Fórum Defesa Brasil

Tudo pode acontecer. Não duvido de nada.

A tendência fortíssima é pelo Rafale, se não for Rafale não vai ser outra coisa, a posição do governo não permitiria isso ocorrer.

Não arriscaria descartar nem os tampões F5 suíços

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Eu descartaria, vide células muito provavelmente mais surradas que os Mike, dúvido que venha outro lote de F-5

Mesmo que termine. Ainda tem que negociar e assinar o contrato que é capaz de levar alguns anos dada a velocidade do processo.

Verdade pelo menos 1 ano até a assinatura do contrato.

Ver se realmente vão ser 36 unidades ou como surpresa menos. Quais as condições e se vão voar além do 7 de setembro.

36 é um número ridículo, mas como a pretensão era 120 aeronaves acredito que não há problemas, se tiver problema para operar míseras 36 aeronaves, é melhor extinguir a FAB e o GF

Ainda tem muita coisa para debater como se a FAB vai ter só 36 caças ou se vai avançar para mais lotes e/ou caça de quinta geração, principalmente se o F5 e A1 vão deixar de voar. Se for olhar a último processo que os Mirage ganharam será bem depressivo, espero que se repita. Sonhar que vai ser como a Índia que adquiriu três vezes mais que isso em um contrato só para complementar a força que já tem é demais.

Já foi debatido a exaustão.

Sim vai ser adquirido conforme pretensões de 120 aeronaves, os A-1 serão os últimos a se aposentar

Digamos que o processo naquela época seria um tiro no pé para o populista lula molusco, gastar com aviões logo no primeiro semestre do seu 1º mandato e deixar sua então promessa fome zero fora da pauta seria um tiro bem dado no pé.

Enfim pelo menos a Dilma não disse nada até agora de priorizar o fome zero.

Esperar 4~5 meses para o FX-2 sair é pouco para quem espera isso faz anos.

Claro, SE os rumores apontarem para a verdade.

dpois dos rumores de 2010 eu prefiro esperar o contrato assinado antes de sair comemorando o fim da novela

Sterrius escreveu:dpois dos rumores de 2010 eu prefiro esperar o contrato assinado antes de sair comemorando o fim da novela

Tão otimista Sterrius

Eu prefiro esperar o ultimo vetor pousar em alguma BA.

Antes do Ultimo vetor chegar, tudo pode acontecer...

Tenhamos fé!
23 de Abril cai em um Segunda-Feira, segundo a simbologia mitológica vertida ao latim é lunae dies. E no celta geral é runa (mistério).
A "tia" pregará uma surpresa.
Mas não lhes dêem um bolo ou a ousem abraçar.
Ela não vai chorar e pode mandar devolver os caças

Sei não... essas 'notas' todas ou reclamando que a imprensa está sendo 'usada'... ou dizendo que 'fontes' dizem que o Rafale 'vai ganhar'...

Isso tem mais cara de bagunça da concorrência do que realidade... tipo uma nuvenzinha de "chaff" básica para despistar de outros acontecimentos.

Eu teria muito cuidado ao ler essa notas misteriosas...

De concreto hoje em dia somente o Rafale ganhou na Índia e o Gripen NG pelo visto está em uma situação estranha na Suiça.



[]s
CB_Lima

Pequena e humilde sugestão para a FAB ter aeronaves de combate em quantidade e poder operá-las à vontade: PUBLICIDADE (em caso de guerra, pinta em cammo discreta, oras)!!!


DETALHE: o que serve em um S-3 Viking serviria em um CAÇA!!!

Túlio escreveu:Pequena e humilde sugestão para a FAB ter aeronaves de combate em quantidade e poder operá-las à vontade: PUBLICIDADE (em caso de guerra, pinta em cammo discreta, oras)!!!


DETALHE: o que serve em um S-3 Viking serviria em um CAÇA!!!

E já serve como camuflagem, para esconder a aeronave em ambiente urbano em caso de guerra

Em ambiente urbano o baguio agora virou blindado ?

Pelo tanto que vai ficar parado em terra (se não houver aumento nas verbas para custeio, qualquer um vira rainha de hangar), é melhor mesmo que a camuflagem em solo seja de excelente qualidade.

Há 2 horas e 48 minutos
Decisão sobre caças só deve sair a partir de maio, diz fonte
Por Sergio Leo | Valor

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff suspendeu, pelo menos até maio, qualquer decisão a respeito da compra de novos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB), mas levará em consideração o novo cenário criado com a compra dos caças franceses Rafale pela Índia, na semana passada.

É o que informou ao Valor uma autoridade com assento no Palácio do Planalto, que garante haver, ainda, chances de que a FAB opte pelo Super-Hornet, da Boeing americana.

O governo, segundo a fonte, vai esperar os resultados das eleições presidenciais na França, em março, e das conversas da própria Dilma Rousseff, em abril, com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que tem feito intenso lobby pelo jato americano.

