Crise Econômica Mundial

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Re: Crise Econômica Mundial

#6526 Mensagem por joaolx » Ter Abr 21, 2020 11:11 am

Túlio escreveu: Ter Abr 14, 2020 11:17 am
Acho que agora a coisa VAI: ouro disparando (finalmente! :twisted: ), vamos ver se bate os USD 2k/oz, que foi onde chegou na Grande Crise de 2007/08 (quando liguei o PC hoje estava em 1.714, neste momento em 1.742); se vai ser como parece que vai, chega nos 3k ou até mais, porque rico não deixa a grana parada nem na Poupança, muito menos na produção do que não vai ser comprado porque a população do planeta foi em cana voluntariamente, vai é para um safe haven, ainda mais se e quando este pode ser extremamente rentável (Bitcoin também subindo). Pra mim tá bão, BTC tanto em investimento (Wallet) quanto especulação (Exchange), no que chegar ao teto eu vendo e vou me esbaldar no mercado negro (que provavelmente vai ser o único).

Como diria o Degancito, esperemos y veamos... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:
Qual ouro, mas nós não roubámos todo o ouro? :lol:




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Re: Crise Econômica Mundial

#6527 Mensagem por Túlio » Ter Abr 21, 2020 12:15 pm

joaolx escreveu: Ter Abr 21, 2020 11:11 am
Qual ouro, mas nós não roubámos todo o ouro? :lol:
Xi, cupincha, Brasileiro errado; em uns 50 mil posts não vais achar UM SÓ meu que faça esse tipo de chorumela, e a razão é simples: como se pode estar roubando O QUE É NOSSO? Não existia um País Soberano chamado Brasil, apenas uma colómnia de Portugal que, se não em engano, teve como primeiro nome Terra de Vera Cruz, logo de sua descoberta POR PORTUGUESES.

Assim, eram tugas investindo na pesquisa, tugas (e seus escravos, era legal e até comum na época, nem mesmo o erro de julgar fatos ocorridos em outra era com olhos de hoje eu cometo) trabalhando na montagem da necessária infraestrutura para extração mineral, depois levando pra Europa o ouro que era descoberto por tugas em terras que eram de Soberania da coroa tuga! Até porque nem tinha onde gastar aqui mesmo. Onde está o "roubo"?

A meu ver, só quem pode reclamar sobre este ouro são os próprios tugas, pelo menos os que sabem que seria mais do que suficiente para montar-lhes uma infraestrutura que os teria colocado ao lado da Inglaterra e França na Revolução Industrial; ao invés disso, quase tudo foi financiar o desenvolvimento dos citados Reinos de então, ao invés do seu próprio. Aliás, mesma coisa com Espanha, ambos optaram por comprar pronto a usar este mesmo ouro para aprender a fazer em casa.




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Crise Econômica Mundial

#6528 Mensagem por akivrx78 » Qua Abr 29, 2020 1:15 am

Protestos incendeiam o Líbano por caos na economia e covid-19
Ameaça de demissão do presidente do Banco Central detona manifestações; funcionários públicos recebem só metade do salário

https://exame.abril.com.br/mundo/protes ... -covid-19/




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Re: Crise Econômica Mundial

#6529 Mensagem por akivrx78 » Sex Mai 01, 2020 8:17 pm

China nega responsabilidade sobre potencial crise de dívidas soberanas em África
Jornal Económico com Lusa 01 Maio 2020, 11:13

O Governo chinês negou hoje à Lusa qualquer responsabilidade sobre uma potencial crise de dívidas soberanas em África, apontando antes que cabe aos países desenvolvidos desempenharem um “papel exemplar” no apoio ao continente.

“Nenhum país africano está a ter dificuldades com endividamento devido à cooperação que mantém com a China”, defendeu o Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, numa resposta por escrito enviada à agência Lusa.

Lembrando que a China está disposta a procurar “soluções apropriadas”, através de “consultas amigáveis”, mas sem avançar com mais detalhes, as autoridades do país asiático remeteram para a Europa e Estados Unidos a responsabilidade em dar o exemplo.

“Esperamos que os países desenvolvidos e as principais instituições financeiras internacionais aumentem o apoio a África, através de maiores esforços na redução e perdão de dívidas destes países”, lê-se na mesma nota.

