japão

[akivrx78]

A Mitsubishi Electric e governo australiano desenvolverão em conjunto equipamentos de defesa Ministério da Defesa
21 de outubro de 2023 7h28

O Ministério da Defesa anunciou que um grande fabricante japonês de eletrônicos e o governo australiano concordaram em desenvolver conjuntamente equipamentos de defesa para os militares australianos. Esta é a primeira vez que uma empresa privada japonesa desenvolve equipamento de defesa em conjunto com um governo estrangeiro sem envolvimento governamental.

O projeto será desenvolvido em conjunto pela subsidiária da Mitsubishi Electric, Mitsubishi Electric Australia, e pelo Departamento de Defesa Australiano.

A Mitsubishi Electric utilizará a tecnologia laser que cultivou para desenvolver equipamento de alerta e vigilância que será instalado em aviões e veículos de combate militares australianos.

No que diz respeito ao desenvolvimento conjunto de equipamento de defesa, os Estados Unidos estão a progredir no desenvolvimento de mísseis interceptadores e o desenvolvimento de aviões de combate da próxima geração está a progredir com o Reino Unido e a Itália, mas ambos são de governo para governo, e é difícil para que empresas privadas japonesas trabalhem com governos estrangeiros. Esta será a minha primeira vez.

Para transferir tecnologia de uma empresa privada para o exterior como equipamento de defesa, o país deve examinar se isso se enquadra no âmbito dos “Três Princípios para Transferência de Equipamentos de Defesa”, que estabelecem regras de exportação.

Na reunião dos ministros da Defesa entre o Japão e a Austrália, realizada no dia 19, eles saudaram este desenvolvimento conjunto, e o Ministério da Defesa espera que contribua para fortalecer a cooperação entre os dois países à luz da crescente expansão marítima da China.

A empresa também acredita que a transferência de tecnologia para o exterior revitalizará a indústria de defesa do Japão e continuará a incentivar as empresas a fazê-lo.

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A Mitsubishi Electric e governo australiano desenvolverão em conjunto equipamentos de defesa
21 de outubro de 2023 7h28

O Ministério da Defesa anunciou que um grande fabricante japonês de eletrônicos e o governo australiano concordaram em desenvolver conjuntamente equipamentos de defesa para os militares australianos. Esta é a primeira vez que uma empresa privada japonesa desenvolve equipamento de defesa em conjunto com um governo estrangeiro sem envolvimento governamental.

O projeto será desenvolvido em conjunto pela subsidiária da Mitsubishi Electric, Mitsubishi Electric Australia, e pelo Departamento de Defesa Australiano.

A Mitsubishi Electric utilizará a tecnologia laser que cultivou para desenvolver equipamento de alerta e vigilância que será instalado em aviões e veículos de combate militares australianos.

No que diz respeito ao desenvolvimento conjunto de equipamento de defesa, os Estados Unidos estão a progredir no desenvolvimento de mísseis interceptadores e o desenvolvimento de aviões de combate da próxima geração está a progredir com o Reino Unido e a Itália, mas ambos são de governo para governo, e é raro que empresas privadas japonesas trabalhem com governos estrangeiros. Esta será a minha primeira vez.

Para transferir tecnologia de uma empresa privada para o exterior como equipamento de defesa, o país deve examinar se isso se enquadra no âmbito dos “Três Princípios para Transferência de Equipamentos de Defesa”, que estabelecem regras de exportação.

Na reunião dos ministros da Defesa entre o Japão e a Austrália, realizada no dia 19, eles saudaram este desenvolvimento conjunto, e o Ministério da Defesa espera que contribua para fortalecer a cooperação entre os dois países à luz da crescente expansão marítima da China.

A empresa também acredita que a transferência de tecnologia para o exterior revitalizará a indústria de defesa do Japão e continuará a incentivar as empresas a fazê-lo.

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Exército dos EUA pretende posicionar nova unidade multidomínio no Japão; Chefe de Gabinete Enfatiza ‘Decisão Soberana do Japão’

Por Hiroshi Tajima / Correspondente do Yomiuri Shimbun

6 de outubro de 2023

WASHINGTON – O Japão foi proposto como candidato a local para uma nova unidade do Exército dos EUA para combate em vários domínios, incluindo mísseis, guerra cibernética e eletrônica, revelou o chefe do Estado-Maior do Exército à imprensa no Departamento de Defesa na terça-feira.

O general Randy George, que se tornou chefe do Estado-Maior em setembro, expressou sua intenção de respeitar a decisão do governo japonês quanto à aceitação da unidade.

A Força-Tarefa Multidomínio (MDTF), criada em 2017, é composta por batalhões especializados nas áreas de cibernética, guerra eletrônica, espaço, mísseis, defesa aérea e apoio traseiro. Espera-se que o componente do míssil inclua a arma hipersônica de longo alcance em desenvolvimento do Exército dos EUA, com um alcance projetado de mais de 2.700 quilômetros.

