Apenas os 18 iniciais serão produzidos na França. O resto na Índia, pela HAL.pampa_01 escreveu:Buenas, a linha de montagem do Rafale ficará bastante ocupada agora, e não estará produzindo para a FAB.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Acho que já cantaram a bola. A Dassault se arrumou por uns bons 10 anos. As propostas do nosso FX2 já expiraram. Quando o governo brasileiro pedir a revalidação destas propostas, duvido que a Dassault vai incluir as mesmas tots. Eu , no lugar deles diria. Só de prateleira, se quiser leva, se não foda-se. E nós merecemos ouvir.pampa_01 escreveu:Buenas, a linha de montagem do Rafale ficará bastante ocupada agora, e não estará produzindo para a FAB.
Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Bem, na análise de quem manda ou influencia parece que o melhor é.....nada!Penguin escreveu:
O Brasil tem que seguir aquilo que é melhor para ele, sem medo ou recalque.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Pois é... depois de todas essas confusões internas por conta do F-X, me preocupa muito o conceito de "melhor para ele".Jonas Rafael escreveu:Bem, na análise de quem manda ou influencia parece que o melhor é.....nada!Penguin escreveu:
O Brasil tem que seguir aquilo que é melhor para ele, sem medo ou recalque.
Daqui a pouco acabamos com refugo alheio e isso é o melhor??
E o pior é que vai ter gente aplaudindo isso...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Mas é óbvio que o Brasil (quem toma a decisão logicamente!) deveria escolher o que seja melhor para o país.Carlos Lima escreveu:Pois é... depois de todas essas confusões internas por conta do F-X, me preocupa muito o conceito de "melhor para ele".Jonas Rafael escreveu: Bem, na análise de quem manda ou influencia parece que o melhor é.....nada!
Daqui a pouco acabamos com refugo alheio e isso é o melhor??
E o pior é que vai ter gente aplaudindo isso...
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Não deve ser diferente. O que não pode é escolher o que seja melhor para empresas estrangeiras A, B ou C.
Agora, se o país é incapaz de decidir o que seja melhor para si, o melhor será não escolher nada mesmo.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Eu e você sabemos disso... mas pelo andar da carruagem o 'Brasil' continua deitado eternamente em berço esplêndido...Penguin escreveu:Mas é óbvio que o Brasil (quem toma a decisão logicamente!) deveria escolher o que seja melhor para o país.
Não deve ser diferente. O que não pode é escolher o que seja melhor para empresas estrangeiras A, B ou C.
Agora, se o país é incapaz de decidir o que seja melhor para si, o melhor será não escolher nada mesmo.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
pois é, pois é....Carlos Mathias escreveu:Será muito melhor para o Brasil.
Engraçado que o Gripen conseguiu exportações (para paisecos, mas vá lá) e isso seria bom para o Brasil.
Agora já não é mais.
O SH consegui exportações e boa produção, Isso seria bom para o Brasil
Agora já não é mais.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Não é o que tenho ouvido... Haverá compras.osolamaalua escreveu:Pessoal, a situação é: Não compraremos aviões novos e ponto final. A ordem é manter a curva de manutenção e voar tudo até acabar. Tomara que invadam esta porcaria.
Abraços
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Que assim seja Pepê. Mas caso isso ainda aconteça esse ano, quanto tempo demoraria para recebermos o primeiro avião?Pepê Rezende escreveu:Não é o que tenho ouvido... Haverá compras.osolamaalua escreveu:Pessoal, a situação é: Não compraremos aviões novos e ponto final. A ordem é manter a curva de manutenção e voar tudo até acabar. Tomara que invadam esta porcaria.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
200 anos.
Quando o pau estiver comendo em uma guerra espaço-colonial nas luas de Júpiter entre China, EUA e Rússia, estaremos escolhendo entre F-18, Rafale e Gripen NG, que é capaz de ser só papel até lá.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Dependendo da decisão, de três a quatro anos.brasil70 escreveu: Que assim seja Pepê. Mas caso isso ainda aconteça esse ano, quanto tempo demoraria para recebermos o primeiro avião?
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Touché... By Finken Heile...Carlos Mathias escreveu:Ou sobra política.Só falta a vontade política.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Justin Case escreveu: Amigos,
A JACA merece essa vitória.
Autoridades brasileiras da área de Defesa têm visita programada à Índia nas próximas semanas.
Será uma excelente oportunidade para que eles (se quiserem) tomem conhecimento dos motivos que levaram à opção pelo Rafale.
Abraços,
Justin
Esta viagem estava programada a algum tempo , essas viagens nunca são de repente e sem planejamento.
