TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
EUA esperam que caso da Embraer não afete Boeing
Por Guilherme Serodio | Do Rio
O subsecretário de Estado dos Estados Unidos, William Burns, afirmou não acreditar que o
cancelamento do contrato de compra de 20 aviões Super Tucano da Embraer pela Força Aérea
americana, anunciado na terça-feira, possa interferir na tentativa da Boeing de vender seus caças FX-18
Super Hornet à Força Aérea Brasileira.
"Acredito que sejam duas questões distintas", afirmou o subsecretário, segunda autoridade na
hierarquia diplomática americana. "Continuamos acreditando que o FX-18 que oferecemos ao Brasil é a
melhor aeronave com o melhor pacote de transferência de tecnologia", complementou Burns.
De acordo com ele, o pacote de transferência de tecnologia oferecido pela companhia americana
na disputa "não tem precedentes nas nossas relações [entre o Brasil e os Estados Unidos] e também é o
melhor entre os pacotes" oferecidos pelos concorrentes. Na licitação da FAB, o caça da Boeing concorre
com o francês Rafale, da Dassault, e com o Gripen, do grupo sueco Saab.
O diplomata acredita que o Brasil está interessado em comprar o melhor avião e não deve ter
sua escolha afetada pelo cancelamento da compra dos caças da Embraer. Segundo ele, a qualidade do
produto oferecido pela Boeing é atestada pelo fato de que o "FX-18 é a aeronave que os Estados Unidos
vão usar nos próximos 20 ou 30 anos".
O subsecretário afirmou também não acreditar que o cancelamento do contrato entre a Embraer
e a Força Aérea dos Estados Unidos tenha sido motivado por questões políticas, como o lobby da
concorrente americana na licitação dos 20 aviões, a Hawker Beechcraft, ou a pressão, a poucos meses
da eleição presidencial, para que os aviões comprados pela Força Aérea sejam fabricados nos Estados
Unidos.
"A Embraer é obviamente uma grande companhia e o Super Tucano é um avião muito bom. Os
EUA estão agora no meio de alguns procedimentos internos, mas permanecemos interessados [na
aeronave brasileira]", afirmou, sem esclarecer quais seriam os problemas com a documentação
apresentada pela empresa brasileira alegados pela Força Aérea americana para cancelar o contrato.
Ainda ontem, o subsecretário de Estado dos Estados Unidos teve reuniões no Rio de Janeiro
com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e com a presidente da Petrobras, Maria das Graças
Foster. "Nós acreditamos que temos muito a contribuir [para o desenvolvimento do setor de energia no
Brasil]", afirmou o diplomata, segundo o qual, os americanos podem aumentar sua presença no setor.
Para Burns, as companhias americanas têm muitas ferramentas disponíveis em termos de
experiência tecnológica e de capital para oferecer ao Brasil. "Estamos determinados em sermos
apoiadores da maneira que pudermos e em ajudar as companhias americanas", afirmou o diplomata
sobre as reuniões, sem especificar que propostas trazia às autoridades brasileiras.
Em viagem de dois dias ao Brasil, o subsecretário se encontra hoje em Brasília com os ministros
das Relações Exteriores, Antonio Patriota, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando
Pimentel, e da Educação, Aloizio Mercadante. A visita faz parte dos preparativos da viagem da
presidente Dilma a Washington, marcada para abril.
Por Guilherme Serodio | Do Rio
O subsecretário de Estado dos Estados Unidos, William Burns, afirmou não acreditar que o
cancelamento do contrato de compra de 20 aviões Super Tucano da Embraer pela Força Aérea
americana, anunciado na terça-feira, possa interferir na tentativa da Boeing de vender seus caças FX-18
Super Hornet à Força Aérea Brasileira.
"Acredito que sejam duas questões distintas", afirmou o subsecretário, segunda autoridade na
hierarquia diplomática americana. "Continuamos acreditando que o FX-18 que oferecemos ao Brasil é a
melhor aeronave com o melhor pacote de transferência de tecnologia", complementou Burns.
De acordo com ele, o pacote de transferência de tecnologia oferecido pela companhia americana
na disputa "não tem precedentes nas nossas relações [entre o Brasil e os Estados Unidos] e também é o
melhor entre os pacotes" oferecidos pelos concorrentes. Na licitação da FAB, o caça da Boeing concorre
com o francês Rafale, da Dassault, e com o Gripen, do grupo sueco Saab.
O diplomata acredita que o Brasil está interessado em comprar o melhor avião e não deve ter
sua escolha afetada pelo cancelamento da compra dos caças da Embraer. Segundo ele, a qualidade do
produto oferecido pela Boeing é atestada pelo fato de que o "FX-18 é a aeronave que os Estados Unidos
vão usar nos próximos 20 ou 30 anos".