George afirmou que o MDTF é uma capacidade extremamente importante para o Exército dos EUA e o Comando Indo-Pacífico. Ele também disse se deve estacionar a unidade no Japão – e em caso afirmativo, onde – é uma decisão que cabe à soberania do Japão.

George visitou o Japão em setembro e manteve discussões com oficiais das Forças de Autodefesa. Num esforço para aumentar a dissuasão contra a China, tem havido apelos nos Estados Unidos para enviar novas unidades para países aliados na região do Indo-Pacífico, incluindo o Japão, a Austrália e as Filipinas.

https://japannews.yomiuri.co.jp/politic ... 06-141131/

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A Mitsubishi Electric fortalece o sistema de desenvolvimento e produção de equipamentos de defesa, investindo mais de 20 mil milhões de ienes em três locais
25 de outubro de 2023 17h22

À medida que o governo pretende reforçar as suas capacidades de defesa, o grande fabricante de eletrónica Mitsubishi Electric decidiu investir mais de 20 bilhões de ienes　em três bases no Japão que lidam com equipamento de defesa para fortalecer o seu sistema de desenvolvimento e produção.

A Mitsubishi Electric possui bases de produção de equipamentos de defesa, como sistemas de radar, na cidade de Kamakura, província de Kanagawa, cidade de Koriyama, província de Fukushima e cidade de Amagasaki, província de Hyogo.

De acordo com o anúncio, a empresa construirá oito novos edifícios de produção nessas três localidades.

O valor do investimento é de aproximadamente 22 bilhões de ienes, e o novo edifício de produção está programado para ser concluído em etapas a partir de abril do próximo ano.

Em relação a esta decisão, a empresa fortalecerá o seu sistema de desenvolvimento e produção de equipamentos de defesa com base no "Plano de Desenvolvimento de Defesa" do governo, que visa fortalecer as capacidades de defesa e aumentar os gastos com defesa, bem como a política básica do governo em relação à segurança espacial. para fortalecer o

A Mitsubishi Electric já anunciou uma política para concentrar os seus recursos de gestão em negócios espaciais e de defesa, como sistemas de radar, mísseis e satélites artificiais, realizando investimentos de capital totalizando 70 bilhões de ienes, e este investimento faz parte desse plano.

https://www3.nhk.or.jp/news/html/202310 ... 91000.html

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Força de Autodefesa ACSA: 110 casos não resolvidos em 1 ano após o fornecimento de bens, Conselho de Auditoria
26 de outubro de 2023 18h05


Como resultado da investigação do Conselho de Auditoria sobre o ACSA (Acordo de Serviço Real), que fornece alimentos e combustível entre as Forças de Autodefesa e os militares de outros países, o Conselho de Auditoria descobriu que os pagamentos não foram concluídos mesmo depois já se passou mais de um ano desde a entrega da mercadoria. Verificou-se que houve 110 casos em que o valor não foi cumprido, com um custo total de 135 milhões de ienes.

ACSA = “Acordo de Serviço Recíproco” é um acordo entre as Forças de Autodefesa e os militares de outros países para fornecer mutuamente alimentos, combustível, etc., e o pagamento deve ser concluído no prazo de um ano a partir da entrega da mercadoria.

Como resultado da investigação do Conselho de Auditoria sobre a situação ao longo dos cinco anos até o ano fiscal de 2021, 110 acordos foram feitos entre os Estados Unidos, a Austrália e três dos seis países, e a França, totalizando 135 milhões de ienes. que o pagamento do valor restante em ienes não foi concluído.

Destes, 53 casos envolveram o fornecimento de combustível aos Estados Unidos, no valor de aproximadamente 85 milhões de ienes, e o valor de aproximadamente 26 milhões de ienes em óleo diesel fornecido à Marinha dos EUA pelo navio de abastecimento "Oumi" não havia sido resolvido até o momento. Junho, mais de quatro anos depois. Isso significa que não houve.

O Conselho Fiscal afirmou que os esforços para resolver esta situação não foram suficientes e apelou a melhorias, bem como solicitou ao Ministério da Defesa que concluísse prontamente o acordo.

O Ministério da Defesa disse que está a prosseguir com os procedimentos de acordo com cada país e disse: "Iremos aplicar rigorosamente as regras para evitar que coisas semelhantes aconteçam".

https://www3.nhk.or.jp/news/html/202310 ... 91000.html

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Preços de equipamentos de defesa disparam, preços de helicópteros de transporte aumentam 2,8 vezes; Ministério das Finanças solicita redução de preço unitário
2023/10/27 11:54

Ministério das Finanças
No dia 27, o Ministério das Finanças afirmou numa subcomissão do Conselho do Sistema Fiscal que para garantir capacidades de defesa com um orçamento limitado é necessário reduzir o custo unitário de aquisição de equipamento de defesa, que disparou devido aos preços elevados e um iene fraco, ele reclamou. Expressou a opinião de que os métodos de aquisição são também um factor que contribui para os aumentos de preços e apelou à Agência de Equipamentos de Defesa para fazer melhorias, tais como confirmar minuciosamente se os preços indicados pelas empresas de aquisição são razoáveis.

