Fórum Defesa Brasil

cb_lima escreveu:

PRick escreveu: Creio que o M-3 ficou assim porque a FAB não modernizou eles, o F-5 tb tinham os mesmo problemas. Agora, falam de um e esquecem dos outros. Manter peças de museu custa caro, como era o caso dos Buffalos.

Vc alega que os americanos não nos forneciam nada de primeira linha, me diz o que a França nos ofereceu de primeira linha ??

O que a França nos ofereceu de armamentos modernos durante este periodo ??

Oras, os principais míssseis disponíveis para seus caças, não compramos outros ou não modernizamos, porque foi nossa escolha. Agora estamos modernizando os F-5, de onde vem os mísseis?[/quote][/quote]

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Olá

Lembrar que o primeiro disparo de Matra 530 da FAB foi na década de 90!!!!

Lembrar que a integração do Pod Cayman nos F-5 sofreu muito por conta da recusa francesa de fornecer 'certas' informações à FAB.

Lembrar os terríveis problemas de manutenção que os M3 sofriam e mais o $$$$$$ disso o que em muito ajudou a decisão da FAB de não realizar uma modernização mais 'profunda' nos M3 na década de 90 - as células em si até que eram boas para essa tarefa.

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Se esse tipo de história fosse realmente critério da maneira como está sendo colocado, só teríamos o Typhoon, Gripen e Su-35BM na lista ao invés de Rafale ou o F-18E/F.

Que tal evoluirmos um pouco em termos de debate e pararmos por aqui e usar só o passado como forma de sabermos aonde não poderemos dar mole (e ao que parece É o que a FAB está fazendo), porque honestamente todos tem culpa no cartório e é um mar de lama para todo o lado

É só uma proposta por um debate mais útil...

[]s
CB_Lima[/quote]


Pois é,

Os fato contrariam a realidade, a verdade, é que a FAB sempre foi a FA mais desorganizada entre todos os ramos de nossas FA´s. E que conseguiu ficar 10 anos sem um único míssil ar-ar, que não fosse o AIM-9B, a culpa é da FAB, e não dos outros. A manutenção do M-3 se complicou porque não fizemos qualquer infra-estrutura para tal, enquanto fizemos o contrário para os F-5E, mas mesmo assim, um dos motivos da modenização dos mesmo foi a falta de reposições.

O mesmo ocorreu com os AMX, é nesse caso a culpa é dos italianos, como a culpa da desclassificação do SU-35 BM é dos russos, adoro essa política de repasse de responsabilidades. A FAB fez escolhas equivocadas, numa série de situações, e a culpa é dela. Em outras situações nos foram negados coisas, e a culpa não é da FAB. Não me venham querer defender corporativismos, a FAB, como qualquer outro órgão decisório, pode e comete erros.

[ ]´s

Sem dúvida a FAB cometeu erros, mas em determinadas circunstâncias esses erros receberam ajuda da maneira como alguns fornecedores se portavam com ela.

Por isso que eu estava dizendo que simplesmente colocar o histórico de problemas da FAB tanto com o F-5 quanto o M3 não ajuda nada na minha opnião porque nos dois casos a culpa existiram problemas por todos os lados.

Seria melhor mudar um pouco o discurso para 'a FAB tem que tomar cuidado com tal e tal coisa nos seus contratos/lista de requisitos... etc" e aí sim estaríamos aprendendo alguma coisa com o passado, que ao que parece a FAB está fazendo.

Afinal de contas, se depender de 'culpa no cartório' não seriam nem o Rafale e nem o F-18E/F que estariam nessa lista...

[]s
CB_Lima

BlInDaDo-BR escreveu:

Skyway escreveu:
Cara, essa eu não esperava do Blindado-BR...

Vamos ter, inevitavelmente, um PUTA avião que vai deixar a FAB MUITO bem servida e o cara fala que "dá desanimo"?!

Parece que não quer o bem para o Pais e a FAB, quer o bem para sua crença...