O subsecretário afirmou também não acreditar que o cancelamento do contrato entre a Embraer
e a Força Aérea dos Estados Unidos tenha sido motivado por questões políticas, como o lobby da
concorrente americana na licitação dos 20 aviões, a Hawker Beechcraft, ou a pressão, a poucos meses
da eleição presidencial, para que os aviões comprados pela Força Aérea sejam fabricados nos Estados
Unidos.
"A Embraer é obviamente uma grande companhia e o Super Tucano é um avião muito bom. Os
EUA estão agora no meio de alguns procedimentos internos, mas permanecemos interessados [na
aeronave brasileira]", afirmou, sem esclarecer quais seriam os problemas com a documentação
apresentada pela empresa brasileira alegados pela Força Aérea americana para cancelar o contrato.
Ainda ontem, o subsecretário de Estado dos Estados Unidos teve reuniões no Rio de Janeiro
com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e com a presidente da Petrobras, Maria das Graças
Foster. "Nós acreditamos que temos muito a contribuir [para o desenvolvimento do setor de energia no
Brasil]", afirmou o diplomata, segundo o qual, os americanos podem aumentar sua presença no setor.
Para Burns, as companhias americanas têm muitas ferramentas disponíveis em termos de
experiência tecnológica e de capital para oferecer ao Brasil. "Estamos determinados em sermos
apoiadores da maneira que pudermos e em ajudar as companhias americanas", afirmou o diplomata
sobre as reuniões, sem especificar que propostas trazia às autoridades brasileiras.
Em viagem de dois dias ao Brasil, o subsecretário se encontra hoje em Brasília com os ministros
das Relações Exteriores, Antonio Patriota, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando
Pimentel, e da Educação, Aloizio Mercadante. A visita faz parte dos preparativos da viagem da
presidente Dilma a Washington, marcada para abril.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Rafale ganhou! Bom jogo, bola no centro do campo que agora é hora de decidir a escolha de um LIFT e quem sabe já iniciar a escolha de mais um outro caça para trabalhar em dupla.
- Luís Henrique
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Devemos desenvolver um turbofan. Podemos fazer algo parecido com o que a Índia está fazendo.Petry escreveu:Rafale ganhou! Bom jogo, bola no centro do campo que agora é hora de decidir a escolha de um LIFT e quem sabe já iniciar a escolha de mais um outro caça para trabalhar em dupla.
Uma parceria com os franceses para desenvolvermos um turbofan em conjunto. Poderia ser o M88, o M88 de 9.000kg/F ou um novo modelo baseado no M88.
Fechamos 120 Rafale para a FAB + 48 para a MB e já temos produção LOCAL de 336 motores.
O OUTRO caça para fazer dupla com o Rafale poderia ser um Super AMX, que utilizaria o MESMO motor.
Só que em vez de um caça menor e monomotor eu optaria por um caça bimotor e maior que o Rafale.
Um caça de 5ª geração, otimizado para ataque de longo alcance.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
- Andre Correa
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Mas antes de um Super AMX, precisamos de armamentos.
O Brasil deveria investir pesado nisso, tal como fazem os grandes países.
Misseis inteligentes, de longo alcance, hipersonicos, e ate mesmo em desenvolver uma grande gama de JDAM's, etc. Não adianta ter o meio para entregar aquilo que não existe, ou que compramos de outras nações, tal como pode comprar o inimigo...
![[009]](./images/smilies/009.gif)
O Brasil deveria investir pesado nisso, tal como fazem os grandes países.
Misseis inteligentes, de longo alcance, hipersonicos, e ate mesmo em desenvolver uma grande gama de JDAM's, etc. Não adianta ter o meio para entregar aquilo que não existe, ou que compramos de outras nações, tal como pode comprar o inimigo...
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Audaces Fortuna Iuvat
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Acho que poderíamos fazer um novo caça/lift ao estilo coreanos com T-50, com a Dassault dando suporte.
Poderíamos ficar de olho no caça média de 5ª geração indiano, quem sabe não poderia render uma parceria.
Poderíamos ficar de olho no caça média de 5ª geração indiano, quem sabe não poderia render uma parceria.
- Túlio
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Ah tá, sem turbina, sem radar, IRST, aviônicos, ECM/ECCM, composites e o resto do recheio made in USA (or made in France), incluindo até o rebites, ia dar um baita caça "nacional"...
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- Boss
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Então podemos parar de desenvolver o KC-390 e de produzir o ST, e começar a comprar do exterior, afinal...
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
ingenuidade achar que o Brasil vai ter um caça 100% nacional...
O T-50 não é 100% coreano, mas trouxe ótimos avanços para eles.
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- henriquejr
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Pois é! E o Gripen deixaria de ser sueco!!!