Foi apontado que o custo unitário do grande helicóptero de transporte CH47 da Força de Autodefesa Aérea foi de 21,6 bilhões de ienes na solicitação de orçamento para o ano fiscal de 2024, este valor é 2,8 vezes mais do que no ano fiscal de 2020. O governo planeia gastar um total de aproximadamente 43 biliões de ienes em despesas de defesa entre os anos fiscais 5 e 9, mas, a menos que os custos unitários sejam reduzidos, poderá ser forçado a reduzir as quantidades de compras.

O Ministério das Finanças insiste que, como medida para reduzir os preços unitários, deve reforçar a verificação da adequação dos preços através da análise de produtos similares. A aquisição através de produção licenciada, em que as empresas japonesas fabricam equipamentos com permissão de empresas estrangeiras, é mais cara do que a importação de equipamentos, por isso a proposta também sugeria que a necessidade fosse examinada de perto.

https://www.sankei.com/article/20231027 ... WB6H3RXXE/

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Um helicóptero viola o espaço aéreo na costa da península Nemuro, em Hokkaido. É um helicóptero russo?
31 de outubro de 2023 19h11

O Ministério da Defesa anunciou que na tarde do dia 31, um helicóptero que se acredita ser uma aeronave russa violou o espaço aéreo japonês na costa da Península de Nemuro, em Hokkaido. Como entrou no espaço aéreo por muito pouco tempo, continuamos a monitorá-lo.

Segundo o Ministério da Defesa, por volta das 12h44 do dia 31, um helicóptero violou o espaço aéreo japonês na costa da Península de Nemuro, em Hokkaido, e um caça a jato da Força de Autodefesa Aérea se esforçou para responder.

O helicóptero entrou no espaço aéreo por um período muito curto e, com base na rota do voo, presume-se que seja uma aeronave russa.

Esta é a 43ª vez desde março do ano passado que o Ministério da Defesa anuncia que uma aeronave russa ou uma aeronave que se acredita ser russa violou o espaço aéreo japonês.

O Ministério da Defesa apresentou um protesto ao governo russo através dos canais diplomáticos, e está analisando o propósito do voo e continuando e monitorar o voo.

https://www3.nhk.or.jp/news/html/202310 ... 71000.html

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Japão enviará caças F-35 e F-15 de superioridade aérea para a Austrália em meio a tensões intensas com a China: relatórios

Por Ashish Dangwal -2 de novembro de 2023

O Japão está supostamente se preparando para implantar caças na Austrália em um cronograma rotativo a partir do próximo ano fiscal para realizar exercícios colaborativos para reforçar as capacidades de defesa contra ameaças potenciais.

Os EUA solidificam a presença da Força Aérea ‘lá embaixo’ na Austrália para conter a agressão da China no Indo-Pacífico
A Asahi Shimbun, com sede no Japão, citando fontes, informou que a rotação prevista deve durar vários meses a cada ano, com vários caças, incluindo o F-35, F-15 e F-2, preparados para serem implantados simultaneamente.

De acordo com o desdobramento rotativo planejado, uma unidade de caça designada da Força de Autodefesa Aérea ficará estacionada em uma base aérea australiana por um período especificado.

Os exercícios conjuntos previstos serão executados no âmbito do exercício de autodefesa colectiva do Japão, com as Forças de Autodefesa preparadas para combater um potencial ataque militar às forças australianas.

O relatório, citando funcionários do Ministério da Defesa, acrescentou ainda que o objetivo principal por trás do destacamento rotativo é facilitar o treinamento em um vasto espaço aéreo, com sua base jurídica encontrada no Artigo 4 da Lei de Criação do Ministério da Defesa, que aborda especificamente o responsabilidades educacionais e de treinamento das Forças de Autodefesa (SDF).

Embora o Japão tenha anteriormente destacado unidades terrestres e marítimas das FDS para uma base no Djibuti para operações antipirataria no Golfo de Aden, localizada ao largo da costa da Somália, na África Oriental, não houve casos anteriores de destacamento das FDS no estrangeiro para fins de formação.

O conceito de implantação rotativa foi formalmente introduzido como parte da Estratégia de Defesa Nacional, um dos três documentos revistos relacionados com a segurança que o governo adoptou no final do ano passado, marcando um desenvolvimento significativo na abordagem de defesa do Japão.

Os exercícios conjuntos, facilitados pela estratégia de implantação rotativa, estão preparados para serem conduzidos tendo em mente um cenário estratégico.

No entanto, o pano de fundo para tais preparativos de defesa colectiva encontra as suas raízes na legislação de segurança nacional promulgada em 2015.

Esta legislação concedeu ao Japão autoridade para exercer parcialmente o direito à autodefesa colectiva, especialmente quando um país vizinho enfrenta um ataque que põe directamente em risco a segurança do Japão.