O desânimo Skyway, não são quanto a qualidade desses vetores,pois com certeza são muito melhores do que a gente nunca teve na nossa FAB....O problema é que esses vetores que estão na concorrência final, não nos coloca na busca por um desenvolvimento de um caça de 5º geração!!!!!Só nos deixa uma alternativa...O Tio SAM!!!!Pois,de um lado a Boeing(F-18 e Gripen) do outro a Dassault....O problema da Dassault é que o seu caça não convenceu ninguém nas concorrências e nem existe algum estudo para o desenvolvimento de um caça de 5º geração....e do outro lado a velha Boeing de guerra, sujeita às intervenções do todo poderoso parlamento Norte-Americano e que já possui caça de 5º geração o F-22!!!!...
Tomara que exista algum pensamento nesse sentido da SAAB diminuir a dependência do tio SAM (principalmente numa área sensível como a dos propulsores) e junto com o Brasil pensar numa empreitada futura como essa....além de estudos para desenvolver um caça que tenha maior autonomia para nosso território....Se for nesse sentido, entre os 3 eu prefiro a pulga, pois pelo menos existe a possibilidade da SAAB diminuir a dependência da Boeing utilizando os conhecimentos da VOLVO

Resumindo, então a FAB comprava o Su-35 ou comprava o Su-35? Certo? Ah cara, por favor.

hahaha me aporrinharam tanto com a história de mosquito, dengue, cacinha e etc que agora chegou a hora de minha vingança, esse fórum vai ficar insuportável hahaha

Parece religião...

alex escreveu:Eu gostaria de perguntar ao Vinicius como o SH pode ser classificado pela FAB e ser psoteriormente desclassificado por questões técnicas na área de transferencia de tecnologia.Isto eu chamo de flexibilidade da FAB.
se ficaram os tres caças é logico que eles devem atender todos os pontos do RFI, a partir deste instante o que deveria valer seriam preços, manutenção, offset e equipamentos adicionais para o pais.
Se O RFI pede transferencia tecnológica e os EUA não vão executa-la como o SH foi classificado?

Olá, Alex, em primeiro lugar gostaria de preventivamente pedir desculpas se você por acaso entendeu agressividade na minha mensagem. Se for o caso, não era minha intenção.

Bom, me permita deixar em negrito, pois vou ressaltar para todos que têm dúvidas: a Boeing incluiu transferência de tecnologia na sua proposta. O SH foi classificado por responder adequadamente ao RFI da FAB, logo, atendeu a TODAS as exigências.

O processo de seleção de uma aeronave envolve etapas distintas. Na primeira, o RFI (Request For Information ou Requisição/Pedido de Informação, em tradução livre) é justamente o que o nome diz. A FAB enviou pedidos de informação a seis concorrentes. No pedido, ela faz uma série de questionamentos sobre pontos específicos que são os requisitos dela. Esses pontos vão desde a parte técnica até os off sets, passando pela transferência de tecnologia. Com as respostas dos fabricantes, a FAB faz uma lista curta com as três melhores propostas apresentadas. Devo lembrar que a FAB pediu 10 tecnologias a serem repassadas e a Boeing (e as demais) se comprometeu(ram) a transferí-las.

Agora é a fase final, o RFP (Request For Proposal ou Requisição de Proposta). É agora que os concorrentes terão que especificar nos mínimos detalhes toda sua proposta. É a hora de colocar no papel exatamente o que se comprometem a fazer. Em seguida, a FAB e o fabricante responsável pela proposta selecionada como vencedora assinarão dois contratos separados na seguinte ordem: um exclusivamente de transferência de tecnologia, contendo exatamente TUDO o que deverão repassar à FAB e/ou empresas brasileiras indicadas; e o outro da compra propriamente dita, onde serão definidos todos os itens que acompanharão a aeronave, desde equipamentos, até treinamento, ferramental, suporte logístico, prazos de entrega, além, é claro, do preço.

A compra só será concretizada APÓS a assinatura do contrato de transferência de tecnologia.

Então, respondendo a sua pergunta de como a Boeing poderia ser desclassificada depois, a resposta é muito simples: basta que ela não concretize no papel (resposta ao RFP) a proposta do RFI. Se a Boeing, supondo que vencedora, na hora de assinar o contrato, não confirmar a transferência de tecnologia, pelos motivos que forem, ela automaticamente perderá a concorrência.

A grande diferença entre a Boeing e a Rosoboronexport/Sukhoi nesta concorrência foi que, enquanto os americanos, na hora de colocar no papel, cumpriram a conversa de boca, os russos não formalizaram por escrito o que é alardeado internet afora.

