Fórum Defesa Brasil

Luiz Bastos escreveu:Galera.

Li recentemente que existem 10 P-16 semi-novos estocados no Pama SP, abandonados lá após a venda do Minas Gerais (2003+-). Não seria possível à Marinha economizar uma grana e comprar estas sucatas, digo, aviões da FAB e transforma-los para suas necessidades atuais? Já operaram em porta aviões, portanto navalizados são e gastaria-se muito menos recurso para coloca-los em ordem, já que apenas duas serão de alerta antecipado. Comentários (educados por favor) Fui

Carlos Mathias escreveu:Helis.

Carlos Mathias escreveu:Também acho que o caminho seja esse Walter, alguma coisa já meio ou totalmente pronta e que utilize um helei nosso.
Será que um SABER-200 vai pendurado na barriga de um EC-725????

Carlos Mathias escreveu:Calor aqui? Não, calor faz no inverno. Tá difícil de aturar mano véio.

Bem, sobre o heli, então um tapa buraco deveria ser a escolha de compromisso, né?

Já que os chineses tão na moda com a MB, e aquele deles lá????

Bender escreveu:Luiz, minha memória pode me trair pois essa istórinha é antiga,nem me lembro que havia 10 unid estocadas,lembro que a Embraer pegou uma e levou pra SJC acho que as da FAB eram do modelo E,não sei onde foi parar essa unidade.

Se elas existem ainda e estocadas possivelmente não são são do modelo que a MB deseja para a reforma,acho que o projeto da MB contempla que sejam do modelo F estocados no deserto.

Enfim posso estar falando um monte de bobagens,se alguem puder esclarecer com mais propriedade.

Sds

Carlos Mathias escreveu:Helis.

Walterciclone escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Helis.

Se for isso então terá que se usar a plataforma do Supoer Cougar que já teve uma versão equipada com uma antena de radar de grandes dimensões rotativa, tal como o Ka 32 AEW russo, o nome do radar/antena era Orchidée(Êta nome baitola) para vigilância de campo de batalha.

jp escreveu:

Olá, Guilhermecn!
Desculpe a demora em responder, o tempo está escasso...
Mas quanto a sua colocação, todo projeto de avião tem suas prioridades. No caso de um avião embarcado, as exigencias são muitas, desde proteção a corrosào, estrutura reforçada para aguentar os catrapos e dimensões reduzidas ou articulações nas asas para reduzir o espaço ocupado, entre outras. Fora a perfomance exigida.
Nos casos em que citou, os projetos foram dedicados a aviação civil e comercial, sem ambição de "navaliza-los". Só para ter uma idéia, havia uma idéia de conversão do EMB120 para cargueiro militar e patrulha. Ambas não foram p/frente, devido ao custo-viabilidade do empreendimento. Imagine então, "navaliza-lo"...


Agora, competencia para fazer aviões que aguentam catrapos, a EMBRAER tem: é só lembrar do 145 da Rio Sul que fez aquele pouso duríssimo(!!). Quebrou a fuselagem, mas o trem ficou inteiro...

abs!!

Apenas como exercício da imaginação: Baseando-se nas questões técnicas, certamente é isto mesmo, mas fácil projetar a partir do projeto-mãe. Mas não creio que isto esteja nas prioridades da força, pois o dispêndio de recursos não seria ajustaria-se, à razão de custo/benefício, em função das poucas unidades a ser adqüiridas.