Durante as discussões na Dieta, o governo do Japão explicou as potenciais situações em que esta autoridade poderia ser invocada.

Estas situações incluem a protecção dos navios da Marinha dos EUA envolvidos na defesa antimísseis em caso de contingências na Península Coreana e a remoção de minas no Estreito de Ormuz, situado no Médio Oriente. Esta legislação reflecte uma mudança significativa na postura de defesa do Japão e no seu compromisso com a segurança regional.

A cooperação Japão-Austrália se expande

Em resposta à contínua expansão militar da China, o Japão e a Austrália reforçaram significativamente a sua cooperação em segurança nos últimos anos.

Esta colaboração estratégica ganhou impulso em Janeiro de 2022, quando Tóquio e Camberra assinaram um Acordo de Acesso Recíproco (RAA), simplificando os procedimentos de entrada para exercícios conjuntos.

Cimentando ainda mais a sua parceria, os ministros da defesa de ambos os países reuniram-se na capital japonesa em 19 de Outubro, concordando em utilizar a RAA para estabelecer uma história robusta de formação conjunta.

Para avaliar os desafios potenciais associados à implantação rotativa, a Força de Autodefesa Aérea (ASDF) despachou quatro caças furtivos F-35A de última geração para a Austrália em agosto e setembro, marcando uma estreia histórica.

Este movimento rumo à implantação rotativa na Austrália é sustentado por preocupações sobre a expansão da presença marítima da China.

F-15 japoneses com caças franceses Rafale


É impulsionado pela ideia de que as Forças de Autodefesa (SDF) irão gradualmente assumir responsabilidades tradicionalmente assumidas pelos militares dos EUA, aumentando assim o risco de envolvimento do Japão em conflitos armados.

Em declarações ao EurAsian Times, Arijita Sinha Roy, investigadora do Centro de Estudos de Guerra Conjunta (CENJOS), salientou que as iniciativas do Japão para reforçar as suas capacidades estão ligadas à crescente assertividade dos militares chineses na região.

Roy explicou que o cenário de segurança na Ásia Oriental está atualmente repleto de volatilidade, o que levou países como o Japão a dar prioridade ao reforço das suas capacidades militares e civis.

Ela destacou as preocupações em torno das ações da China em regiões como Taiwan e o Mar da China Meridional, observando que estas ações poderiam potencialmente levar a repercussões políticas e militares significativas, possivelmente resultando numa situação mais terrível do que o conflito em curso entre a Rússia e a Ucrânia.

No entanto, o esforço colaborativo visa melhorar a integração do Japão com as forças australianas e norte-americanas, reforçando assim as capacidades e competências das Forças de Autodefesa (SDF) nas suas interacções com aliados e parceiros.

Além disso, estabelece as bases para o potencial de operações de coligação em caso de conflitos regionais, promovendo uma resposta mais robusta e eficaz aos desafios de segurança na região.

https://www.eurasiantimes.com/japan-to- ... a-reports/

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Em preparação para uma "emergência em Taiwan"...O conselheiro do gabinete solicita a cooperação da Prefeitura de Saga na aceitação de residentes evacuados
14/11 (terça) entrega às 18h50

Em preparação para uma “Emergência em Taiwan”, na qual a China invade Taiwan, um conselheiro do gabinete visitou a província de Saga no dia 14 e solicitou cooperação na aceitação de residentes evacuados da província de Okinawa.

Garantir acomodação para aproximadamente 120 mil evacuados de Okinawa

O Conselheiro de Gabinete Koji Niitani visitou a Prefeitura de Saga na tarde do dia 14 e se reuniu com o diretor político responsável pela gestão de crises e outros assuntos. A China está a aumentar a sua pressão militar sobre Taiwan, e o governo acordou com sete prefeituras em Kyushu aceitar aproximadamente 120.000 residentes e turistas que serão evacuados das Ilhas Sakishima, na província de Okinawa, no caso de uma “Emergência em Taiwan”. cooperação da província de Yamaguchi.

Pedido aos governos locais que “querem construir relacionamentos”
Durante a reunião, solicitaram que fossem consideradas questões como a garantia de meios de transporte e alojamento para os residentes.

Conselheiro de Gabinete Koji Niitani: ``Não poderemos aceitar residentes a menos que cooperemos não apenas com a prefeitura, mas também com os municípios, por isso gostaria de solicitar que prossigamos com a construção de relações de cooperação entre a prefeitura e os municípios.''

Quanto à aceitação dos evacuados, o governo explicou que espera finalizar um plano inicial no próximo ano fiscal.
https://news.yahoo.co.jp/articles/64f8f ... 9fcca0c9c3

São moradores das ilhas onde tem a escrita em verde.




Faz mais de 10 anos que decidiram transferir o foco de defesa terrestre do norte para o sul, antes o foco era contra uma invasão da Urss por Hokaido, o grande problema e que os moradores de Okinawa detestam militares mesmo japoneses por causa da SGM, antes a transferecia dos militares estava sendo feito de forma lenta e controlada para evitar atritos com os moradores locais muitas vezes fazendo acordos, este ano estão acelerando as instalações das novas bases sem muito dialogo com as comunidades locais.