Antes que qualquer um venha dizer alguma coisa, não torço para ninguém a não ser pela FAB e pelo Brasil. Torço para que nossa Força Aérea possa escolher a aeronave que melhor sirva para os interesses brasileiros. Para mim foi uma surpresa o Su-35 estar fora da short-list. Mas se eles não puderam ou não quiseram colocar no papel o que na hora da conversa dizem poder fazer, têm mais é que ficar de fora mesmo.

BlInDaDo-BR escreveu:

Skyway escreveu:
Cara, essa eu não esperava do Blindado-BR...

Vamos ter, inevitavelmente, um PUTA avião que vai deixar a FAB MUITO bem servida e o cara fala que "dá desanimo"?!

Parece que não quer o bem para o Pais e a FAB, quer o bem para sua crença...

O desânimo Skyway, não são quanto a qualidade desses vetores,pois com certeza são muito melhores do que a gente nunca teve na nossa FAB....O problema é que esses vetores que estão na concorrência final, não nos coloca na busca por um desenvolvimento de um caça de 5º geração!!!!!Só nos deixa uma alternativa...O Tio SAM!!!!Pois,de um lado a Boeing(F-18 e Gripen) do outro a Dassault....O problema da Dassault é que o seu caça não convenceu ninguém nas concorrências e nem existe algum estudo para o desenvolvimento de um caça de 5º geração....e do outro lado a velha Boeing de guerra, sujeita às intervenções do todo poderoso parlamento Norte-Americano e que já possui caça de 5º geração o F-22!!!!...
Tomara que exista algum pensamento nesse sentido da SAAB diminuir a dependência do tio SAM (principalmente numa área sensível como a dos propulsores) e junto com o Brasil pensar numa empreitada futura como essa....além de estudos para desenvolver um caça que tenha maior autonomia para nosso território....Se for nesse sentido, entre os 3 eu prefiro a pulga, pois pelo menos existe a possibilidade da SAAB diminuir a dependência da Boeing utilizando os conhecimentos da VOLVO

Não Blindado-BR, desses tres finalistas, nós podemos entrar em um projeto de 5ª Geração no FUTURO com os tres!

A Boeing pode, quem sabe, desenvolver alguma coisa no futuro. A Suécia tambem e a França IDEM. Afinal, o único que tem projetos assim por enquanto é os EUA. A suécia um dia vai querer um 5ª geração e a França tambem.

Essas opções não nos amarram ao EUA, e mesmo que o fizesse, qual o problema? Se o escolhido fosse o Su-xx, nós estariamos amarrados....a RÚSSIA! O que da na mesma.

Vinicius Pimenta escreveu:

alex escreveu:Eu gostaria de perguntar ao Vinicius como o SH pode ser classificado pela FAB e ser psoteriormente desclassificado por questões técnicas na área de transferencia de tecnologia.Isto eu chamo de flexibilidade da FAB.
se ficaram os tres caças é logico que eles devem atender todos os pontos do RFI, a partir deste instante o que deveria valer seriam preços, manutenção, offset e equipamentos adicionais para o pais.
Se O RFI pede transferencia tecnológica e os EUA não vão executa-la como o SH foi classificado?

Olá, Alex, em primeiro lugar gostaria de preventivamente pedir desculpas se você por acaso entendeu agressividade na minha mensagem. Se for o caso, não era minha intenção.

Bom, me permita deixar em negrito, pois vou ressaltar para todos que têm dúvidas: a Boeing incluiu transferência de tecnologia na sua proposta. O SH foi classificado por responder adequadamente ao RFI da FAB, logo, atendeu a TODAS as exigências.

O processo de seleção de uma aeronave envolve etapas distintas. Na primeira, o RFI (Request For Information ou Requisição/Pedido de Informação, em tradução livre) é justamente o que o nome diz. A FAB enviou pedidos de informação a seis concorrentes. No pedido, ela faz uma série de questionamentos sobre pontos específicos que são os requisitos dela. Esses pontos vão desde a parte técnica até os off sets, passando pela transferência de tecnologia. Com as respostas dos fabricantes, a FAB faz uma lista curta com as três melhores propostas apresentadas. Devo lembrar que a FAB pediu 10 tecnologias a serem repassadas e a Boeing (e as demais) se comprometeu(ram) a transferí-las.

