hã vai brincar com o tulioP44 escreveu:li apenas o comentario do cabeça, pensei que estava a falar do sócrates e fui abrir uma garrafa de champanhe
depois li o post do Túlio
tflash escreveu:Eu tenho uma função boa para o Sócas no Brasil. Fazer o levantamento, projecto e certificação das casas dos morros do RJ ou outros locais com favelas. Ele é engenheiro e tem um portfólio que se enquadra na arquitectura das favelas.
Como é que vai ser Túlio? Trocamos? Um Lula por um sócas? Ponho no bolo, um palacete cor de rosa, em Lisboa, no Largo do Rato com TODO o conteúdo!!!
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Tracking Vox Populi/Band/iG: Dilma 55%, Serra 22%
No sexto dia de medição, petista oscila positivamente acima da margem de erro
iG São Paulo | 06/09/2010 17:16
No sexto dia das medições do tracking Vox Populi/Band/iG para a eleição presidencial, a petista Dilma Rousseff obteve 55% e o tucano José Serra 22% das intenções de voto. Pela primeira vez desde o início da medição, no dia 1 º de setembro, a petista oscila positivamente acima da margem de erro que é de 2,2 pontos percentuais. O mesmo ocorre com o candidato tucano, que oscila negativamente além da margem de erro. No dia 1º, Dilma tinha 51% e Serra 25%.
A candidata Marina Silva (PV), terceira colocada, apresentou novamente 8% das intenções de voto –mesmo percentual da última pesquisa. Brancos e nulos são 4%, indecisos somam 10%, mesmo índice do levantamento do dia anterior, e os outros candidatos têm 1%.
A pesquisa, publicada diariamente pelo iG, ouve novos 500 eleitores a cada dia. A amostra é totalmente renovada a cada quatro dias, quando são totalizados 2.000 entrevistados.
Na pesquisa espontânea, quando o nome do candidato não é apresentado ao entrevistado, Dilma ocilou positivamente um ponto e tem 44%, Serra por sua vez oscilou negativamente e marca 17%, dois pontos a menos que a sondagem anterior, e Marina Silva 6%.
A petista apresentou melhora em todas as regiões do País e segue na liderança. Já Serra, oscilou negativamente em todas as regiões. Dilma tem seu melhor desempenho na região Nordeste, onde soma 71% dos votos contra 15% de Serra e 5% de Marina.
Pryck foste mais rapido que eu no gatilho meu poste chegou segundo atrazado me desculpe , peço a moderação que o delete o meu posterPRick escreveu:E a diferença continua aumentando!
Tracking Vox Populi/Band/iG: Dilma 55%, Serra 22%
No sexto dia de medição, petista oscila positivamente acima da margem de erro
iG São Paulo | 06/09/2010 17:16
No sexto dia das medições do tracking Vox Populi/Band/iG para a eleição presidencial, a petista Dilma Rousseff obteve 55% e o tucano José Serra 22% das intenções de voto. Pela primeira vez desde o início da medição, no dia 1 º de setembro, a petista oscila positivamente acima da margem de erro que é de 2,2 pontos percentuais. O mesmo ocorre com o candidato tucano, que oscila negativamente além da margem de erro. No dia 1º, Dilma tinha 51% e Serra 25%.
A candidata Marina Silva (PV), terceira colocada, apresentou novamente 8% das intenções de voto –mesmo percentual da última pesquisa. Brancos e nulos são 4%, indecisos somam 10%, mesmo índice do levantamento do dia anterior, e os outros candidatos têm 1%.
A pesquisa, publicada diariamente pelo iG, ouve novos 500 eleitores a cada dia. A amostra é totalmente renovada a cada quatro dias, quando são totalizados 2.000 entrevistados.
Na pesquisa espontânea, quando o nome do candidato não é apresentado ao entrevistado, Dilma ocilou positivamente um ponto e tem 44%, Serra por sua vez oscilou negativamente e marca 17%, dois pontos a menos que a sondagem anterior, e Marina Silva 6%.
A petista apresentou melhora em todas as regiões do País e segue na liderança. Já Serra, oscilou negativamente em todas as regiões. Dilma tem seu melhor desempenho na região Nordeste, onde soma 71% dos votos contra 15% de Serra e 5% de Marina.
Sterrius,Sterrius escreveu:Apesar de criticar o Serra em varias coisas não da pra dizer que não existe logica em defender isenção de imposto a jornais, periodicos e revistas!
Veja que aqui penso no lado dos pequenos jornais e revistas. E tem varias outras que não tratam de politica.
O Mais correto talvez seria por um teto onde passando de X assinantes ou X capital vc passaria a ser taxado. Mantendo a isenção a midia de pequeno e medio porte.
Basicamente acho esse ponto complicado e espinhoso!
sem contar que eles estão acima da nação, porque manipulam a sociedade com mentiras pra favorecer o seu candidato, e com isso a muitos anos de atrazo e prejuiso na nação, hoje ta mudando por causa da internetFlávio Rocha Vieira escreveu:Sterrius,Sterrius escreveu:Apesar de criticar o Serra em varias coisas não da pra dizer que não existe logica em defender isenção de imposto a jornais, periodicos e revistas!
Veja que aqui penso no lado dos pequenos jornais e revistas. E tem varias outras que não tratam de politica.