Os moradores estavam pedindo pelo menos a construção de bunkers para ter um local seguro em caso de conflito, no proximo ano parece que vai ser construido.

[akivrx78]

Isto acima e o nível de tratados de defesa, cada item representa um tratado diferente, incrivel o Japão e Coreia do Sul tem somente o tratado de trocas de informações sigilosas, na lista nao esta escrito mas o Canada assinou um tratado de ACSA com o Japão com a India esta em negociações, a Austrailia esta quase no mesmo nivel do Eua somente não tem o tratado de defesa mutua.






Como quase não se tem notícia alguma, nem eu tinha percebido que desde 2018 o Canada opera 1 a 2 CP-140 Aurora em Yokota e mantêm 2 fragatas em rodízio por 6/7 meses no Japão.

[Túlio]

Como quase não se tem notícia alguma, nem eu tinha percebido que desde 2018 o Canada opera 1 a 2 CP-140 Aurora em Yokota e mantêm 2 fragatas em rodízio por 6/7 meses no Japão.

E ainda querem porque querem muié na guerra: essa coitada aí deve ter se cagado toda, basta ver o diálogo.

[cabeça de martelo]

Como quase não se tem notícia alguma, nem eu tinha percebido que desde 2018 o Canada opera 1 a 2 CP-140 Aurora em Yokota e mantêm 2 fragatas em rodízio por 6/7 meses no Japão.

E ainda querem porque querem muié na guerra: essa coitada aí deve ter se cagado toda, basta ver o diálogo.

Túlio... tens noção que a mulher é uma jornalista, certo?!

https://globalnews.ca/author/neetu-garcha/

[akivrx78]

Governo dos EUA aprova venda de Tomahawk para o Japão, de até 200 unidades, no valor de 350 bilhões de ienes
Jiji Press 18 de novembro de 2023 05:58

[Washington Current Affairs] No dia 17, o governo dos EUA anunciou que havia aprovado a venda do míssil de cruzeiro Tomahawk fabricado nos EUA para o Japão e notificou o Congresso. O valor total é de aproximadamente 2,35 bilhões de dólares (aproximadamente 350 bilhões de ienes). Será usado como capacidade de contra-ataque (capacidade de atacar bases inimigas), que o governo japonês especificou em três documentos relacionados à segurança no ano passado.
Aquisição do Tomahawk foi antecipada em um ano, a capacidade de contra-ataque sera implantada a partir de 2025 – acordo alcançado na reunião dos ministros da defesa Japão-EUA

O modelo aprovado desta vez é o antigo modelo “Bloco 4”, que deve ser 200 unidades. Separadamente, o governo japonês planeja introduzir até 200 unidades do modelo mais recente, o Bloco 5 separadamente.

Embora a implantação do Tomahawk fosse “avançada”, metade dos suprimentos foram adquiridos como “modelos mais antigos”.
18 de outubro de 2023

O Ministério da Defesa adiantou a implantação do míssil de cruzeiro "Tomahawk" fabricado nos EUA em um ano, até 2025, e também começou a considerar acelerar o desenvolvimento e implantação de mísseis de longo alcance produzidos internamente. A rápida implantação destes mísseis acelerará a introdução da capacidade de atacar bases inimigas (capacidade de contra-ataque) para destruir bases de mísseis no território de outros países. O governo cita o “ambiente de segurança severo” como a razão, mas os especialistas alertam que a simples aquisição de armas sem consenso nacional não levará ao fortalecimento das capacidades de defesa.

◆ Imediatamente após assumir o cargo de Ministro da Defesa, o avanço repentino... O que aconteceu?

Imediatamente após assumir o cargo em Setembro, o Ministro da Defesa Minoru Kihara instruiu o governo a considerar a aquisição antecipada do Tomahawk e de todos os tipos de mísseis de longo alcance produzidos internamente.

Na reunião dos ministros da defesa Japão-EUA no dia 4 deste mês, foi acordado que os Tomahawks seriam adquiridos sequencialmente do ano fiscal de 2025 ao ano fiscal de 2027. De acordo com três documentos relacionados à segurança aprovados pelo Conselho de Ministros em dezembro do ano passado, estava prevista a compra de até 400 unidades do modelo mais recente "Bloco 5" a partir do ano fiscal de 2026, mas metade dos misseis foi comprado do modelo mais antigo " Bloco 4”, que possui capacidade de identificação de alvo um pouco inferior”, o que ajudou a agilizar a compra.

Numa conferência de imprensa no dia 10, Kihara explicou: “Dado o ambiente de segurança mais severo, decidimos que era necessário antecipá-lo”. Especificamente, citou as crescentes atividades militares da China, da Coreia do Norte e da Rússia e enfatizou que é “difícil prever quando uma mudança unilateral do status quo ocorrerá através da força”.