Agora é a fase final, o RFP (Request For Proposal ou Requisição de Proposta). É agora que os concorrentes terão que especificar nos mínimos detalhes toda sua proposta. É a hora de colocar no papel exatamente o que se comprometem a fazer. Em seguida, a FAB e o fabricante responsável pela proposta selecionada como vencedora assinarão dois contratos separados na seguinte ordem: um exclusivamente de transferência de tecnologia, contendo exatamente TUDO o que deverão repassar à FAB e/ou empresas brasileiras indicadas; e o outro da compra propriamente dita, onde serão definidos todos os itens que acompanharão a aeronave, desde equipamentos, até treinamento, ferramental, suporte logístico, prazos de entrega, além, é claro, do preço.

A compra só será concretizada APÓS a assinatura do contrato de transferência de tecnologia.

Então, respondendo a sua pergunta de como a Boeing poderia ser desclassificada depois, a resposta é muito simples: basta que ela não concretize no papel (resposta ao RFP) a proposta do RFI. Se a Boeing, supondo que vencedora, na hora de assinar o contrato, não confirmar a transferência de tecnologia, pelos motivos que forem, ela automaticamente perderá a concorrência.

A grande diferença entre a Boeing e a Rosoboronexport/Sukhoi nesta concorrência foi que, enquanto os americanos, na hora de colocar no papel, cumpriram a conversa de boca, os russos não formalizaram por escrito o que é alardeado internet afora.

Antes que qualquer um venha dizer alguma coisa, não torço para ninguém a não ser pela FAB e pelo Brasil. Torço para que nossa Força Aérea possa escolher a aeronave que melhor sirva para os interesses brasileiros. Para mim foi uma surpresa o Su-35 estar fora da short-list. Mas se eles não puderam ou não quiseram colocar no papel o que na hora da conversa dizem poder fazer, têm mais é que ficar de fora mesmo.

X2!

Muito bom post.

Parabens!

[]s

Lima, teus posts têm sido de uma lucidez brilhante.

A FAB evoluiu muito nos últimos 15 anos. O primeiro F-X foi um grande ensinamento. A Força aprendeu com seus erros. O novo processo agora é muito melhor elaborado, muito mais bem amarrado.

Vinicius Pimenta escreveu:

alex escreveu:Eu gostaria de perguntar ao Vinicius como o SH pode ser classificado pela FAB e ser psoteriormente desclassificado por questões técnicas na área de transferencia de tecnologia.Isto eu chamo de flexibilidade da FAB.
se ficaram os tres caças é logico que eles devem atender todos os pontos do RFI, a partir deste instante o que deveria valer seriam preços, manutenção, offset e equipamentos adicionais para o pais.
Se O RFI pede transferencia tecnológica e os EUA não vão executa-la como o SH foi classificado?

Olá, Alex, em primeiro lugar gostaria de preventivamente pedir desculpas se você por acaso entendeu agressividade na minha mensagem. Se for o caso, não era minha intenção.

Bom, me permita deixar em negrito, pois vou ressaltar para todos que têm dúvidas: a Boeing incluiu transferência de tecnologia na sua proposta. O SH foi classificado por responder adequadamente ao RFI da FAB, logo, atendeu a TODAS as exigências.

O processo de seleção de uma aeronave envolve etapas distintas. Na primeira, o RFI (Request For Information ou Requisição/Pedido de Informação, em tradução livre) é justamente o que o nome diz. A FAB enviou pedidos de informação a seis concorrentes. No pedido, ela faz uma série de questionamentos sobre pontos específicos que são os requisitos dela. Esses pontos vão desde a parte técnica até os off sets, passando pela transferência de tecnologia. Com as respostas dos fabricantes, a FAB faz uma lista curta com as três melhores propostas apresentadas. Devo lembrar que a FAB pediu 10 tecnologias a serem repassadas e a Boeing (e as demais) se comprometeu(ram) a transferí-las.

