Alternativas para fim do FX2

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: Alternativas para fim do FX2

#646 Mensagem por knigh7 » Dom Jun 02, 2013 4:50 pm

Outra notícia péssima para o Rafale.
Mas os franceses estão certos. Caro de adquirir, operar e cheio de frescuras, é melhor substituir por drones mesmo.
até 2030
França vai substituir todos os caças por 'drones'
por Luis Manuel Cabral

O governo francês pretende incorporar 'drones' progressivamente na Força Aérea com o objetivo de substituir todos os seus aviões de combate por aviões não-tripulados até 2030, afirmou o ministro da Defesa Jean-Yves Le Drian.


"Em conjunto com parceiros europeus iremos colocar as indústrias a produzir 'drones' para fazer face às nossas necessidades", assegurou o ministro num artigo publicado hoje no jornal "Les Echos". "Esperamos que a longo prazo, com a produção de 'drones' de combate, a nossa frota de caças venha a ser completada, e mesmo substituida, até 2030", acrescentou."

O nosso país ainda não conseguiu fazer a troca por um equipamento indispensável nos novos teatros de operações", escreve Jean-Yves Le Drian, que há dias tinha justificado a compra de 'drones' norte-americanos com o atraso industrial do sector em França.

"Atualmente há dois países no mundo que fabricam 'drones', os Estados Unidos e Israel; entrámos em contacto com eles para os adquirir imediatamente", revelou.

Segundo o jornal espanhol "El Mundo", para o ministro, "a França tem de ter 'drones' de vigilância para levar a cabo as suas operações, proteger os seus militares e ajudá-los a controlar grandes espaços, impedindo ataques inimigos", declarou.

Drian reconheceu ainda que a situação no Sahel ( onde se agravou o conflito entre Marrocos, que controla o Sara Ocidental, e os independentistas da Frente Polisário, apoiados pela Argélia) obrigou o governo francês a comprar aparelhos não tripulados aos países que os fabricam, como foi o caso dos modelos "Héron-TP" israelita e "Reaper" norte-americano, assegurando que o aparelho fabricado nos Estados Unidos é o "mais prometedor", com uma previsão de entrega até ao final do ano.


http://www.dn.pt/inicio/globo/interior. ... cao=Europa
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Re: Alternativas para fim do FX2

#647 Mensagem por knigh7 » Dom Jun 02, 2013 5:04 pm

Luís Henrique escreveu:
kirk escreveu:
Boa Tarde Justin !

Como o amigo bem mencionou "Todos têm o direito de traduzir ou interpretar à sua maneira", já o que disse o Almirante Guillaud está claro, não requer interpretação, pelo menos para mim.

Nunca lí, que a Dassault estaria disposta a ceder os códigos fonte de integração de armas, no MMRCA a própria Dassault pretende integrar os misseis:

Mísseis russos para o caça Rafale?

De acordo com o informativo francês “TTU”, da empresa francesa Dassault iniciou negociações com a empresa russa “Tactical Missiles Corporação” sobre a possibilidade de integrar os mísseis russos no caça Dassault Rafale.
http://www.planobrazil.com/misseis-russ ... ca-rafale/

Mesmo para 126 caças a questão da ToT é um problema na Índia:

Scrap Rafale, Viva Tejas!
Bharat Karnad | 11th Apr 2013

Local production based on hundreds of SMEs (Small Manuf­acturing Enterprises) is the backbone of any advanced aircraft industry. It is actually this issue and the unwillingness to fully transfer technology that is at the core of Dassault’s differences with the Indian government. According to those in the know, Dassault’s local partner, Reliance Aerospace, is supposed to have agreed to accept only limited technology transfer — even though total transfer of technology is paid for — and to source critical components and sub-assemblies for the ‘Indian-made Rafale’ from French SMEs. Das­sault, by these means, seeks to insert the Fre­nch SMEs permanently into the Indian manufacturing loop, thus making it vulnerable to French policy whims.
http://www.deccanchronicle.com/130411/c ... viva-tejas

