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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
O Super Hornet ficará como principal missão a de superioridade aérea, com o F-35 a de ataque. Eu havia pego o dado do site oficial do JSF, no qual ele diz que esse caça fará a missão de ataque para te demosntar que até no site do oficial do fabricante ele escreve que as missòes dele na US NAVY será a de atque... O site oficial do JSF não menciona a função do que terá o Super Hornet quando o JSF estiver compondo com ele, pois não é a funçao da LM promover o caça do adversárioLuís Henrique escreveu: 1) vão utilizar o F-35 em missões de ataque, sendo que o Super Hornet é um Bomb Truck. Por quê? Porque a capacidade de SOBREVIVÊNCIA do F-35 é MUITO superior. Porque o F-35 é muito superior ao Super Hornet e este ficará na retaguarda.. Para a maior potência mundial que possui EXPRESSIVA superioridade aérea contra qualquer país (salvo raras exceções) os SH serão poucos usados. Nos últimos 20 anos, onde a US Navy foi seriamente ameaçada. Eles precisam de caças de ATAQUE e o F-35 fará o trabalho enquanto o SH fica assistindo.
Vc está enganado: o caça que ficou limitado a 7,5G foram os HORNETs. O Super Hornet é limitado a 9g, o limite suportado pelo homem.Luís Henrique escreveu:
Se você acha que o fato do SH ficar como defesa aérea é sinal de que é o melhor na função, ok, porém vai ser difícil convencer alguém sobre isto.
o F/A-18E já denota isto. Os 7,5G que ele consegue puxar também;.
Todo mundo, não. É vc e o Soultrain (aliás, muito provavelmente influenciado pelo forista franco-português). Aliás esse forista diz que a Boeing não faz aeronave militar que presta.(putz, é cada coisa que se tem de ler...Luís Henrique escreveu: Todo mundo sabe que ele é um Bomb Truck.
E quais são os sistemas que a FAB quer integrar ao Super Hornet? Não vai me responder que ela não vai integrar que o armamento que ela quer.Luís Henrique escreveu:
2 e 3) até você concorda que Israel não consegue. Você realmente acredita que conosco eles serão mais amigáveis???
O ADF é parea daqui há 18 anos. Os EUA em 1992 estavam em forte crise econômica. 2 anos depois estavam em prosperidade que continuou por mais de uma década. Por isso é meio arriscado fazer prognósticos para daqui há uma década.Luís Henrique escreveu:
4) possibilidade dita por congressistas + crise global + reduções no orçamento + aumento de custos do F-35. Eu acho que iniciar o desenvolvimento de um OUTRO novo caça é muito difícil de ocorrer. Por isto eu digo, forte tendência de continuarem usando o F-35.
Ah, quer dizer que sistemas como o de comandos de voo (que é britânico) não é tecnologia?Luís Henrique escreveu: 1) o Rafale possue componentes estrangeiros, porém a tecnologia é 100% francesa.
Vc consultou aquele site do Rafale que eu coloquei o link?Luís Henrique escreveu:
a estrutura, os sistemas eletrônicos e a propulsão.
Essas coisas são francesas. Mas está bem longe de sistemas importantes sejam apenas franceses...Luís Henrique escreveu: O radar AESA, o sistema de contra-medidas Spectra, o IRST, o motor, os códigos (software), sistema de armas, tudo é francês.
Para nós conhecermos em profundidade para agirmos sozinhos, vai demorar. Não vamos ficar esperando anos para começarmos a integrar nossos misseis. Para integrar o A-Darter, o MAR, vamos precisar da ajuda de técnicos da empresa que vencer, qualquer um que vença.Luís Henrique escreveu: 4) vamos fazer sozinhos APÓS as tots. Teremos todo o apoio, porém aprenderemos a fazer SOZINHOS. Afinal,Tot é TRANSFERIR as tecnologias. O que a Boeing acha que é tot? Ela continuar fazendo as coisas e deixar que alguns engenheiros brasileiros PARTICIPEM?????
Verdade véio!!Túlio escreveu:Penguin escreveu:
Essa versão não era para a USAF, era para exportação. Creio que os ganhos de performance não compensariam os custos.
