O Baptista é ótimo. Não se dobrou à Embraer que tem um grande contingente que ela paga suborno nem aos birrentos com as FFAA. Ele sabe que a Força precisa atender outras prioridades. Não tem de aceitar, precisa renegociar. Foi a Embraer que não aceitou renegociar.
E o Jackson Schneider pode fazer a birra que quiser, chutar a FAB como quiser, porque a Embraer tem todo o establishment na mão dela (tanto é que ela não aceitou renegociar...).
E não há necessidade de 28 KC390 e outros projetos são necessários. Os 28 +2 KC 390 foi para "viabilizar o projeto", foi o número dado pela Embraer. Não partiu das necessidades da Força, que tinha outras necessidades também e o orçamento é bastante limitado.