No Brasil :

Contrariando Lula e Jobim, FAB opta por caças suecos

Já o Rafale apresentou três obstáculos, na análise da FAB:
1) Continuou com valores considerados proibitivos, ao contrário do que o presidente da França, Nicolas Sarkozy, havia prometido a Lula.
2) O prometido repasse de tecnologia foi considerado muito aquém da ambição brasileira. Trata-se de um "produto pronto", que teria, ou terá, dificuldades para ser vendido a outros países a partir do Brasil.
3) A Embraer, consultada pela Aeronáutica, declarou que, se fosse o Rafale, não teria interesse em participar do projeto, pois lucraria muito pouco em tecnologia e em negócios.


Não é necessário interpretar, basta somar as informações disponíveis.

Cordiais Saudações
kirk
Ai fica difícil Kirk.
Estas notas da Eliane Catanhede ou de outros lobistas não podem ser citadas como a verdade absoluta.

Que eu me lembro, tivemos citações oficiais do ministro da defesa na época deixando claro que o problema com os americanos era a transferência de tecnologias.
Se a FAB não quer o Rafale por causa disto, imagina então o SH.
Observe as palavras do Orlando Ferreira Neto, quando era vice-presidente do setor de Defesa e Segurança da empresa, no recente artigo da Jane´s cujo link eu coloquei, e verá que segue a mesma linha do que consta no relatório vazado divulgado pela Eliane Cantanhede:

[o Gripen NG] oferece o meio mais efetivo de transferência de tecnologia, que é pela efetiva participação no trabalho de desenvolvimento do avião e não apenas na produção deste ou daquele componente a partir de um CD cheio de desenhos e plantas

Orlando Neto em2009


http://www.aereo.jor.br/2013/05/26/f-x2 ... rasileira/
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Re: Alternativas para fim do FX2

#648 Mensagem por Justin Case » Dom Jun 02, 2013 5:04 pm

Amigos,

Para um leigo, interpretar o que é dito em uma conversa técnica já é difícil.
Aí vem um terceiro traduzir do francês para o português, e a lambança está feita.
Há muito que nós sabemos (desde 2009, pelo menos) que os franceses não pretendem investir em outro caça tripulado após o Rafale, para executar as missões de combate.
Acreditam que as missões de risco vão ser cumpridas por aeronaves não-tripuladas, comandadas remotamente.
Mas quem tiver a curiosidade de clicar no link da matéria original http://www.lesechos.fr/opinions/points_ ... 570998.php , vai ler que o Ministro trata de 2030 como o cenário, e provavelmente se refere à DÉCADA de 2030, com a assunção gradativa da missão de combate pelos drones.
Haja imaginação fértil e preconceituosa para interpretar que os franceses vão jogar fora os Rafale no ano de 2030, e que vão comprar aviões americanos ou russos, que isso devido aos "problemas do Rafale".
Esses aviões de quinta geração que estão ativos ou chegando vão conviver no mesmo cenário. Serão substituídos pelos drones em vários tipos de missão.
Abraços,

Justin
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Re: Alternativas para fim do FX2

#649 Mensagem por Túlio » Dom Jun 02, 2013 5:36 pm

Também acho. FUTUROLOGIA é talvez a mais arriscada das ciências, se é que podemos chamar assim. Como vamos saber com razoável certeza qual será o cenário em 2030? 2050? 2100?

E o "man in the loop"? Abandonaremos nossa capacidade discricionária às máquinas? Ou arriscaremos em data-links cada vez mais suscetíveis a interceptações/jammings?

Pessoalmente, chuto minha estada por aqui - no máximo - até ali pelos anos 30, e não consigo antever máquinas capazes de aprender, avaliar e decidir como seres humanos e muito menos sistemas de comunicação a prova de invasão. Posso estar errado, admito tanto quanto duvido. Mas creio, vai ter gente de verdade no cockpit muito depois que eu tiver partido.