Discordo. Li sobre isso há muitos anos e à época talvez até pudesse concordar contigo mas não hoje, à luz do que aprendi, muito aqui mesmo: se o próprio País não se compromete, ninguém mais quer. Ademais, a aviônica embarcada era muito superior à do F-16 - seu rival natural - e mesmo à do F-15. É só olhar fotos dos painéis dos caças da época, F-15 e 16 era tudo reloginho, F/A-18 tudo digital (com telas CRT, o que hoje é obsoleto mas à época uma tremenda inovação), além do então sensacional APG-65.
Não era caça para vender para o Terceiro Mundo e os aliados que os poderiam receber ou já tinham/desenvolviam caças próprios equivalentes (como a França com seu Mirage 2000) ou ainda estavam satisfeitos com seus Phantoms/não tinham $$$ para comprar caças tão sofisticados e caros. Nem o fariam sem a USAF endossar o desenvolvimento com uma grande encomenda, que é o que gera confiança...![]()
Sim, quando visitei a Dassault ficamos discutindo um tempão sobre o trem de pouso do Rafale e é sem dúvida uma P... obra de engenharia.PRick escreveu:Só não tem problema quando tudo é feito no Photoshop e obra do marketing. Aí fica tudo fácil, me lembro dos primeiros testes feitos do Rafale M no Foch, quando chegaram a conclusão que o trem de pouso dianteiro teria que ser inteiramente modificado, o que demorou uns dois anos.Carlos Lima escreveu:Conheço um pessoal aqui que trabalha com o Growler e um dos caras justamente trabalha com a parte de trem de pouso. Ele me mostrou um vídeo de testes que eles fazem com o trem de pouso do Bicho e realmente é uma doidera.
Quando visitei o esquadrão dos SHornet aqui em WA, os caras ficaram me mostrando as diferenças estruturais para um caça comum e o mesmo aconteceu quando visitei a linha da Dassault e é tanto reforço e tanta coisa que já está incorporada mesmo na versão terrestre (no caso do Rafale) que eu acho que no mínimo sai muito caro converter uma aeronave que nunca foi pensada em operar uma versão naval antes.
Por isso que eu duvido que alguém seja doido para bancar o desenvolvimento de um Typhoon ou Gripen Naval...
Como dizem lá na base, ou nasce com o "DNA" Naval, ou vai custar $$$$$$$$$$$$$$$$$ e mesmo assim não vai ficar bom.![]()
[]s
CB_Lima
[]´s
Tchelo escreveu:"O governo planeja usar investimentos públicos e privados para reanimar a economia nos primeiros meses deste ano, concentrando despesas no primeiro semestre e adiando para depois de julho a maior parte do sacrifício que precisará fazer para equilibrar as contas do governo, informa reportagem de Natuza Nery, Sheila D'Amorim e Lorenna Rodrigues, publicada na Folha deste sábado).
Em meio à discussão sobre o tamanho do corte de gastos que fará no Orçamento de 2012 --estuda-se algo próximo a R$ 60 bilhões--, a presidente Dilma Rousseff decidiu inverter a lógica adotada em anos anteriores para calibrar as despesas oficiais.
Em vez de começar o ano segurando mais fortemente as despesas e acelerar os gastos no final do ano, a presidente cogita fazer o contrário. Dilma quer conhecer a lista de prioridades dos ministros para só então avaliar qual volume será bloqueado."
Mais cortes....Decisões então no primeiro semestre?
Eu interpretei o "prioridades" ali, no caso do MD, como os programas em andamento. Igual esse ano, seguiu tudo (PROSUB, KC-390, Guarani), mas não saiu nenhum outro programa (FX-2, PROSUPER, SIAAEB).Tchelo escreveu:"Em vez de começar o ano segurando mais fortemente as despesas e acelerar os gastos no final do ano, a presidente cogita fazer o contrário. Dilma quer conhecer a lista de prioridades dos ministros para só então avaliar qual volume será bloqueado."
CM, esse eh o mesmo relatorio da Eliana em que o Rafale ficou em 3o?Carlos Mathias escreveu:Sobre esse debate em relação à ToTs, o relatório final deu nota 2 prá bóing, e 9 prá SAAB e Dassault.
Como os maiores pesos são justamente ToTs e off-sets, e preço ficou lá para tás em importância...
O CA acaba de reafirmar (pela cacetésima vez) que "sem ToTS, sem venda", cuspam a bóing fora, pelo menos do baralho do MinDef e Presidência.
Pode até haver grupos que acham que ainda podem forçar um barra com eufemismos e cartas, mas se a própria magnânima (vulgo FAB) deu essa notinha pífia prá bóing, babou o sonho deles.
Minha opinião, mais nada.