Há muitos assuntos que podem ser tratados, se as autoridades brasileiras quiserem. Meios navais, logística de fornecedores de diferentes origens, integração de armamentos com outros parceiros, assuntos do IBAS, e etc.
No fundo no fundo, tudo depende do que as autoridades brasileiras querem.
Saudações,
Luciano.
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Suas decisões de ontem definiram sua atual situação.
As decisões de hoje definirão quem você será e onde estará amanhã.
Luciano.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Chora viola, vai dar Rafale aqui também.
Ministro da Defesa viaja à Índia para reforçar cooperação no setor de Defesa
O ministro da Defesa, Celso Amorim, desembarca no próximo sábado (04/02), em Nova Deli, capital da Índia, para uma série de encontros com autoridades e visitas a instalações militares do país asiático. A viagem tem o objetivo de reforçar a cooperação bilateral entre os dois países na área de defesa.
Durante os cinco dias em que permanecerá em território indiano, Amorim terá reuniões com o ministro da Defesa, A.K. Antony, com o assessor de Segurança Nacional, Shankar Menon, e com o primeiro-ministro, Manmoham Singh.
Na cidade de Bangalore, o ministro brasileiro e sua comitiva – integrada por assessores, pelo comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, e pelo chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi - visitarão as instalações da empresa Hindustan Aeronautics Limited (HAL). Também está prevista visita à 50ª Brigada Paraquedista, unidade militar indiana de elite situada na cidade de Agra.
Integrante do BRICS (Grupo de países emergentes formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a Índia possui uma das maiores forças militares do mundo. Sua defesa é constituída pelo Exército, Marinha, Aeronáutica e por forças auxiliares, a exemplo da guarda costeira. As forças de defesa são subordinadas ao presidente do país, seu comandante supremo.
Os indianos mantém cooperação intensa em matéria de defesa com países como a França e a Rússia, mas, a exemplo do Brasil, buscam reduzir a dependência tecnológica de outras nações no desenvolvimento de produtos e serviços de emprego militar. O país asiático possui projetos em curso para fabricação de blindados, mísseis e aviões de combate.
A Índia acaba de finalizar uma concorrência para aquisição de 126 caças para sua força aérea, vencida pela empresa Dassault, fabricante dos aviões franceses Rafale. Especialistas afirmam que o contrato prevê a compra direta de 18 aviões. Os 108 restantes serão construídos no próprio país, com transferência tecnológica. Os indianos também adquiriram jatos brasileiros, modelo Legacy 600, da Embraer. Atualmente, os Legacy são utilizados pelo governo indiano para transporte de autoridades.
Prioridade estratégica
A parceria com a Índia em diversos campos, incluindo a Defesa, é uma prioridade estratégica do Brasil. O governo entende que existe um amplo potencial de cooperação científico-tecnológica com país asiático no setor militar, com a possibilidade de desenvolvimento de projetos de interesse mútuo.
Entre os assuntos que deverão ser tratados pela comitiva brasileira com as autoridades indianas durante a viagem figuram cooperação no setor naval em projetos de construção de porta-aviões e submarinos da classe Scorpène, além da ampliação do já existente intercâmbio de vagas para oficiais das forças armadas em cursos aperfeiçoamento e de altos estudos oferecidos por escolas militares de ambos os países.
A pauta incluirá ainda tratativas sobre parcerias entre centros de pesquisas militares dos exércitos brasileiro e indiano para desenvolvimento de equipamentos de defesa que possam suprir, no futuro, necessidades de projetos como o Sistema de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). Nas conversas também deverão ser tratados temas referentes às respectivas forças aéreas, como intercâmbios entre escolas de pilotos, medicina aeroespacial, operações de busca e salvamento e paraquedismo.
Para o ministro Celso Amorim, a visita à Índia será uma relevante oportunidade de fortalecer os laços entre os dois países na área de defesa. A relação bilateral nesse segmento começou a ganhar força a partir do acordo celebrado em 2003 entre os dois países no âmbito do IBAS, grupo integrado pela Índia, Brasil e África do Sul com o objetivo de unir propostas em temas globais e aprofundar o relacionamento em áreas diversas. Desde a implementação desse fórum de diálogo, ocorreram diversos eventos bilaterais de defesa, como visitas às Marinhas de Guerra, e reuniões de colegiados como o Comitê Conjunto de Defesa Brasil-Índia (CCD), a Comissão Mista Brasil-Índia (COMISTA) e do Grupo Setorial de Defesa do IBAS.
Além da Índia, a viagem do ministro da Defesa brasileiro inclui paradas em outros dois países: Itália e Marrocos. Amorim terá encontro no próximo dia 3 com o ministro da Defesa italiano, Giampaolo Di Paola, na cidade de Palermo. No Marrocos, ele se reúne no dia 10, na cidade de Rabat, com os ministros da Defesa, Abdellatif Loudiyi, e das Relações Exteriores, Saad Eddine Othmani, do país africano.