É o que penso. 8-]
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Alternativas para fim do FX2

#650 Mensagem por NovaTO » Dom Jun 02, 2013 5:47 pm

Não há dúvidas que o futuro da aviação de combate está nos drones. Ataque e Recon/Vigilância já estão assumindo, resta a Defesa e o Combate ar-ar propriamente dito. Com o avanço da computação+AI, e comunicação cada vez mais seguras e confiáveis, os drones deverão assumir quase todas as funções que os caças hoje desempenham.

Talvez ainda haja a necessidade de caças para executar uma espécie coordenação local, já que comunicações via satélite não são para todo mundo, e não sei até que ponto podem ser jameadas. Controle local através de AEW&C e Caças de 5ª geração bitripulados associados aos drones como o X-47B deve ser o futuro.

[]'s
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Re: Alternativas para fim do FX2

#651 Mensagem por Penguin » Dom Jun 02, 2013 8:19 pm

Aviation Week & Space Technology / April 15, 2013

Defense

Anyone's Race

At long last, Brazil nears a fighter decision
Bill Sweetman Rio de Janeiro

Brazil's purchase of 36 new fighters, a key target for competitors Boeing, Saab and Dassault, is “on the desk” of President Dilma Rousseff. Industry executives seem united in believing that the decision cannot be deferred much beyond the summer without costing Brazil more money—or even putting force structure at risk—as aging fighters are forced into retirement. Competing officials also report signals from the Brazilian military that the deal will move quickly through the contract stage once Rousseff has made her choice.

However, none of the competitors believes it is in the lead and none are agreed on what factors will weigh most on the ultimate decision. They also recognize that the competitive picture has changed since 2009, when the then-presidents of France and Brazil, Nicholas Sarkozy and Luiz Inacio Lula da Silva, announced that they were uniting on a Rafale order.

In particular, Sweden has now launched development of the JAS 39E version of the Gripen, and in advance of the LAAD Defense and Security International Exhibition here last week, has disclosed details of its offer and a potentially valuable follow-on in the shape of further progress with a carrier-based Sea Gripen that could be co-developed with Brazil.

Saab's Gripen sales director, Eddy de la Motte, disclosed here that the Swedish government's EKN export-import bank has agreed to offer a generous financial package to Brazil, in which the customer would not have to make any payments to Saab until the last aircraft in the initial batch had been delivered. After that, Brazil would have 15 years to pay “on flexible terms.” Saab's leading local partner—presumably Embraer —would have access to source code for the development of future upgrades and weapon integration, and would lead marketing and produce aircraft for Latin America markets. Saab would retain Europe; the rest of the world would be divided case-by-case.

Saab is also ready to award subcontracts for up to 80% of the JAS 39E aerostructure work to Brazilian companies. This work would be sole-source, de la Motte says, so Brazilian suppliers would be providing components for Swedish aircraft and for export. In a new teaming arrangement, Saab has tapped Brazil's AEL Sistemas, an Elbit subsidiary, to provide the JAS 39E's new widescreen cockpit displays.

Also, Saab has announced that its work on the Sea Gripen has reached a point where the company's leadership believes that the program can be offered to either of the likely candidates—Brazil or India—as a fixed-price package. This has been the work of a 35-strong team established last year in the U.K., including engineers familiar with carrier operations. Saab now says a Gripen N prototype could be ready for catapult/arrest tests within 36 months of a go-ahead and that production aircraft could be available two years later. A $250 million price tag is projected for a co-development package.

The Gripen N study team concluded that a catapult-arrest system is best for the aircraft, because short-takeoff/arrested landing (Stobar) limits takeoff weight, payload and range. The group also reviewed airframe loads, and Saab will propose the Gripen N with an 8,000-hr. life in land operations and 6,000 hr. at sea. The tailhook design was reviewed and changed in light of the problems encountered by the F-35C. A thrust boost of about 10% is being discussed with General Electric, for the JAS 39E as well as for the N model.