Agora é a fase final, o RFP (Request For Proposal ou Requisição de Proposta). É agora que os concorrentes terão que especificar nos mínimos detalhes toda sua proposta. É a hora de colocar no papel exatamente o que se comprometem a fazer. Em seguida, a FAB e o fabricante responsável pela proposta selecionada como vencedora assinarão dois contratos separados na seguinte ordem: um exclusivamente de transferência de tecnologia, contendo exatamente TUDO o que deverão repassar à FAB e/ou empresas brasileiras indicadas; e o outro da compra propriamente dita, onde serão definidos todos os itens que acompanharão a aeronave, desde equipamentos, até treinamento, ferramental, suporte logístico, prazos de entrega, além, é claro, do preço.

A compra só será concretizada APÓS a assinatura do contrato de transferência de tecnologia.

Então, respondendo a sua pergunta de como a Boeing poderia ser desclassificada depois, a resposta é muito simples: basta que ela não concretize no papel (resposta ao RFP) a proposta do RFI. Se a Boeing, supondo que vencedora, na hora de assinar o contrato, não confirmar a transferência de tecnologia, pelos motivos que forem, ela automaticamente perderá a concorrência.

A grande diferença entre a Boeing e a Rosoboronexport/Sukhoi nesta concorrência foi que, enquanto os americanos, na hora de colocar no papel, cumpriram a conversa de boca, os russos não formalizaram por escrito o que é alardeado internet afora.

Antes que qualquer um venha dizer alguma coisa, não torço para ninguém a não ser pela FAB e pelo Brasil. Torço para que nossa Força Aérea possa escolher a aeronave que melhor sirva para os interesses brasileiros. Para mim foi uma surpresa o Su-35 estar fora da short-list. Mas se eles não puderam ou não quiseram colocar no papel o que na hora da conversa dizem poder fazer, têm mais é que ficar de fora mesmo.

Vinícius, essa explicação sobre o processo da concorrência FX-2 deveria ser fixo no fórum, por que vejo muita gente enrolada nisso, sem saber o que acontece ou vai acontecer agora.

Um abraço!

Nota à imprensa Projeto F-X2

A respeito de informações divulgadas pela imprensa sobre suposta interferência de ordem política no processo de seleção para a compra de novos caças para a Força Aérea Brasileira, o Ministério da Defesa esclarece que a decisão tomada pelo Alto-Comando da Aeronáutica foi fundamentada em critérios técnicos exaustivamente analisados e elaborados pela Comissão Gerencial do Projeto F-X2, tendo por base a transferência de tecnologia.

Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa

TOOOMAAAA...

Tigershark escreveu:Nota à imprensa Projeto F-X2

A respeito de informações divulgadas pela imprensa sobre suposta interferência de ordem política no processo de seleção para a compra de novos caças para a Força Aérea Brasileira, o Ministério da Defesa esclarece que a decisão tomada pelo Alto-Comando da Aeronáutica foi fundamentada em critérios técnicos exaustivamente analisados e elaborados pela Comissão Gerencial do Projeto F-X2, tendo por base a transferência de tecnologia.

Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa

Obrigado.

Desculpe, mas...UUUUUUUUUUIIIIIIIIII!!!!!! TOOOOOMAAAA!!!!

To brincando...rs

Ta aí pessoal, a pedra em cima das teorias conspiratórias sobre influência política para a retirada do Russo.

A alternativa mais viável no momento, por incrível que pareça vem da França.

Os F18E, ao meu ver não é tão bom interceptor quanto o Rafale, ele é uma ótima plataforma de armas com um excepcional radar, e também não creio que a FAB opte pelo NG, por conta de unidades encomendadas, só por isso. E nem pelo SH por conta da pressão francesa, que terá seu caça praticamente sepultado de demais concorrências internacionais, infelizmente caminhamos para um único fornecedor, mas isso pode (num futuro distante) ser bom , tal como a conhecida neutralidade Francesa com relação a atritos entre dois blocos.
Com relação aos Russos (acredito) tende a venezuela a se transformar em uma Zona de influencia maior que imaginamos até então. Nesse caso a parceria com os Franceses também é a melhor opção, dado o histórico de não atrito entre franceses e russos ser notório.

Resumindo se o fx2 sair ano que vem, JÁ DEU RAFALE e se preparem para a temperatura subir entre Venezuela e EUA.

Mas e se tivesse havido influência (com certeza absoluta não houve), eles colocariam numa nota oficial?