeting of BRICS, a grouping of emerging economies that includes Brazil, Russia, India, China and South Africa.
Brazil's foreign ministry said Rousseff plans to participate in talks aimed at boosting cooperation among the five countries
Brazil, India and South Africa have been lobbying to turn their growing economic clout into greater diplomatic influence by securing permanent seats on the UN Security Council.
One topic on the agenda for Rousseff's March 29 visit to New Delhi is the French Rafale fighter jet, which India has selected for its air force and which Brasilia is considering purchasing.
"The exchange of ideas, impressions" on the Rafale "is certainly beneficial for us," Maria Edileuza Fonteneles Reis, a senior foreign ministry official, told reporters.
"India and Brazil plan to modernize their fighter aircraft fleet and build nuclear-powered submarines," Reis said.
Rousseff also plans to commit to boosting bilateral trade between Brazil and India from $9.2 billion last year to $15 billion by 2015, she said.
For its air force, Brazil is expected to choose between the Rafale, made by French firm Dassault; the F/A-18 Super Hornet, manufactured by U.S. aviation giant Boeing; and Swedish manufacturer Saab's Gripen jet.
The contract for 36 aircraft is valued between $4 billion and $7 billion.
Analysts and government sources said India's selection of the Rafale could influence Brazil's choice.
Defense Minister Celso Amorim said in February that Brasilia might make its decision on the contract in the first half of this year.
Last year, Brazil delayed a decision on the purchase following a major budget cut.
Brazilian officials said a decision was unlikely before the outcome of the French presidential elections in May.
Amorim visited India in February, when the two countries discussed prospects for a "technical military accord."
Brazil and India have developed closer ties since the creation of the BRICS forum, which started with Brazil, Russia, India and China in 2009. South Africa joined in 2010.
Former Brazilian president Luiz Inacio Lula da Silva helped to organize the forum, in part to boost cooperation among major southern hemisphere nations.
BRICS members, who together represent nearly half the world's population, are distinguished by large economies and significant global influence.

http://www.ntn24.com/news/news/brazils- ... rics-11802

knigh7 escreveu:Será que a novela está acabando?

Brazil's Rousseff to attend BRICS summit in India
Brazilian President Dilma Rousseff plans to travel to India next week for a summit of emerging nations, where she hopes to discuss defense and bilateral trade with Indian leaders, Brazilian officials said Thursday.


The summit would be a meeting of BRICS, a grouping of emerging economies that includes Brazil, Russia, India, China and South Africa.
Brazil's foreign ministry said Rousseff plans to participate in talks aimed at boosting cooperation among the five countries
Brazil, India and South Africa have been lobbying to turn their growing economic clout into greater diplomatic influence by securing permanent seats on the UN Security Council.
One topic on the agenda for Rousseff's March 29 visit to New Delhi is the French Rafale fighter jet, which India has selected for its air force and which Brasilia is considering purchasing.
"The exchange of ideas, impressions" on the Rafale "is certainly beneficial for us," Maria Edileuza Fonteneles Reis, a senior foreign ministry official, told reporters.
"India and Brazil plan to modernize their fighter aircraft fleet and build nuclear-powered submarines," Reis said.
Rousseff also plans to commit to boosting bilateral trade between Brazil and India from $9.2 billion last year to $15 billion by 2015, she said.
For its air force, Brazil is expected to choose between the Rafale, made by French firm Dassault; the F/A-18 Super Hornet, manufactured by U.S. aviation giant Boeing; and Swedish manufacturer Saab's Gripen jet.
The contract for 36 aircraft is valued between $4 billion and $7 billion.
Analysts and government sources said India's selection of the Rafale could influence Brazil's choice.
Defense Minister Celso Amorim said in February that Brasilia might make its decision on the contract in the first half of this year.
Last year, Brazil delayed a decision on the purchase following a major budget cut.
Brazilian officials said a decision was unlikely before the outcome of the French presidential elections in May.
Amorim visited India in February, when the two countries discussed prospects for a "technical military accord."
Brazil and India have developed closer ties since the creation of the BRICS forum, which started with Brazil, Russia, India and China in 2009. South Africa joined in 2010.
Former Brazilian president Luiz Inacio Lula da Silva helped to organize the forum, in part to boost cooperation among major southern hemisphere nations.
BRICS members, who together represent nearly half the world's population, are distinguished by large economies and significant global influence.

http://www.ntn24.com/news/news/brazils- ... rics-11802

Eu espero que sim Knight7.

guilhermecn escreveu:

knigh7 escreveu:Será que a novela está acabando?
http://www.ntn24.com/news/news/brazils- ... rics-11802

Eu espero que sim Knight7.

me to.

Eu já nem estou mais ligando para isso...

Se vierem, virão em conta gotas. Se o plano é ter 100, ficaremos mesmo nos 36 e a FAB que se contente em transportar os digníssimos de seus prostíbulos locais até o chiqueiro central.

Quem sabe um dia, com alguém sério mandando nesse país, a coisa ande.