Numa altura em que a pandemia do novo coronavírus ameaça causar uma recessão em África, os governos do continente pediram um total de 100 mil milhões de dólares (91 mil milhões de euros) em assistência, incluindo o apoio a uma moratória da dívida externa e, eventualmente, perdão de dívidas.

O Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional anunciaram já medidas de alívio imediato, incluindo o perdão de dívida a alguns dos países mais pobres do continente, reforçando as expetativas de que Pequim adote medidas semelhantes.

Segundo a universidade norte-americana Johns Hopkins, o Governo, bancos e empresas da República Popular da China emprestaram cerca de 143 mil milhões de dólares (131 mil milhões de euros) aos países africanos, entre 2000 e 2017 – cerca de um terço da dívida soberana do continente.

Críticos apontam para um aumento problemático do endividamento junto de entidades chinesas, que em alguns casos coloca os países africanos numa situação financeira insustentável.

Angola, por exemplo, um dos principais parceiros comerciais da China em África, destinou quase 43% das receitas do Estado, em 2019, para pagamento de juros e amortizações da dívida externa, uma das percentagens mais altas no continente, segundo a organização não-governamental Comité para o Jubileu da Dívida. Em comparação, Moçambique gastou cerca de 20% com o serviço da dívida.

O Governo chinês negou, no entanto, ser um dos principais credores de África, e defendeu ter agido sempre com “responsabilidade” no “apoio ao desenvolvimento económico de África e melhoria do nível de vida da população do continente”.

“A cooperação no âmbito de financiamento foi sempre realizada de acordo com o desejo dos países africanos”, realçou.

O Governo chinês lembrou ainda ter participado na implementação de uma moratória no valor de 20.000 milhões de dólares (18.200 milhões de euros) no pagamento de dívidas dos países mais pobres, no âmbito de um acordo entre os membros do G20, mas não avançou nenhuma medida unilateral.

O ministro das Finanças do Gana, Ken Ofori-Atta, disse esta semana esperar mais de Pequim.

“A minha expetativa é que a China deve tomar uma posição mais forte”, apontou Ofori-Atta, durante uma intervenção na unidade de investigação Center for Global Development, com sede em Washington.

“Julgo que, no total, a dívida de África com a China é superior a 145 mil milhões dólares (132 mil milhões de euros), cerca de 8 mil milhões devem ser liquidados este ano […] isto deve ser analisado. Estamos num período apocalíptico”, defendeu.

Na resposta por escrito enviada à agência Lusa, o Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês disse que a China apoiou já África a “superar dificuldades” no combate à epidemia através do envio de equipamento médico.

“A China vai continuar a prestar assistência a África dentro das suas capacidades e de acordo com o desenvolvimento da pandemia e das necessidades do continente africano”, assegurou.

O número de mortes provocadas pela covid-19 em África subiu para 1.614 nas últimas horas, com mais de 37 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 230 mil mortos e infetou mais de 3,2 milhões de pessoas em 195 países e territórios.

Cerca de 908 mil doentes foram considerados curados.

https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... ica-583241




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Re: Crise Econômica Mundial

#6530 Mensagem por akivrx78 » Dom Mai 03, 2020 10:37 am

O crime volta a ficar impune?

Aos dirigentes mundiais, que fazem contas às consequências da quebra do PIB, cabe a responsabilidade histórica de fazer sentar a China no banco dos réus

erado em laboratório ou nos mercados de rua, parece não haver dúvidas de que o vírus veio da China para provocar uma catástrofe, cuja dimensão está expressa no número de infetados, hospitalizados e mortos em todo o mundo, bem como no encerramento de milhares de empresas, milhões de desempregados e milhões de euros de salários que estão por pagar.

Para os Estados, a fatura chegou depressa: o aumento da despesa pública e ajudas financeiras a privados... que alguém terá de pagar um dia.

Teorias da conspiração falam de um plano da China para dominar o Ocidente, mas será difícil provar a manipulação de um vírus... para atacar o resto do mundo. Mais fácil é determinar a origem do problema. Nos últimos vinte anos, é a terceira vez que uma pandemia vinda da China provoca destruições que alastram a todo o mundo. Tal deveria ser suficiente para responsabilizar o causador do desastre, à semelhança do que acontece com as catástrofes ambientais.

