Fórum Defesa Brasil

Vocês estão muito anciosos

Túlio escreveu:A FRANÇA??? ESCRAVA???

IMPOSSÍVEL, é a Independência personificada em uma Nação!!!

Pra fogueira, HEREGE!!!

[]s
CB_Lima

Com a França tem a parceria estratégica. São irmãos

Túlio escreveu:

Penguin escreveu:Uma das lições preocupantes da campanha na Líbia foi a incapacidade de potencias tradicionais (França e Reino Unido) - com frotas de caças entre 200 e 300 unidades - de empregar em combate, de forma continuada, mais do que 25-30 caças simultaneamente.

Fonte: DTI, Dec 2011

Os caças atualmente custam caro e mais caro ainda para empregá-los devidamente. Cada vez menos países terão condições para isso, a menos que se contentem com hangar queens e desfiles esporádicos.

Cuidado: me pareces estar confundindo o que é CONJUNTURAL como sendo algo ESTRUTURAL...

Sim, a campanha da Libia foi conjuntural para França e RU. Mas essa situação conjuntural escancarou os limites das capacidades de operações continuadas de combates dessas Forças Aéreas (com 200-300 caças modernos e de alta capacidade). E esse limite se mostrou nada impressionante.

Para operar de forma continuada em combate mais do que 25-30 aeronaves, necessitarão de tempo e aumentar os recursos para esse fim. O problema é que tudo relacionado a operação dessas aeronaves "bala de prata" nessas condições, pesam, até para a 5a e a 7a economias do mundo.

[]s

OBS:
Tocaste em um ponto importante e que tem tudo a ver com aquela matéria da Combat Aircraft Monthly (não esqueci a síntese ) sobre a validade de caças low hoje em dia. A conclusão do autor é que o mix Hi-LO parece ser ainda válido para a maioria dos usuários. E que um grande numeros de ususarios simplesmente não teriam condições de operar novos caças de 4,5a e 5a geração.

A Itália ao que parece usou bastante o seu LO (AMX) por lá. Para que dispendiosos Tornado, Rafale ou Typhoon nas numerosas missões de bombardeio a cachorro morto?

Creio que os espanhóis declararam que era um desperdício seus F-18 naquele teatro e que aeronaves de ataque leve seriam mais eficientes.

Túlio escreveu:

Penguin escreveu: O do Su-35BM: Irbis E

IRBIS E é PESA???

Tá me zoando...


Ver aqui:

http://warfare.ru/?linkid=2568&catid=334

http://en.rian.ru/infographics/20110511/163955156.html

Tinha esquecido: OBRIGADO PELA HOMENAGEM, BOURNE, foi só veres o Tio Véio careca e de Mormaii para achares algo parecido pra botar NO AVATAR, ah se O SKY te pega...

Penguin escreveu:Desenho da Ria Novosti bla bla bla

Não leste o texto que postei, que além de desmentir o teu desenho, diz que o Irbis E tem modelos PESA e AESA. O mais tri é - e por isso sei que não leste - a fuente: USAIRPOWER!!!

Penguin escreveu:

PRick escreveu: O grande problema é que classe política não vê necessidade de termos FA´s e programas de defesa. Então dentro desse quadro, qualquer Presidente percebendo dificuldades que ele julgue infundadas, percebidas como vaidades contrariadas, ele simplesmente lava as mãos, e empurra o problema com a barriga, foi o que ocorreu de FHC para Lula e de Lula para a Dilma. Do tipo, se vocês aí não querem o presente que eu queria dar, tudo bem, economizo a grana e não compro presente nenhum.

[]´s

Presente?!!!
Esse "presente" em caso de conflito pode salvar o traseiro do mandatário do turno e pode fazer a diferença entre a vitória e a humilhação do país.
Em caso de conflito, a ausência de um poder aéreo crível pode cobrar um preço muito alto para o Exercito e para a Marinha e consequentemente para o país.
Considerar a aquisição de caças como presente (para quem?!) é esquecer a história militar desde a 1a Guerra Mundial, quando a aviação militar foi introduzida.

[]s

OBS.: Talvez os militares tenham falhado ao longo dos anos em ensinar/explicar/esclarecer à classe política e à sociedade sobre a importância de forças armadas modernas e compatíveis com o país. Ou talvez tenhamos forças armadas compatíveis com o nosso país e não queremos aceitar isso.