Contudo, é difícil dizer que o ambiente de segurança mudou drasticamente desde Dezembro do ano passado e há pouca base para o avançar. Também não há explicação suficiente sobre o motivo pelo qual a aquisição dos Tomahawks foi acelerada em um ano.

Apressar os mísseis produzidos internamente... há preocupações com qualidade e custo


O governo está a considerar antecipar o desenvolvimento e a implantação de mísseis produzidos internamente, como o míssil guiado terra-navio Tipo 12 e o míssil planador de alta velocidade, previstos para o ano fiscal de 2026, mas não está claro se isso será possível. Na reunião do Partido Liberal Democrata no dia 12, o Ministério da Defesa apenas explicou:

“Estamos em processo de negociação com o fabricante (desenvolvendo-o) para pedir-lhes que se apressem”.

Existem riscos na introdução precoce. A redução forçada do período de desenvolvimento pode resultar em defeitos no produto acabado.

Se as empresas de desenvolvimento responderem a um ritmo rápido, aumentando significativamente a sua força de trabalho, existe o risco de os custos dos projectos aumentarem e a carga sobre o público aumentar. Algumas pessoas dentro do ministério dizem: “É fácil dizer, mas é extremamente difícil de implementar”.

Hideki Uemura, professor da Universidade Ryutsu Keizai e especialista em segurança, salienta: “Se o governo avançar à força sem consideração suficiente por parte do ministério, irá falhar”.

Ele então disse: "Por que é necessário introduzir mísseis antecipadamente? Falta uma explicação racional e persuasiva do governo, e não está claro se isso melhorará a dissuasão. Sem compreensão e acordo público, será difícil dar certo resposta de emergência, teme.

https://www.tokyo-np.co.jp/article/284348

Este em desenvolvimento pela Mitsubishi, vai ter 3 versões, a terrestre 2026, a em navios 2028 e uma versão lançada por aeronaves 2030, eles querem adiantar o desenvolvimento.



Hyper Velocity Gliding Projectile é um veículo planador hipersônico japonês destinado a ser usado como uma arma hipersônica na defesa de ilhas remotas, esta previsto para ficar pronto em 2026.


O terceiro modelo "míssil guiado hipersônico" pesquisado pelo Ministério da Defesa é um míssil de cruzeiro hipersônico scramjet. Embora sejam mísseis hipersônicos semelhantes, os mísseis planadores são derivados de mísseis balísticos e possuem uma ogiva planadora (em outras palavras, eles não possuem um motor acoplado às suas ogivas), enquanto os mísseis de cruzeiro scramjet utilizam injeção contínua do motor para navegar, esta previsto para ficar pronto em 2030.


Apresentacao dos programas em desenvolvimento, depois que eles desenvolvem todas as tecnologias necessarias eles tranferem todo o conhecimento a um fabricante para produzir o produto, por isto o desenvolvimento tende a ser mais rapido e tem um custo menor em P&D.

Ao meu entender como o MD faz compras em poucas quantidades para manter a linha de produção por um longo período aberta, os fabricantes incluem estes custos no preço final do produto, se este for o problema somente exportando ou aumentando as encomendas internas o problema pode ser resolvido.

Quando o MD japones encomendou 20 P-1 em 2015 o custo unitario foi reduzido em 30%, em 2020 quando retornou a fazer encomendas de 3 unidades por ano os custos inflaram novamente.

https://cdp-japan.jp/files/download/KtP ... 9tgwUO.pdf

Relatório de questionamento da oposição, esta sendo criticado os custos que estão sendo ignorados, 6 tipos de mísseis similares estão em desenvolvimento simultâneo sendo que nunca foi desenvolvido um similar nacional até o momento, diz que 10 empresas fabricam 14 tipos de mísseis no Japão, se deveria centralizar a produção para reduzir custos, também diz que o orçamento de defesa está subindo e os fabricantes estão aumentando os preços em até 160% de produtos fabricados localmente comparando com valores de encomendas de anos anteriores.

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Usando a guerra na Ucrânia como desculpa... o poder militar do Japão está aumentando significativamente
Entrada do artigo: 19/11/2023 10:47

Na sequência da invasão da Ucrânia pela Rússia, o Japão embarcou numa escalada militar em grande escala, como se estivesse à espera disso. Até agora, a força militar do Japão, conhecida como Forças de Autodefesa, estava armada com armas muito mais avançadas do que as da Coreia do Sul, mas com a guerra de agressão da Rússia, a sua estratégia militar mudou de uma estratégia defensiva para uma estratégia ofensiva. A estratégia de segurança nacional decidida no final de 2022 recebeu apoio jurídico e o Japão está prestes a tornar-se uma superpotência militar sem travões.