Acusados de terem provocado a II Guerra Mundial, a Alemanha e o Japão foram condenados a pagar indemnizações de guerra e sofreram condicionamentos políticos e militares que se prolongaram por muitos anos. E agora? O crime fica impune? Os custos da destruição vão ser suportados pelos sobreviventes... já empobrecidos pela paralisação da atividade económica, pelas falências e pelo desemprego?

O que aqui não é novidade. Outros já o disseram de forma mais fundamentada, há investigações em curso e até ações judiciais, propostas por estados americanos. Mas trata-se de iniciativas isoladas, sem a consistência que é necessária para vergar a potência asiática.

Da ONU... os habituais votos de paz e fraternidade. Continua por explicar a ausência de ação concertada que aprove a realização de uma investigação supranacional, para reunir indícios e provas que sustentem uma acusação formal.

Se, nesse contexto, a China vier a ser condenada, o Ocidente dispõe de meios para se ressarcir das perdas materiais. Basta pensar na dívida americana, que está em mãos chinesas, passível de arresto para garantir o pagamento das indemnizações. O mesmo se dirá das participações de capital chinês em empresas dos países atingidos, que podem ser igualmente penhoradas, confiscadas ou nacionalizadas. E esta já é uma linguagem a que a cúpula do PC chinês é sensível.

Para os governos, o caminho mais fácil é o da austeridade, que já provou ser prejudicial ao desenvolvimento. Adiamento de investimentos públicos, aumento de impostos, lançamento de taxas, cortes de salários são fáceis de decidir mas vão em sentido contrário à recuperação do PIB, que tem de estar na primeira linha das prioridades.

Aos dirigentes mundiais, que fazem contas às consequências da quebra do PIB, cabe a responsabilidade histórica de fazer sentar a China no banco dos réus. Aos cidadãos cumpre o dever de impedir que os eleitos se refugiem na ‘lei do menor esforço’, para se pouparem à maçada de enfrentar o senhor Xi Jinping.

https://sol.sapo.pt/artigo/695140/o-cri ... ar-impune-




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Re: Crise Econômica Mundial

#6531 Mensagem por akivrx78 » Dom Mai 03, 2020 11:05 am

Europa entra em modo defensivo com medo dos compradores da China e EUA
Governos de Berlim, Paris, Roma e Madrid aumentaram os seus poderes para vetar investimentos de fora da UE.

Bloomberg 03 de maio de 2020 às 11:00

Lançadas numa nova era de maior intervencionismo devido à pandemia do coronavírus, as autoridades da União Europeia tentam proteger os seus ativos mais valiosos após a pior sangria do mercado acionista em quase uma década, que deixou as cotadas vulneráveis a aquisições.

Governos de Berlim, Paris, Roma e Madrid aumentaram os seus poderes para vetar investimentos de fora da UE nas últimas semanas, e o bloco prepara as primeiras regras válidas para o continente com o objetivo de monitorizar aquisições por motivos de segurança. Garantias especiais foram oferecidas a empresas de biotecnologia, já que a corrida por uma vacina contra a covid-19 assume uma importância crítica.

Como o colapso económico se somou às incertezas provocadas pela ascensão da China, a retirada dos EUA e o avanço da Rússia, o bloco de 27 países está em vias de abandonar a sua antiga política de portas abertas devido aos sinais de que outras potências globais tentam tirar partido desta abordagem.

As empresas chinesas apoiadas pelo estado comunista já procuram pechinchas na Europa. A Alemanha aprendeu uma lição amarga com a operação furtiva do investidor bilionário Li Shufu, que se tornou o maior acionista da Daimler em 2018. As autoridades de Berlim também ficaram em alerta com reportagens divulgadas em março sobre uma abordagem do governo dos EUA de uma empresa de fabrico de vacinas, que foi negada pela Casa Branca.

"Trata-se da necessidade de proteger a nossa infraestrutura crítica, para não sermos ingénuos quanto ao que poderia acontecer com alguns setores vulneráveis e tecnologias vulneráveis com intervenções de países terceiros", disse o comissário de Comércio da UE, Phil Hogan, aos deputados europeus a 21 de abril, em Bruxelas.