Saab says the Gripen's approach speed is on the high side for carrier work, but that its low landing weight counters that, making it acceptable in terms of arrester gear loads. Also, the approach attitude is flat enough to avoid over-the-nose visibility issues, the manufacturer notes.

Brazil and India are the leading candidates because possession of a carrier is a prerequisite for a Gripen N partner. India's first catapult-arrest carrier is under construction at Kochi, a port city on the west coast of India, and Brazil is working on establishing a fully operational air wing of A-4 Skyhawks (acquired from Kuwait and newly upgraded by Embraer) and Grumman S-2 Turbo Trackers, to be operated from the carrier Sao Paulo, previously France's Foch. (Rafale is too large to operate from Foch without limitations, and the same may apply to the F/A-18E/F Super Hornet.)

U.K. officials have also been briefed on Gripen N as a fall-back in case of further problems with the F-35B Joint Strike Fighter. Fitting the U.K.'s new carriers with catapults would be prohibitively expensive at this point, but the combination of their long decks, a hold-back device to allow the engine to open to full throttle with the aircraft static, and an uprated engine would reduce the Stobar penalty.

Dassault, however, continues to see the Super Hornet as its leading rival and the Gripen as an aircraft “in a different category,” according to a company executive here. A key advantage of Rafale, the company says, is that it is unaffected by U.S. trade restrictions (Gripen has high U.S. content including the engine and flight-control system).

Saab also regards Boeing as its leading rival, partly because of the U.S. company's developing relationship with Embraer Defense & Space and partly because U.S. government's high-level influence may be a bigger factor for Rousseff than for defense chiefs. Boeing announced the formation of a small research and technology center in Brazil at the show, but stressed that it was not directly linked to a Super Hornet order.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Alternativas para fim do FX2

#652 Mensagem por FCarvalho » Seg Jun 03, 2013 1:11 pm

NovaTO escreveu:Não há dúvidas que o futuro da aviação de combate está nos drones. Ataque e Recon/Vigilância já estão assumindo, resta a Defesa e o Combate ar-ar propriamente dito. Com o avanço da computação+AI, e comunicação cada vez mais seguras e confiáveis, os drones deverão assumir quase todas as funções que os caças hoje desempenham.
Talvez ainda haja a necessidade de caças para executar uma espécie coordenação local, já que comunicações via satélite não são para todo mundo, e não sei até que ponto podem ser jameadas. Controle local através de AEW&C e Caças de 5ª geração bitripulados associados aos drones como o X-47B deve ser o futuro.
[]'s
O futuro dos caças está tão traçado em relação aos drones, que a mais poderosa força aérea do planeta já está projetando o seu futuro agora.
E que virá na forma da... 6a geração de seus caças. :roll:

abs.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#653 Mensagem por Bourne » Seg Jun 03, 2013 4:22 pm

Em que alguns modelos tem a proposta de voar com ou sem piloto dependendo da aplicação e missão. Como também, complementados por quantidade infindável de drones de todos os tipos e modelos. Estão matando até os helis de ataque :|

Os drones serão tão básicos quando misseis e bombas inteligentes hoje em dia. O futuro chegou.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#654 Mensagem por J.Ricardo » Seg Jun 03, 2013 5:11 pm

Com certeza nossos A-1 serão substituidos por drones... Isso claro depois de uma concorrência de 20 anos onde utilizaremos tampões, talves até Tucaninhos por controle remoto e outras gambiarras mais...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Alternativas para fim do FX2

#655 Mensagem por rodrigo » Seg Jun 03, 2013 6:38 pm

EUA estão otimistas sobre escolha do Brasil pelos caças americanos
O Brasil também avalia propostas de caças da França e da Suécia

Agência Brasil


O encarregado de assuntos políticos-militares do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Tom Kelly, disse nesta segunda-feira (3/6) que o governo americano está otimista quanto à escolha do Brasil pelo modelo de caça fabricado naquele país a fim de equipar a Força Aérea Brasileira (FAB). O Brasil também avalia propostas de caças da França e da Suécia. “Temos confiança que temos a melhor oferta com o melhor preço e a melhor tecnologia. O governo brasileiro está dentro de um processo interno muito detalhado e respeitamos isso, mas esperamos que possamos convencer às autoridades a fazer uma parceria importante com a gente”, disse.