A visita do ministro da Defesa, Celso Amorim, à Índia, na semana passada, levantou, na imprensa e no setor aeronáutico, especialmente da França, a expectativa de que o Brasil siga o governo indiano, que, na última quinta-feira, anunciou a decisão de comprar os caças franceses.

Segundo apurou o Valor no ministério da Defesa, Amorim, que não previa a decisão da Índia ao partir de viagem a Nova Delhi, chegou a conversar com o primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, sobre a compra dos caças.

Os indianos estão dispostos a permitir que o Brasil conheça parte da “documentação básica” que orientou o negócio, visto como uma tábua de salvação para a francesa Dassault, fabricante do Rafale - até então sem nenhum comprador internacional.

Após audiência com o ministro da Defesa do Peru, Alberto Otarola, em Brasília, Amorim negou que haja decisão sobre a compra dos caças e reafirmou que sairá do palácio do Planalto a palavra final.

O fracasso de vendas do Rafale chegou a motivar especulações sobre sua iminente retirada da linha de produção, o que provocou, em Brasília, temor de falta de peças de reposição no futuro próximo, em caso de opção no pelos franceses.

Ao mesmo tempo, com a demissão do ministro da Defesa, Nelson Jobim, francamente contrário aos caças americanos e favorável aos Rafale, Dilma decidiu com Amorim, segundo define um assessor, “começar do zero” o processo de escolha.

Na verdade, foi mantido o relatório feito pela FAB ainda no governo Lula, com os prós e contras de cada aeronave (concorre também o Gripen, da SAAB sueca), mas os concorrentes ganharam oportunidade de melhorar suas ofertas.

Os EUA têm apresentado garantias de que será concedido ao Brasil acesso a tecnologias sensíveis e garantias nunca dadas em vendas anteriores dos caças da Boeing.

Uma das principais restrições de Jobim aos aviões dos EUA era o risco de veto do Congresso americano à venda de peças essenciais aos aviões, no futuro, por motivos políticos e estratégicos.

No Planalto, há expectativa de que as conversas de Amorim na Índia permitam comparar as condições oferecidas pela França aos dois países, e avaliar melhor os riscos envolvidos na compra dos Rafale e as perspectivas de continuidade do fornecimento das peças de reposição.

Segundo informações do ministério da Defesa, a conversa de Amorim com o primeiro-ministro indiano sobre esse tema não desceu a detalhes. Serão necessários novos contatos bilaterais para avaliação das informações oferecidas pela Índia. Dilma encontrará com Manmohan Singh em março, durante reunião do grupo conhecido como BRICS (Brasil, Rússia, índia, China e África do Sul).

(Sergio Leo | Valor)

Há 3 horas e 9 minutos
França acredita que Brasil anunciará compra de caças em breve

GENEBRA - A França espera o anúncio pelo Brasil em breve da encomenda de 36 aviões de combate Rafale, ao mesmo tempo em que Suíça atravessa uma crise política por causa da preferência pelo aparelho sueco Gripen.

Em Paris, a imprensa publica que o governo de Nicolas Sarkozy está agora certo de que Brasília confirmará sua escolha pelo Rafale, no rastro da eficácia do aparelho nas operações de apoio na revolução da Líbia e da decisão da Índia de adquirir o avião.

Os franceses estão agressivos na tentativa de vender seu avião, o mais caro do mercado, a ponto de baixar bastante o preço para a Suíça. Uma oferta teria sido feita para fornecer 18 aparelhos para os suíços por 2,7 bilhões de francos, ao invés da demanda original de 4 bilhões de francos por 22 jatos.

No entanto, o governo suíço está na defensiva porque preferiu comprar 22 Gripen suecos por 3,2 bilhões de francos suíços. O problema é que um relatório de 2009, revelado pela imprensa, conclui que o Gripen não agrada aos pilotos e não preenche as condições estabelecidas pelo governo.

Hoje, o ministro da Defesa suíço, Ueli Maurer, rodeado de generais, rebateu o relatório, dizendo que outros dão conta da eficácia do Gripen e que a preferência está mantida. Mas Maurer deixou aberta a possibilidade de examinar novas ofertas, como a do Rafale francês.

(Assis Moreira | Valor)

"A partir de maio" vai de Maio/2012 até 15.694...

Começar do zero

A França acredita que o Brasil vai comprar rafales desde de antes do FX. São mais otimistas em relação ao fim do FX que o pessoal do DB.

Acho que essas últimas escolhas estão só reaquecendo a central de boatos.

O Brasil já tem todos os dados possíveis e imagináveis para fazer a escolha... agora só resta o dia em que a Dilma achar que esse assunto tem que ser levado a sério e ponto.

Até lá... haja coração

[]s
CB_Lima