Até agora, investidores estrangeiros tinham como foco o cumprimento das regras de concorrência da UE, disse Pascal Dupeyrat, que assessora investidores não europeus na França. "Nos próximos cinco a 10 anos, essas transações deverão ser aceitáveis sob a medida muito mais ampla da segurança nacional", afirmou.

Ainda assim, o que europeus chamam de comportamento predatório, outros considerariam jogo justo sob as regras do capitalismo moderno. Críticos argumentam que essa abordagem enfatiza o crescente protecionismo que tem marcado a Europa nos últimos anos.

A UE também deve agir com cuidado devido à importância do investimento direto estrangeiro (IDE) para a economia europeia. O IDE é diretamente responsável por cerca de 16 milhões de empregos na UE, e o bloco atraiu 7,2 biliões de euros em capital estrangeiro até o final de 2018.

Nesse sentido, a Europa tem sido um termómetro da economia global. Em todo o mundo, a proporção de ações de IDE em relação ao PIB global quase multiplicou por seis, para 40% em 2017 em relação aos 7% em 1990, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.

Apesar do maior escrutínio regulatório, o interesse de investidores estrangeiros em ativos europeus permanecerá forte como resultado da queda do mercado de ações, que provavelmente deve durar até o próximo ano, disse Davina Garrod, consultor de investimentos e concorrência do escritório de advocacia Akin Gump Strauss Hauer & Feld, com sede em Londres.

"A maré está a mudar na Europa com maior vigilância, principalmente em relação aos chineses e russos", disse Garrod. "Mas não está a transformar a Europa numa fortaleza."

https://www.jornaldenegocios.pt/economi ... hina-e-eua




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Re: Crise Econômica Mundial

#6532 Mensagem por akivrx78 » Seg Mai 04, 2020 11:44 am

Dívida corporativa na China, Cingapura e Coréia do Sul está subindo rapidamente à medida que o coronavírus atinge receita
Publicado segunda-feira, 4 de maio de 20201: 24:00 EDT

As empresas nesses países já estavam rapidamente endividando-se nos últimos anos, afirmou o relatório da ANZ Research.
Mas a situação do coronavírus afetou as receitas e, por sua vez, afetou sua capacidade de pagar suas dívidas.
Os setores de energia em Cingapura e Coréia do Sul são preocupantes, enquanto na China, o setor imobiliário é "ampliado demais".

https://www.cnbc.com/2020/05/04/coronav ... ising.html




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Re: Crise Econômica Mundial

#6533 Mensagem por akivrx78 » Qui Mai 07, 2020 5:01 pm

EUA: 3,2 milhões de novos pedidos de seguro-desemprego em uma semana

07/05/20 - 10h38

Os novos solicitantes de seguro-desemprego somaram 3,2 milhões na semana passada nos Estados Unidos, de acordo com dados oficiais divulgados nesta quinta-feira, que confirmam um cenário preocupante no mercado de trabalho.

Com os números, os pedidos de seguro-desemprego apresentados desde meados de março, quando a pandemia do coronavírus começou a afetar a economia dos Estados Unidos, alcançaram o total de 33,5 milhões.

O número de novos desempregados é comparável apenas à Grande Depressão registrada há 90 anos.

O último número semanal está acima das expectativas dos analistas, que esperavam 2,9 milhões de novos pedidos, o que mostra que o dano provocado pela pandemia continua afetando a economia americana.

O dado publicado nesta quinta-feira, no entanto, mostra uma redução na comparação com a semana anterior, quando foram registrados 3,8 milhões de novos demandantes.

Isto pode ser um indício de que a onda de demissões está começando a registrar uma desaceleração, mas o número de desempregados continua sendo historicamente alto.

https://www.istoedinheiro.com.br/eua-32 ... ma-semana/




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Re: Crise Econômica Mundial

#6534 Mensagem por akivrx78 » Seg Mai 11, 2020 6:42 pm

Japão introduzirá regras mais estritas sobre propriedade estrangeira

Por equipe editorial de just-auto.com | 11 de maio de 2020

O governo japonês anunciou no fim de semana uma lista de empresas - incluindo uma das principais montadoras - que estarão sujeitas a regras mais rígidas de propriedade estrangeira, à medida que intensificam o escrutínio das indústrias por razões de segurança nacional.

