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gabriel219 escreveu: ↑Seg Dez 06, 2021 3:34 pm
O que há de novo num sistema de guiagem por laser que já não saibamos?

Túlio escreveu: ↑Seg Dez 06, 2021 3:58 pm

gabriel219 escreveu: ↑Seg Dez 06, 2021 3:34 pm
O que há de novo num sistema de guiagem por laser que já não saibamos?

O "olho" laser a bordo de um Msl, a tecnologia (Hard 'n Soft) F&F, a que permite o modo Top Attack e por aí vai, nunca vi nada disso em produtos operativos Made in Brazil.

Sistemas ópticos de detecção de laser, IIR e óptico já existe por aqui e foi oferecido em vários produtos. O ISIS faz isso em garagem e com produtos civis. Não acha que fabricar apenas um Msl, como LAHAT, não abriria um leck de demanda pra isso?

Top-attack é baseado no software do computador de bordo, não há magia nisso.

Mas se prefere ficar com MSS, tranquilo...

Não sei qual a lógica de se manter um projeto que aparentemente não saiu do estágio inicial em que estava a 40 anos atrás. O míssil do MSS 1.2 aparentemente não mudou absolutamente nada em seu desing, tanto que sequer aletas dobráveis ele possui. O tubo dele é enorme e muito maior do que seus congêneres atuais.
Eu considero o Kornet um sistema grande e pesado, assim como o Spike ER, mas são mísseis feitos para atingir alcances médios e perfurar blindagens dos MBT mais modernos. Nada disso parece ser alvo do desenvolvimento do MSS 1.2, que ainda não mudou, até prova em contrário, nada do que ele era desde o lançamento do projeto.
Até a CLU, o tubo de lançamento, o míssil, tudo parece ser a mesma coisa de 1985...
Não dá para acreditar que neste tempo todo este sistema não possa ter mudado radicalmente. Mas pelo pouco ou quase nada que se sabe dele, continuamos no mesmo patamar de sempre.
Seria ótimo se o EB tivesse adquirido ele ao longo dos últimos 30 ou 40 anos em quantidades expressivas, estivesse operacional e hoje estivéssemos discutindo um MSS 1.2 mod 4.0 ou coisa parecida, ou mesmo um substituto para ele nacional, mas não, estamos falando do mesmo míssil e sistemas que aparecerem a muito tempo atrás e que pouco ou nada evoluiu desde então.
O EB simplesmente se negou abertamente a evoluir neste aspecto operacional de suas tropas, e ainda tentou quebrar o galho com Milan e Eryx, que como sempre, estiveram aqui apenas para "manter a doutrina", e só.
Frustrante.

Por pouco!

EDSON escreveu: ↑Ter Dez 21, 2021 6:43 pm Por pouco!

Túlio escreveu: ↑Ter Dez 21, 2021 7:08 pm

EDSON escreveu: ↑Ter Dez 21, 2021 6:43 pm Por pouco!

Não me parece que foi só o tamanho, o reflexo de quem viu o bicho vindo e recuou a tempo de "desaparecer" da visada deve ser ressaltado. Um mero par de segundos...

Por isso que gosto do conceito de transmissão CVT do Type 10, em reverter a transmissão frontal pra traseira e operar na mesma velocidade da macha comum.

Mas outra tática evitaria isso, como a Infantaria ou Drone barato servindo como spotter, assim o MBT já entraria na posição pronto pro tiro, efetuaria e sairia em menos de 15 segundos. Ele pra ser "alvejado" deve ter ficado ali igual uma peça de artilharia.

Mais ou menos 6 segundos entre o tiro do CC e o seu recuo a ré até o míssil passar sobre o teto.
E passou raspando.

Aqui o Caiafa diz que os Spike vão para a Brigada de Infantaria Paraquedista.



Vão comprar 10 postos de tiro mas a dotação por Pelotão Anticarro é 4. Não vai dar para dotar plenamente os 3 Batalhões de Infantaria Paraquedista e ainda o Esquadrão de Cavalaria Paraquedista.

Bem capaz de porem uma Seção AC por OM, metade do previsto.

Alfa BR escreveu: ↑Ter Jan 04, 2022 2:38 pm Aqui o Caiafa diz que os Spike vão para a Brigada de Infantaria Paraquedista.
Vão comprar 10 postos de tiro mas a dotação por Pelotão Anticarro é 4. Não vai dar para dotar plenamente os 3 Batalhões de Infantaria Paraquedista e ainda o Esquadrão de Cavalaria Paraquedista.
Bem capaz de porem uma Seção AC por OM, metade do previsto.

AlfaBR, sabes dizer se além da inf e cav outras OM de emprego operacional da brigada são equipadas com mísseis AC? Acho que o pessoal dos prec poderia operar os Spike também, mas na versão LR.

Pelo apontado, deveriam ser no mínimo 16 postos de lançamento/míssil para cobrir infantaria e cavalaria.

Com a dotação prevista, o Pelotão Anticarro dos Batalhões de Infantaria Paraquedista ficariam assim:

Alfa BR escreveu: ↑Ter Jan 04, 2022 2:38 pm Aqui o Caiafa diz que os Spike vão para a Brigada de Infantaria Paraquedista.



Vão comprar 10 postos de tiro mas a dotação por Pelotão Anticarro é 4. Não vai dar para dotar plenamente os 3 Batalhões de Infantaria Paraquedista e ainda o Esquadrão de Cavalaria Paraquedista.

Bem capaz de porem uma Seção AC por OM, metade do previsto.

Antes ele havia dito que iriam equipar os Cascavéis modernizados.

Com tanto chute quem sabe um dia ele acerte.

Alfa BR escreveu: ↑Ter Jan 04, 2022 11:20 pm Com a dotação prevista, o Pelotão Anticarro dos Batalhões de Infantaria Paraquedista ficariam assim:

Até hoje o EB só considera equipar oficiais e SGTs com arma secundária (pistola)!

Mas não é assim na maioria das forças? Na US Army e USMC, além de Brits, é assim até a última vez que vi, lá por meados de 2019. Lembro que a desculpa era que o peso de uma pistola e de quatro carregadores era o mesmo que 6 carregadores de fuzil.

Não sei até aonde essa conversa de fato se comprova.

Notar que neste quadro acima os dois 3o Stg cmtes das seções de tiro não dispõe de pistola, apenas do IA-2.
Algo que senti falta também é de pelo menos um ou dois lança granadas acoplados aos IA-2. Não há nada neste sentido também. São complementos que podem ser muito úteis em diversas situações.

Lançador de Granada em um GC Anticarro que ficará fora da linha de visada do inimigo, sério isso????