Ministro da Defesa viaja à Índia para reforçar cooperação no setor de Defesa
O ministro da Defesa, Celso Amorim, desembarca no próximo sábado (04/02), em Nova Deli, capital da Índia, para uma série de encontros com autoridades e visitas a instalações militares do país asiático. A viagem tem o objetivo de reforçar a cooperação bilateral entre os dois países na área de defesa.
Durante os cinco dias em que permanecerá em território indiano, Amorim terá reuniões com o ministro da Defesa, A.K. Antony, com o assessor de Segurança Nacional, Shankar Menon, e com o primeiro-ministro, Manmoham Singh.
Na cidade de Bangalore, o ministro brasileiro e sua comitiva – integrada por assessores, pelo comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, e pelo chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi - visitarão as instalações da empresa Hindustan Aeronautics Limited (HAL). Também está prevista visita à 50ª Brigada Paraquedista, unidade militar indiana de elite situada na cidade de Agra.
Integrante do BRICS (Grupo de países emergentes formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a Índia possui uma das maiores forças militares do mundo. Sua defesa é constituída pelo Exército, Marinha, Aeronáutica e por forças auxiliares, a exemplo da guarda costeira. As forças de defesa são subordinadas ao presidente do país, seu comandante supremo.
Os indianos mantém cooperação intensa em matéria de defesa com países como a França e a Rússia, mas, a exemplo do Brasil, buscam reduzir a dependência tecnológica de outras nações no desenvolvimento de produtos e serviços de emprego militar. O país asiático possui projetos em curso para fabricação de blindados, mísseis e aviões de combate.
A Índia acaba de finalizar uma concorrência para aquisição de 126 caças para sua força aérea, vencida pela empresa Dassault, fabricante dos aviões franceses Rafale. Especialistas afirmam que o contrato prevê a compra direta de 18 aviões. Os 108 restantes serão construídos no próprio país, com transferência tecnológica. Os indianos também adquiriram jatos brasileiros, modelo Legacy 600, da Embraer. Atualmente, os Legacy são utilizados pelo governo indiano para transporte de autoridades.
Prioridade estratégica
A parceria com a Índia em diversos campos, incluindo a Defesa, é uma prioridade estratégica do Brasil. O governo entende que existe um amplo potencial de cooperação científico-tecnológica com país asiático no setor militar, com a possibilidade de desenvolvimento de projetos de interesse mútuo.
Entre os assuntos que deverão ser tratados pela comitiva brasileira com as autoridades indianas durante a viagem figuram cooperação no setor naval em projetos de construção de porta-aviões e submarinos da classe Scorpène, além da ampliação do já existente intercâmbio de vagas para oficiais das forças armadas em cursos aperfeiçoamento e de altos estudos oferecidos por escolas militares de ambos os países.
A pauta incluirá ainda tratativas sobre parcerias entre centros de pesquisas militares dos exércitos brasileiro e indiano para desenvolvimento de equipamentos de defesa que possam suprir, no futuro, necessidades de projetos como o Sistema de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). Nas conversas também deverão ser tratados temas referentes às respectivas forças aéreas, como intercâmbios entre escolas de pilotos, medicina aeroespacial, operações de busca e salvamento e paraquedismo.
Para o ministro Celso Amorim, a visita à Índia será uma relevante oportunidade de fortalecer os laços entre os dois países na área de defesa. A relação bilateral nesse segmento começou a ganhar força a partir do acordo celebrado em 2003 entre os dois países no âmbito do IBAS, grupo integrado pela Índia, Brasil e África do Sul com o objetivo de unir propostas em temas globais e aprofundar o relacionamento em áreas diversas. Desde a implementação desse fórum de diálogo, ocorreram diversos eventos bilaterais de defesa, como visitas às Marinhas de Guerra, e reuniões de colegiados como o Comitê Conjunto de Defesa Brasil-Índia (CCD), a Comissão Mista Brasil-Índia (COMISTA) e do Grupo Setorial de Defesa do IBAS.
Além da Índia, a viagem do ministro da Defesa brasileiro inclui paradas em outros dois países: Itália e Marrocos. Amorim terá encontro no próximo dia 3 com o ministro da Defesa italiano, Giampaolo Di Paola, na cidade de Palermo. No Marrocos, ele se reúne no dia 10, na cidade de Rabat, com os ministros da Defesa, Abdellatif Loudiyi, e das Relações Exteriores, Saad Eddine Othmani, do país africano.