Governos em todo o mundo, inclusive na Europa e na América do Norte, tornaram-se mais vigilantes em relação à propriedade estrangeira de empresas estratégicas importantes, particularmente aquelas vistas como possuindo tecnologia avançada ou sensível, e também empresas com competência central de fabricação e infraestrutura chave de operação.

O Ministério das Finanças identificou 518 empresas das cerca de 3.800 empresas listadas no Japão como tendo operações essenciais para a segurança nacional e estas estarão sujeitas a rigorosas normas de propriedade estrangeira a partir do final desta semana.

A Toyota Motor Corporation está incluída na lista de empresas restritas, assim como a empresa de eletrônicos de alto nível Sony Corporation.

Entre os principais setores da indústria cobertos por regulamentações mais rigorosas estão petróleo e gás, serviços públicos, ferrovias, manufatura de defesa, espaço, energia nuclear, aviação, telecomunicações e segurança cibernética.

https://www.just-auto.com/news/japan-to ... 95386.aspx




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Re: Crise Econômica Mundial

#6535 Mensagem por akivrx78 » Seg Mai 11, 2020 7:02 pm

Covid-19: Vladimir Putin reabre economia

Publicado a: 11/05/2020 - 17:57Modificado a: 11/05/2020 - 17:57

O Presidente russo anunciou hoje, durante uma alocução televisiva, o fim do período de lay-off. Se Vladimir Putin encoraja as empresas a reabrirem as portas, lembra que o vírus da Covid-19 continua a representar uma ameaça no país.

«A partir de amanhã, dia 12 de Março, termina o período de encerramento da economia, em vigor em todo o país e em todos os sectores da economia. Mas a luta contra a epidemia, do novo corona vírus, ainda não acabou. O perigo continua», disse Vladimir Putin.

O anúncio é feito no mesmo dia em que o país registou mais de 11 mil novos casos de contaminação. No entanto, a reabertura da economia não se aplica a toda a população. Os habitantes de Moscovo, o principal centro de propagação da epidemia, vão manter-se confinados até 31 de Maio.

Vladimir Putin sublinhou que o país vive situações epidemiológicas diferentes, por isso caberá a cada governador regional da Federação Russa determinar quais as instalações industriais que poderão reabrir as portas já amanhã.

O chefe de Estado russo anunciou uma série de medidas financeiras de apoio às famílias e às empresas, nomeadamente através de um alívio fiscal, frisando que é fundamental preservar os empregos e manter a economia a funcionar, mas sempre a respeitar as regras sanitárias.

O Presidente russo insistiu numa política de despistagem massiva, que permita detectar os casos ligeiros e assintomáticos da Covid-19, permitindo um tratamento rápido dos pacientes que necessitem de ser isolados. A Rússia que passou de 29 mil para 130 mil camas hospitalares desde Março.

A política de testes de despistagem massiva explica, segundo as autoridades, a baixa taxa de mortalidade no país. De acordo com os números oficiais 2009 pessoas terão perdido a vida, porém este número é questionado pelos críticos ao regime.

Desde o início da pandemia da Covid-19, os números oficiais da Rússia dão conta de 221 344 contaminações, 11 656 só nas últimas 24 horas.

http://www.rfi.fr/pt/mundo/20200511-cov ... e-economia




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Re: Crise Econômica Mundial

#6536 Mensagem por akivrx78 » Seg Mai 11, 2020 7:07 pm

Com pretexto de “salvar economia”, estado indiano suspende leis trabalhistas até 2023

Entre as medidas do governo de Madhya Pradesh está a elevação das jornadas de operários para até 72 horas semanais

Brasil de Fato | Nova Delhi (Índia) | 11 de Maio de 2020 às 11:39

Inspeções trabalhistas, que garantiam o cumprimento de normas sanitárias e de segurança, poderão ser feitas por funcionários terceirizados, contratados pelas próprias empresas - Sam Panthaky/AFP

Quinto estado mais populoso da Índia, Madhya Pradesh anunciou a flexibilização da legislação trabalhista até o início de 2023. A justificativa dada pelo governo local é a necessidade de estimular novos negócios e “salvar a economia” diante dos impactos da pandemia do novo coronavírus.