O Mais correto talvez seria por um teto onde passando de X assinantes ou X capital vc passaria a ser taxado. Mantendo a isenção a midia de pequeno e medio porte.
Basicamente acho esse ponto complicado e espinhoso!
Como justificar isenção, por exemplo, para a revista Veja, onde aproximadamente 40% de suas páginas são destinadas a publicidade paga. Informação é essencial, sim, claro que é, mas é também um negócio altamente lucrativo. Como também é essencial o acesso a saúde. Justificaria isentar de impostos os hospitais particulares e os Planos de Saúde? E por aí vai: faculdades particulares, transporte, segurança privada, etc. Já pensou no que isso resultaria?
Sinceramente me parece muito clara a verdadeira intenção da isenção concedida a imprensa, infelizmente.
Se ele queria resguardar a "liberdade de imprensa", bastaria no texto constitucional incluir um teto máximo para essa cobrança. Isentá-los no meu entender, foi uma forma de compactuar com um jogo muito, muito, muito perigoso para a Nação. Hoje nós vemos o resultado dessa "cortesia" do Sr. José Serra.
Não existe liberdade de imprensa sem responsabilidade, isenção, sem partidarismos, pelo contrário, uma imprensa de massa irresponsável, parcial e partidária pode causar danos inimagináveis e as vezes até irreparáveis. E o Brasil já foi vítima, por várias vezes, dessas atitudes inomináveis da imprensa. Como exemplo irreparável temos o escândalo na venda da Vale, devidamente acobertado pela grande imprensa. A Vale do Rio Doce nunca mais voltará a pertencer ao Brasil. Irreparável.
Como explicar amigo Sterrius, que a presidente da Associação Nacional dos Jornais e executiva da Folha de S. Paulo, Maria Judith Brito, ter reconhecido, a pouco tempo, que "os meios de comunicação estão fazendo o papel oposicionista no Brasil, já que a oposição está profundamente fragilizada”. Esse seria o papel da imprensa? Qual seria a razão de comprovadamente estar fazendo oposição ao governo. Quem é o maior beneficiado? Por acaso seria o próprio Serra e seu partido?
Ao aprovarem a isenção, botaram nos bolsos dos barões da grande mídia brasileira, o dinheiro que deveria ser usado para educação e cultura pública, por exemplo, não é verdade?
De fato essa é uma questão complicada e espinhosa, para a grande maioria do povo brasileiro, que perdem recursos que poderiam ser usados diretamente para sua educação e formação cultural e infelizmente, já que não não lêem a Veja, por não poder comprá-la, ficam sem um e sem o outro. Enquanto isso, o Serra, FHC, PSDB entre outros, continuam e continuarão sendo ungidos por esses meios, não importando se vierem a fazer o bem ou o mal para o Brasil.
Um fraternal abraço,
Flávio Rocha Vieira escreveu:
Como justificar isenção, por exemplo, para a revista Veja, onde aproximadamente 40% de suas páginas são destinadas a publicidade paga. Informação é essencial, sim, claro que é, mas é também um negócio altamente lucrativo. Como também é essencial o acesso a saúde. Justificaria isentar de impostos os hospitais particulares e os Planos de Saúde? E por aí vai: faculdades particulares, transporte, segurança privada, etc. Já pensou no que isso resultaria?
Sinceramente me parece muito clara a verdadeira intenção da isenção concedida a imprensa, infelizmente.
Se ele queria resguardar a "liberdade de imprensa", bastaria no texto constitucional incluir um teto máximo para essa cobrança. Isentá-los no meu entender, foi uma forma de compactuar com um jogo muito, muito, muito perigoso para a Nação. Hoje nós vemos o resultado dessa "cortesia" do Sr. José Serra.
Não existe liberdade de imprensa sem responsabilidade, isenção, sem partidarismos, pelo contrário, uma imprensa de massa irresponsável, parcial e partidária pode causar danos inimagináveis e as vezes até irreparáveis. E o Brasil já foi vítima, por várias vezes, dessas atitudes inomináveis da imprensa. Como exemplo irreparável temos o escândalo na venda da Vale, devidamente acobertado pela grande imprensa. A Vale do Rio Doce nunca mais voltará a pertencer ao Brasil. Irreparável.
Como explicar amigo Sterrius, que a presidente da Associação Nacional dos Jornais e executiva da Folha de S. Paulo, Maria Judith Brito, ter reconhecido, a pouco tempo, que "os meios de comunicação estão fazendo o papel oposicionista no Brasil, já que a oposição está profundamente fragilizada”. Esse seria o papel da imprensa? Qual seria a razão de comprovadamente estar fazendo oposição ao governo. Quem é o maior beneficiado? Por acaso seria o próprio Serra e seu partido?
Ao aprovarem a isenção, botaram nos bolsos dos barões da grande mídia brasileira, o dinheiro que deveria ser usado para educação e cultura pública, por exemplo, não é verdade?
De fato essa é uma questão complicada e espinhosa, para a grande maioria do povo brasileiro, que perdem recursos que poderiam ser usados diretamente para sua educação e formação cultural e infelizmente, já que não não lêem a Veja, por não poder comprá-la, ficam sem um e sem o outro. Enquanto isso, o Serra, FHC, PSDB entre outros, continuam e continuarão sendo ungidos por esses meios, não importando se vierem a fazer o bem ou o mal para o Brasil.
Um fraternal abraço,
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