Sim, presente, acredito que seja assim que os políticos encaram a maior parte das compras de material bélico.

Porém, quanto aos seus outros argumentos, eu diria, QUE NEM TODOS OS MILITARES FALHARAM ao não conseguir passar a importância de seus projetos, como temos alguns interessantes projetos em andamento, o principal deles, está consumindo 120 milhões de reais por mês, e está em dia. O mesmo ocorre com os Helos EC725.

O que demonstra que alguns militares tem habilidades que outros não tem.

[]´s

Túlio escreveu:

Penguin escreveu:Desenho da Ria Novosti bla bla bla

Não leste o texto que postei, que além de desmentir o teu desenho, diz que o Irbis E tem modelos PESA e AESA. O mais tri é - e por isso sei que não leste - a fuente: USAIRPOWER!!!

Li sim. Pois é, lá no USAIRPOWER eles fazem um rodeio danado para não citar que o Irbis-E é PESA. Até imagino o porque.
O radar do futuro PAK-FA será o N050, AESA, um desenvolvimento do "Irbis-E" que é PESA.
O Mig-35 com o radar Zhuk-AE foi o 1o caça russo com radar AESA (finalizando o desenvolvimento).

[]s

Falando sobre a nossa realidade medíocre:

Vamos comprar os caças usados (provavelmente do deserto) esse ano ou vão abrir todo um processo de 15 anos para conseguir chegar à uma decisão de qual velharia é melhor ?

Ou nem para caça usado vai ter dinheiro ?

Pois é, agora vão querer jogar todos no mesmo balde.
O único programa de grande porte que deu merda foi o FX, e por ele vão jogar lama na cara de todos os outros militares envolvidos em todos os outros programas; assim como o GF que propiciou todos os outros programa virou FDP por causa do FX.

É o caso do GF esquizofrênico, bonzinho prá uma coisa e FDP para outra.

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IRBIS-E é PESA e pode ser usado um AESA, que obviamente custará mais caro.

A questão é que mesmo sendo um PESA, este radar consegue ser melhor que qualquer radar de caça do mundo, tendo competidor apenas no radar do F-22.

Vou repetir alguma coisa.

Tamanho de antena é proporcionalmente mais importante que potência, e o SU-35BM tem abas as coisas, sobrando.
O IRBIS usa, se não me engano, quatro transmissores de potência, o que multiplica a sua potência, nº frequências e etc, para um nível de um radar AESA.

Os russos conseguiram num radar PESA desempenho melhor que 99,9% dos radares de caça, AESA inclusos.

Um detalhe!
Um radar PESA em relação a um AESA custa bem mais barato e é mais fácil de manter, pois é menos complicado tecnologicamente.

Mas isso agora não interessa, temos que estudar PS-05 com poeira, ou o APG-XXX com ferrugem e maresia.

Se ganharem dessa vez.

Boss escreveu:Falando sobre a nossa realidade medíocre:

Vamos comprar os caças usados (provavelmente do deserto) esse ano ou vão abrir todo um processo de 15 anos para conseguir chegar à uma decisão de qual velharia é melhor ?

Ou nem para caça usado vai ter dinheiro ?

Que tal transferir para a FAB e modernizar o restante dos A-4 que não serão modernizados pela MB?
Se eles servem para defender um porta aviões, devem servir para defender Brasilia

[]s

Li sim. Pois é, lá no USAIRPOWER eles fazem um rodeio danado para não citar que o Irbis-E é PESA. Até imagino o porque.

Por quê?

Carlos Mathias escreveu:

Li sim. Pois é, lá no USAIRPOWER eles fazem um rodeio danado para não citar que o Irbis-E é PESA. Até imagino o porque.

Por quê?

Pq eles são alarmistas e enaltecem tudo que seja russo para no fim justificar a tara que eles têm pelo F-22.

[]s

Aaaaah tááááá...

Então é isso, aquilo tudo lá é conversa fiada, né?

Deve ser aquela história de quando os EUA perdem, é de propósito prá ganhar mais verba; quando ganham, ganham porque são os melhores e etc.