A Índia completa 45 dias de lockdown, bloqueio de atividades econômicas para conter a disseminação do vírus, e soma 2,2 mil mortes por covid-19. As medidas de isolamento social serão mantidas por mais uma semana.

O ministro-chefe de Madhya Pradesh, cargo equivalente a governador no Brasil, é Shivraj Singh Chouhan e pertence ao BJP, mesmo partido do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi. O estado tem 72,6 milhões de habitantes e fica na região central do país.

Um dia antes do anúncio da reforma trabalhista em Madhya Pradesh, outro estado indiano comandado pelo BJP, Uttar Pradesh, também havia suspendido direitos trabalhistas por três anos. As alterações, no entanto, eram menos abrangentes que as anunciadas por Chouhan.

O que muda

Pelos próximos mil dias, novas indústrias não precisarão se adequar à Lei de Disputas Industriais, que rege a atuação de fábricas em Madhya Pradesh e delimita regras para contratação e demissão de trabalhadores, por exemplo.

Todos os procedimentos burocráticos para abertura de empresas no estado poderão ser efetuados em um único dia. A renovação de licenças para operação será feita online de dez em dez anos, não mais anualmente e de forma presencial.


Capital de Madhya Pradesh, Bhopal retomará atividades econômicas a partir da semana que vem / Praveen S./Brasil de Fato

As inspeções trabalhistas, que garantiam o cumprimento de normas sanitárias e de segurança, poderão ser feitas por funcionários terceirizados, contratados pelas próprias empresas.

Todos os estabelecimentos comerciais serão autorizados a permanecer abertos das seis da manhã à meia-noite, com turnos de trabalho de 12 horas, e não oito. Nas indústrias, a jornada semanal máxima dos operários foi elevada para 72 horas.

As novas fábricas instaladas no estado não serão obrigadas a repassar 80 rúpias – o equivalente a R$ 6,15 – por trabalhador para o Fundo do Conselho de Bem-Estar do Trabalho estadual, conforme previsto em lei.

Críticas

O estado de Mahdya Pradesh é conhecido internacionalmente pelo crime industrial de Bhopal, em dezembro 1984. Na ocasião, um vazamento do gás isocianato de metila da fábrica de agrotóxicos estadunidense Union Carbide matou mais de 2 mil pessoas e contaminou quase 600 mil nos anos posteriores, por falta de fiscalização e protocolos de segurança.

As flexibilizações no sistema de inspeção ocorrem dias após outro vazamento de gás tóxico, desta vez na fábrica da sul-coreana LG Polímeros, matar 12 pessoas no estado de Andhra Pradesh, Sul da Índia.

As dez maiores centrais sindicais indianas informaram nesta segunda-feira (11) que convocarão uma greve geral se Madhya Pradesh e Uttar Pradesh não recuarem imediatamente nas reformas. Elas argumentam que, com desemprego superior a 27%, os trabalhadores tendem a se submeter a qualquer condição em troca de um salário.

Surajit Mazumdar, professor de economia da Universidade Jawaharlal Nehru (JNU), na capital Nova Delhi, afirma que o efeito imediato das medidas em Madhya Pradesh será o aumento da lucratividade do setor industrial e a ampliação das desigualdades.

“De nada adianta estimular a abertura de novos negócios se não há demanda por produtos porque as pessoas perderam o poder de compra”, explica. “A única maneira de aumentar o emprego e recuperar a economia é aumentar o gasto público”, conclui, em entrevista ao portal indiano Newsclick.

O primeiro-ministro Modi vem sendo pressionado pela oposição para aumentar o salário mínimo e alavancar o poder de compra da população, em consonância com o que propõe o professor da JNU.

Uttar Pradesh, o primeiro estado indiano a mudar regras trabalhistas em meio à pandemia, excluiu mulheres e crianças da reforma e não alterou mecanismos de inspeção dos locais de trabalho.

O estado, que tem população equivalente ao Brasil, flexibilizou jornadas de trabalho e condições para pagamento de horas-extras e benefícios.

Assim como em Madhya Pradesh, o governo de Uttar Pradesh utilizou como pretexto a necessidade de reaquecer a economia após a quarentena.

