Fórum Defesa Brasil

Nessas horas tem que fazer uso da filosofia KISS...

Keep
It
Simple
Stupid

Ou seja... Helis

[]s
CB_Lima

Particularmente, não gosto da idéia de helis aew, nem para ataque antinavio pesado. Da mesma forma, também não de um A29 de ataque naval. Com carga leve e lentos, ficam limitados a coisas locais e sem muita defesa. No caso do AEW, para quem gosta de filmes de faroeste antigos, o avião AEW é aquele batedor a cavalo. O heli AEW é o batedor a pé, ou o cara em cima de uma torre no meio do acampamento que grita "inimigo a vista"...

No entanto, o objetivo do militar é cumprir a missão, tanto em abito individual quanto no coletivo, da Força, e com os meios disponíveis. E avião, helicóptero, navio, é tudo meio, não fim em si.

Não tem tu, vai tu mesmo...

Exatamente...

Infelizmente não é o ideal e eu concordo com você, mas as vezes temos que ser pragmáticos... ter uma solução para o momento e alguns anos e pensar em algo "melhor" para o A-13

Lições que ficam

[]s
CB_Lima

Isso aí...

Abs!

Como novo convertido, pois antes era propugnador de se transformar o A-12 no maior recife artificial do mundo, digo, que estou curioso para ver de que forma o imponente e majestoso capitania, irá se dar às lentes dos fotógrafos. Quero ver, como serão as novas marcações e quantas aeronaves estarão alinhadas ao convés.

EXTRATO DO CONTRATO Nº 91800/2009-028/00
Contratada - ASSISTHERM ASSISTÊNCIA TÉRMICA LTDA. Contratante
- Base Naval do Rio de Janeiro. Objeto: Execução prestação
dos serviços de fornecimento, transporte, instalação e de teste do
sistema auxiliar de aquecimento para água das caldeiras principais 20,
21 e 22 do Navio-Aeródromo São Paulo. Valor: R$ 67.300,00 Vigência:
27/10/2009 a 04/02/2010.

Anos atrás eu defendia a aquisição de Merlins AEW semelhantes aos italianos, que poderiam operar a partir dos NDD quando o Sampa estivesse em manutenção (que á mais ou menos a maior parte do tempo ). Na verdade, eles poderiam até mesmo operar a partir de uma eventual nova classe de fragatas.

Não sei se seria viável adaptar o EC-725 para essa função, mas talvez seja uma opção.

O qu eentendo do que navega sobre ou sob às águas não vai além das minhas pescarias no "Jorge Grego", daí pergunto com minha proverbial estupidez no assunto:
Se, o lapso de tempo entre a operatividade plena do Sampa e a adaptação de novos caças , ou dos A-4 modernizados, dilatar-se por muito tempo, seria viável profundas mudanças no São Paulo, como como cogitou-se proceder com o "Minas"? Ou mesmo, entre o hiato de um hipotético A-13 (ou ainda com este em operação), seria portanto viável tal transformação?

Depois de ler o artigo do Poder Naval..... e essa estória de treinar os chineses...... sei não.... sei não.... as vezes acho que o SUT tinha razão

São Paulo: glub, glub.

Breve veremos o Paulão assim novamente

reviver o passado.

O NAe SP volta quando mesmo?


Abraços,

Wesley

luis F. Silva escreveu:reviver o passado.

pronto , foi só o NRP LIMALHAS sair do estaleiro, já julgas que és o maioral