Olhando para os sistemas de armas, foi decidido que a partir de 2024, o país terá 1.000 mísseis com um alcance superior a 1.000 km que poderão atingir a Coreia do Norte e o leste da China. Desde a Segunda Guerra Mundial, o Japão possui mísseis terra-navio com alcance de várias centenas de quilômetros, mas todos eram mísseis defensivos. Mas agora, a mudança especial é que tudo mudou para atacar com mísseis. A chamada estratégia de defesa exclusiva, que abandona o militarismo e toma medidas defensivas quando o inimigo ataca, desaparecerá. Mudanças históricas significativas estão a ocorrer no Nordeste da Ásia e avançam a grande velocidade com o consentimento dos Estados Unidos.


[Figura] Sete bases militares das Nações Unidas que prestam apoio em caso de emergência na Península Coreana (bases militares dos EUA no Japão)

O Japão construirá 10 instalações de armazenamento de munições desde a província de Oita, no sul, até a província de Aomori, no norte, para um total de 130 instalações de armazenamento de munições até 2035, para promover a preparação sustentável para a guerra. É claro que isto também inclui um plano para distribuir 1.000 mísseis de cruzeiro Tomahawk dos EUA.

No próximo ano, os comandos terrestres, marítimos e aéreos anteriormente separados serão estabelecidos como o comando conjunto terrestre, marítimo e aéreo em Ichigaya, onde está localizado o Ministério da Defesa. Os Estados Unidos, que já possuem uma aliança espacial militar com o Japão, decidiram estabelecer o Comando Espacial dos EUA no Japão. O Japão, que possui seu próprio sistema de posicionamento por satélite, também possui 10 satélites de reconhecimento militar, o que o torna uma verdadeira aliança militar espacial com os Estados Unidos.

Os Estados Unidos e o Japão concordaram, numa cimeira em Agosto deste ano, em desenvolver conjuntamente mísseis para destruir mísseis de países como a China e a Coreia do Norte, que estão a tornar-se hipersónicos.

O Japão também decidiu desenvolver um míssil de ogiva intercambiável sem paralelo no mundo, que pode substituir ogivas conforme necessário. Além das ogivas de ataque regulares, também existem ogivas de reconhecimento equipadas com câmeras de reconhecimento de alto desempenho para compreender rapidamente a situação em uma ampla área e bloquear ogivas que neutralizam o radar inimigo.

A Coreia do Sul tem três navios Aegis, os melhores navios de combate do mundo, enquanto o Japão tem um total de oito. Também estão planejados dois porta-aviões de médio porte na classe de 40 mil a 50 mil toneladas. Existem mais de 100 aeronaves de patrulha anti-submarino que são inimigas naturais dos submarinos chineses, e a aeronave de patrulha anti-submarino P1 desenvolvida de forma independente tem um alcance de cruzeiro de mais de 9.000 km, O Asahi Shimbun certa vez deu-lhe outro nome, chamando-o de aeronave de patrulha anti-submarina do tipo “Grande Esfera de Co-Prosperidade da Ásia Oriental” (mãe).

O Japão terá 147 caças furtivos F-35 dos EUA, que Kim Jong Un da ​​Coreia do Norte mais teme, em comparação com os 60 da Coreia do Sul. A força submarina do Japão também está armada com o tipo Soryu, que possui os submarinos não nucleares de maior desempenho do mundo, tornando difícil para os submarinos da Coreia do Sul competir com eles.

Diz-se que o Japão também decidiu produzir internamente armas importadas principalmente dos Estados Unidos, produzi-las por conta própria e assumir a liderança na sua exportação. Esta é a primeira vez que o país assume esta postura desde a sua derrota na Segunda Guerra Mundial. Temos de enfrentar a realidade de que o Japão, outra potência militar comparável à China, está a emergir ao lado da Coreia do Sul.

Kim Kyung-min, professor emérito da Universidade Hanyang

https://www.chosunonline.com/site/data/ ... 80141.html

Artigo da Coreia do Sul.

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Para fortalecer as capacidades de defesa, o governo lista 38 instalações como locais candidatos para extensão ou expansão
Artigo pago
Kadoyuki Narusawa Kaigo 26 de novembro de 2023 20:30

Entrevistas com funcionários do governo revelaram um projecto de plano para o “desenvolvimento de infra-estruturas públicas” que promoveria o desenvolvimento de aeroportos e portos em todo o país, a fim de reforçar as capacidades de defesa. Um total de 38 instalações, incluindo 14 aeroportos e 24 portos, foram seleccionados como locais candidatos para extensão e expansão para facilitar a sua utilização pelas Forças de Autodefesa e outros. O governo pretende utilizá-lo para formação e outros fins durante tempos normais, mas a compreensão dos residentes locais é essencial, por isso o foco está em saber se os governos locais que gerem aeroportos e outras instalações irão aceitá-lo.

[Explicação em primeiro lugar] Desenvolver aeroportos e portos para uso das Forças de Autodefesa?