Edição: Leandro Melito
https://www.brasildefato.com.br/2020/05 ... s-ate-2023




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Re: Crise Econômica Mundial

#6537 Mensagem por akivrx78 » Qui Mai 21, 2020 11:25 am

Enfraquecida por pandemia, Cuba pede ao Clube de Paris suspensão do pagamento de dívida

Publicado 20/05/2020 - 18h13 - Atualizado 20/05/2020 - 18h13

Enfraquecida economicamente pelo novo coronavírus, Cuba quer suspender até 2022 o pagamento de sua dívida com o Clube de Paris, com a esperança de se beneficiar da mesma tolerância do G20 em relação aos países africanos.

Com este objetivo, o vice-premier Ricardo Cabrisas escreveu ao grupo dos 14 países credores de Cuba, que inclui França, Espanha, Canadá e Japão, pedindo uma moratória para 2019, 2020 e 2021 e voltar a pagar em 2022", relatou uma fonte diplomática, cuja informação foi confirmada por outras duas fontes.

O acordo com o Clube de Paris é crucial para a ilha: em 2015, o país negociou com o órgão a reestruturação de sua dívida com 14 países, que concordaram em perdoar 8,5 dos 11,1 bilhões devidos. O saldo foi convertido em projetos de investimento ou o pagamento foi escalonado até 2033.

O acordo normalizou as relações financeiras de Cuba com esses países, após o cancelamento quase total de sua dívida por China em 2011 (US$ 6 bilhões), México em 2013 (US$ 500 milhões) e Rússia em 2014 (US$ 35 bilhões).

Afetada pelos atrasos na reforma de seu sistema econômico de corte soviético e pela intensificação do embargo aplicado pelos Estados Unidos, Cuba já havia solicitado, no início deste ano, uma primeira moratória da dívida de 2019 e prometeu concluir seus pagamentos até fim de maio de 2020.

- Alerta econômico -

As consequências da pandemia também geraram um alerta econômico na ilha. O turismo, maior fonte de receita do país, representou 3,3 bilhões de dólares em 2018.

Desde 24 de março, Cuba fechou suas fronteiras, uma paralisação que ameaça um terço dos empresários privados da ilha (restaurantes, aluguel de quartos), ou quase 200 mil trabalhadores, segundo um estudo da consultoria Auge.

Em relação às remessas feitas por cubanos residentes no exterior a suas famílias na ilha, estimadas pelo economista Carlos Mesa-Lago em 3,5 bilhões de dólares em 2017, elas representam um apoio diário valioso para muitas famílias.

"Se os estragos econômicos no estado americano da Flórida forem significativos, a chegada de remessas cairá com força, o que terá um forte impacto na vida das pessoas", previu o centro de análises Diálogo Interamericano, com sede em Washington, temendo uma crise humanitária.

A exportação de serviços de saúde, outra fonte importante de divisas, sofreu com o retorno de 9 mil médicos em um contexto de disputas políticas, principalmente com o Brasil, país com o qual Cuba não honra suas dívidas desde meados de 2018.

O envio recente de equipes médicas a 24 países para ajudar contra o coronavírus pode ser infuficiente para compensar a perda de receita cubana.

- Queda nas importações -

https://correio.rac.com.br/_conteudo/20 ... ivida.html




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Re: Crise Econômica Mundial

#6538 Mensagem por P44 » Seg Mai 25, 2020 10:47 am





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Re: Crise Econômica Mundial

#6539 Mensagem por Penguin » Seg Mai 25, 2020 7:33 pm

Economic data, commodities and markets
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Re: Crise Econômica Mundial

#6540 Mensagem por delmar » Seg Mai 25, 2020 7:47 pm

A indústria automobilistica e as empresas de aviação são aquelas que, aparentemente, mais tem sofrido com a pandemia. Semana passada fui até a praia, em Imbé. Na auto estrada o movimento era normal, com muitos caminhões, porém nenhum "cegonha", como chamam aqueles que levam carros novos das fábricas ás revendas. Uma grande montadora da GM fica à margem da rodovia. Ela está com os pátios lotados de carros novos e em férias coletivas. A situação das outras montadoras deve ser similar a da Renault.
Esqueci o turismo, mas ele não é significativo na maior parte do Brasil.




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