O importante é o Brasil adquirir, inicialmente a capacidade para PROJETAR caças de ultima geração (mesmo que seja um caça leve) e adquirir know how para selecionar, integrar e homologar os mais diversos sistemas que deverão ser utilizados no referido caça. Em paralelo continuaria as pesquisas para nacionalizar o maior número de tecnologias possíveis, isso é uma coisa que vem com o tempo. Basta ver que iniciamos a produção do AMX com cerca de 25% de nacionalização do mesmo (o que para a época já era muita coisa) e com a modernização o mesmo passará a contar com quase 50% de nacionalização, o que poderia ser bem mais caso o Brasil tivesse investido em novas tecnologias de lá pra cá!
Acho bem positivo a ideia de se projetar um caça leve/LIFT, para complementar o ST e o FX nas mais diversas missões executadas pela FAB! Acho que com a saída do AT-26 Xavante ficou uma lacuna que vem sendo ocupada pelo ST mas que sabemos não ser o ideal!
O importante é o Brasil adquirir, inicialmente a capacidade para PROJETAR caças de ultima geração (mesmo que seja um caça leve) e adquirir know how para selecionar, integrar e homologar os mais diversos sistemas que deverão ser utilizados no referido caça. Em paralelo continuaria as pesquisas para nacionalizar o maior número de tecnologias possíveis, isso é uma coisa que vem com o tempo. Basta ver que iniciamos a produção do AMX com cerca de 25% de nacionalização do mesmo (o que para a época já era muita coisa) e com a modernização o mesmo passará a contar com quase 50% de nacionalização, o que poderia ser bem mais caso o Brasil tivesse investido em novas tecnologias de lá pra cá!
Acho bem positivo a ideia de se projetar um caça leve/LIFT, para complementar o ST e o FX nas mais diversas missões executadas pela FAB! Acho que com a saída do AT-26 Xavante ficou uma lacuna que vem sendo ocupada pelo ST mas que sabemos não ser o ideal!
.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Boss escreveu:Então podemos parar de desenvolver o KC-390 e de produzir o ST, e começar a comprar do exterior, afinal...
Coloquemos assim: ambos (ST e KC) são excelente produtos COMERCIAIS mas - e vivo batendo nessa tecla e sendo sistematicamente ignorado - e se tomarmos um embargo? Quanto tempo para estar tudo groundeado, após a canibalização?
Alguém lembra que um dos nossos principais argumentos para vender o ST aos EUA era de ele ser de 70 a 88% ianque na origem, incluindo até REBITES?
Argumentos EMOCIONAIS não funcionam em Defesa, pessoal...
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![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Nós vamos ter que começar por algum lugar. Não conseguiremos sair do nada e chegar ao 100%.
Sempre defendi que deveríamos seguir o estilo israelense. Selecionar uma "casca" e investir no desenvolvimento de recheios nacionais. Aos poucos ao longo dos anos poderíamos desenvolver cada vez mais componentes que mais nos interessam e valham a pena.
Sempre defendi que deveríamos seguir o estilo israelense. Selecionar uma "casca" e investir no desenvolvimento de recheios nacionais. Aos poucos ao longo dos anos poderíamos desenvolver cada vez mais componentes que mais nos interessam e valham a pena.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Bem, é uma POSIÇÃO, afinal... ![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Discutir este assunto sob esta óptica é inútil. Risco de embargo sempre existe. Até os USA poderiam, em tese, sofrer este tipo de ação. O risco de embargo se minimiza com ação política, inserindo a nação em um contexto de laços políticos que impedem tal ação. Mas isso significa se alinhar a certas posições. Vejam o caso francês. Ele pode nos ensinar muito. Batem de frente com os USA em certos pontos, mas trabalham muito alinhados em outros. E a política diplomática é assim. O mundo não é preto-e-branco...
O custo de ser 100% imune a embargos é inviável, até mesmo para a China ou USA. Podemos ser bem menos expostos a este risco, e acredito que deveríamos trabalhar nisso (posição do Túlio). Mas relevar o aspecto político é assegurar o fracasso.
[]'s
O custo de ser 100% imune a embargos é inviável, até mesmo para a China ou USA. Podemos ser bem menos expostos a este risco, e acredito que deveríamos trabalhar nisso (posição do Túlio). Mas relevar o aspecto político é assegurar o fracasso.
[]'s
- Carlos Lima
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
x2!!Hader escreveu:Discutir este assunto sob esta óptica é inútil. Risco de embargo sempre existe. Até os USA poderiam, em tese, sofrer este tipo de ação. O risco de embargo se minimiza com ação política, inserindo a nação em um contexto de laços políticos que impedem tal ação. Mas isso significa se alinhar a certas posições. Vejam o caso francês. Ele pode nos ensinar muito. Batem de frente com os USA em certos pontos, mas trabalham muito alinhados em outros. E a política diplomática é assim. O mundo não é preto-e-branco...
O custo de ser 100% imune a embargos é inviável, até mesmo para a China ou USA. Podemos ser bem menos expostos a este risco, e acredito que deveríamos trabalhar nisso (posição do Túlio). Mas relevar o aspecto político é assegurar o fracasso.
[]'s
Concordo.
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima 
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