No documento de política de defesa divulgado no final do ano passado, o governo afirmou claramente que iria desenvolver instalações como aeroportos e portos. Por exemplo, tornar as pistas dos aeroportos mais longas para que os aviões de combate possam decolar e pousar, ou cavar mais fundo no fundo do oceano dos portos para que grandes navios possam atracar. O orçamento ainda está a ser considerado, mas espera-se que seja de 1 trilhão de ienes no ano incluindo cibernética e outras áreas relacionadas com a defesa.

Segundo governantes, os custos relativos à manutenção serão incluídos no orçamento do próximo ano. Os locais dos candidatos não foram anunciados. Para levar a cabo o desenvolvimento, são necessários pedidos e consentimento dos governos locais que gerem aeroportos e portos, pelo que as discussões começaram nos bastidores com os governos locais.

De acordo com o projecto original, o governo pretende reforçar aeroportos e portos, com o objectivo principal de enviar tropas em caso de emergência e proteger a população. Em consulta com os governos locais, o governo também estabelecerá uma estrutura que permitirá às Forças de Autodefesa e à Guarda Costeira do Japão utilizar sem problemas o sistema para treinamento e outros fins durante tempos de paz.

Como parte da “mudança para sudoeste” das capacidades de defesa, em linha com o desenvolvimento militar da China, 28 novas instalações (14 aeroportos, 14 portos), ou aproximadamente 70% das 38 instalações, seram localizadas em Okinawa e Kyushu.

https://www.asahi.com/articles/ASRCV6HQ ... breadcrumb

Vão abrir os cofres para os governos locais aceitarem novas instalações, porem acho difícil moradores de Okinawa aceitarem.

Estão sendo feitos planos para estabelecer uma base de transporte e abastecimento para as Forças de Autodefesa na área de Koniya em Kagoshima para fortalecer a defesa do sudoeste; a prefeitura concede permissão para pesquisa enfadonha

18/11 (sábado) entrega às 7h30
Minami Nippon Shimbun

No dia 17, a prefeitura autorizou a realização de um enfadonho levantamento no entorno da área do Porto Koniya Sute, na cidade de Setouchi, província de Kagoshima, que está sendo planejada pelo Ministério da Defesa para se tornar uma base de transporte e abastecimento da Força de Autodefesa. embarcações. O período vai da mesma data até 31 de janeiro de 2024. Espera-se que os empreiteiros iniciem uma investigação em breve.

Área do Porto Koniya Sute sendo investigada pelo Ministério da Defesa para o desenvolvimento de bases navais = 10 de outubro, Teyasu, cidade de Setouchi

De acordo com o pedido de licença apresentado pelo ministério à prefeitura, serão 15 locais de perfuração offshore e três locais em terra. A prefeitura disse: “Examinamos o assunto de acordo com as leis e regulamentos e determinamos que não haveria problemas com a navegação de navios ou com o uso de portos e praias”.

O distrito de Sute é uma área portuária administrada pela prefeitura. Parte do porto é um parque verde e a maior parte é utilizada por duas empresas privadas como base para coleta e transporte de pedreiras. Segundo a Associação Cooperativa de Pesca de Setouchi, a área não tem muita experiência como pesqueiro.

O plano de desenvolvimento visa fortalecer as capacidades de defesa da região sudoeste, estabelecendo a infra-estrutura para transporte e suprimentos insuficientes e melhorando as capacidades móveis de implantação de tropas. Além das instalações de atracação, também estamos considerando a construção de tanques de combustível, armazéns e um prédio de escritórios da esquadra. Este ano, 600 milhões de ienes foram reservados para custos relacionados a pesquisas locais adequadas.

Em preparação para a investigação, o ministério forneceu explicações à cidade de Setouchi e à Associação de Pesca no final de setembro, e solicitou permissão à prefeitura em outubro. A escala e o layout da instalação serão determinados com base nos resultados da pesquisa.

https://news.yahoo.co.jp/articles/0bcc0 ... b062cbfb3e

O que planejaram fazer a mais de 15 anos atras agora parece que querem fazer tudo em 5 anos.

Japão e Alemanha concordam efetivamente em executar pacto de logística de defesa

Membros da tripulação da fragata alemã Bayern são celebrados por membros da Força de Autodefesa Marítima do Japão (não na foto) no Terminal Internacional de Cruzeiros de Tóquio em novembro de 2021.
Por Hirotaka Kuriyama / redator da equipe de Yomiuri Shimbun

3 de dezembro de 2023

DUBAI – O Japão e a Alemanha concordaram efetivamente em executar um Acordo de Aquisição e Serviços Cruzados para expandir a sua cooperação em segurança, disse o governo japonês no sábado.

O acordo facilitaria a troca de alimentos, combustível e outros suprimentos entre as Forças de Autodefesa e os militares alemães, prometendo maior eficiência na condução de exercícios conjuntos.

O Japão e a Alemanha pretendem finalizar o acordo no início do próximo ano.

O Japão já concluiu o acordo com os Estados Unidos, Austrália, Grã-Bretanha, França, Canadá e Índia.

https://japannews.yomiuri.co.jp/politic ... 03-153453/