Segundo Kelly, a questão da obrigatoriedade de transferência de tecnologia para a Força Aérea Brasileira já está superada e os líderes do Congresso americano já se comprometeram em aprovar a questão, caso o Brasil opte pelo modelo americano. “Temos demonstrado que vamos transferir toda a tecnologia relevante que a FAB precisa”, garantiu.

Ele disse ainda que pretende debater com autoridades brasileiras a possibilidade de uma parceria entre o Brasil e os Estados Unidos para treinar novas equipes e desenvolver um currículo em conjunto a fim de aproveitar a experiência brasileira na formação de forças de manutenção da paz. “O Brasil tem muita influência, especialmente na África, e tem a capacidade de expandir o número de países que podemos ajudar. Temos muitas necessidades na África”, disse.

O representante do governo americano declarou que os Estados Unidos podem colaborar com o Brasil na área de segurança, se for necessário, para os grandes eventos como Copa do Mundo e as Olimpíadas, e ressaltou a capacidade brasileira de fazer eventos “maravilhosos”. “Temos muita confiança na capacidade do Brasil”.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

João Guimarães Rosa
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Re: Alternativas para fim do FX2

#656 Mensagem por FCarvalho » Seg Jun 03, 2013 6:46 pm

Bourne escreveu:Em que alguns modelos tem a proposta de voar com ou sem piloto dependendo da aplicação e missão. Como também, complementados por quantidade infindável de drones de todos os tipos e modelos. Estão matando até os helis de ataque :|
Os drones serão tão básicos quando misseis e bombas inteligentes hoje em dia. O futuro chegou.
Não tão cedo para nós Bourne, não tão cedo... :roll:

abs.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#657 Mensagem por Bourne » Seg Jun 03, 2013 6:51 pm

Mais cedo do que pensas. O futuro chegou. E nas próximas décadas vai piorar cada vez mais. Os drones vão ganhar cada vez mais importância. Lembrem das dificuldades francesas em atuar na África por falta de drones.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#658 Mensagem por FCarvalho » Seg Jun 03, 2013 6:55 pm

Franceses, americanos, ingleses, israelenses, russos.... toda essa gente opera ou planeja o uso de drones a pelo menos uns vinte a trinta anos.
E nós aqui começamos outro dia...
Muita calma nesta hora meu amigo, muita calma nesta hora. :wink:

abs.
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Re: Alternativas para fim do FX2

#659 Mensagem por ELSONDUARTE » Seg Jun 03, 2013 9:28 pm

Qual o melhor para o Brasil ?

A bola da vez agora é o F-18, e o Rafale parece cada vez mais distante.

Faço aqui uma pergunta para os amigos de plantão, depois de tanto tempo, de tantas atualizações e modernizações nas aeronaves, qual seria melhor o F-18 ou Gripen NG ?

Qual é a melhor escolha para o Brasil ?

Qual seria o melhor caça ?

Quem nos oferece melhor pacote de transferência de tecnologia EUA ou Suécia?

Quem seria o nosso melhor parceiro?

Qual seria a melhor opção para Embraer?

Como fica a Marinha com a decisão pelo F-18 ou Gripen NG ??
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Re: Alternativas para fim do FX2

#660 Mensagem por Alcantara » Ter Jun 04, 2013 12:07 am

No Globo Repórter... :lol:
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Trancado