crubens escreveu:soultrain escreveu:Esqueça, esse artigo é propaganda.
[[]]'s
Propaganda de quem ?
Porque é o pt que escreveu e ele é um lacaio-imperialista-dos-EUA.
Hááá simmm !!!
Só serve a versão das viúvas.
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Ralativamente à dúvida acima colocada, gostaria de prestar um esclarecimento e colocar uma questão.
1. Esclarecimento:
A matéria publicada no areamilitar.net não é de minha autoria. Eu sou o editor do site e autor de parte das matérias, especialmente dados técnicos e História Militar. Eu edito as notícias que são enviadas por pessoas que colaboram com o site.
2. Questão:
Gostaria que o participante soultrain, esclarecesse os participantes deste fórum, sobre onde está a propaganda do site areamilitar.net no que diz respeito a este tema ?
A notícia em causa, foi produzida em São Paulo (SP) e enviada através do sistema de edição do site, e tem origem numa pessoa que tem muito melhores conhecimentos que eu, e provavelmente que o soultrain.
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O areamilitar.net não tem como é sabido nenhuma linha editorial específica. Aceita Artigos de Opinião, que não são editados (salvo erros ortográficos) e esses são responsabilidade de quem os escreve, ainda que muitos não gostem do seu conteúdo.
Informo ainda:
Não tenho, nem tem ninguém do areamilitar.net nenhum acesso especial a qualquer fonte próxima ao processo, e mesmo que tivesse nunca reconheceria te-la.
Mas a maior parte do tema publicado, estava pronta há seis dias atrás, para publicação parcial.
Isto não significa, repito, qualquer conhecimento de informação do processo ou de como ele se desenrola.
Posso no entanto afirmar com alguma segurança o seguinte:
O processo do segundo FX começou de forma diferente e foi organizado para não poder seguir o mesmo caminho do FX-1.
Isto quer dizer, que foi muito maior o nível de preocupação com a qualidade intrinseca das propostas e com os DADOS e os FACTOS que fosse possível recolher dos fabricantes, em propostas que não levantassem dúvidas.
A partir do momento, em que as entidades responsáveis pelo novo FX decidiram seguir novos métodos para colocar todos os concorrentes tanto quanto possível em igualdade de circunstâncias, era inevitável que surgissem problemas para o Su-35.
Esses problemas, já foram aqui e noutros lugares levantados, e normalmente ridicularizados com smilies pelos torcedores, levados mais por preferências clubisticas que por racionalidade e objectividade.
Os métodos de medida, os métodos de comparação, os modelos utilizados para fazer comparações, são diferentes na Rússia, de tudo o que é utilizado no mundo ocidental.
É fácil, muito fácil, colocar areia na engrenagem e matar o Su-35.
Bastaria por exemplo que um certo fabricante, tivesse cedido software para facilitar a vida dos responsáveis pelas comparações das propostas. Não que o software estivesse feito para prejudicar o Su-35, mas sim porque os russos não conseguem responder a muitos dos quesitos, porque os métodos de medida e métodos de análise de resultados de testes são muito diferentes.
Perante uma situação destas, é evidente porque razão já se publicou que a proposta para o Su-35 era um pesadelo.
A partir do momento em que uma Força Aérea decide escolher um caça avançado, utilizando métodos de comparação idênticos ou iguais aos que são utilizados por forças aéreas que seguem as regras da OTAN (países da OTAN, Austrália, Japão, Coreia do Sul, Suécia, Suiça, Áustria e por aí), a possibilidade dos russos responderem a um RFI, é quase nula.
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A seguir a minha opinião:
Os russos têm uma imagem muito curiosa dos sul-americanos. É uma iagem que hoje sabemos que eles tinham desde o tempo do Fidel. Para eles, são uma espécie de animais esquisitos com penas na cabeça, que gesticulam muito e que às vezes irritam os americanos. Para irritar os americanos compram qualquer coisa à Rússia, sirva ou não sirva, funcione ou não funcione.
Funcionou com Cuba, funcionou com o Peru, funcionou com a Venezuela.
Não funcionou com o Brasil.
Que os russos aprendam, que nem todos os sul americanos são uns seres esquisitos, pintados com penas na cabeça, que falam muito alto e que não são capazes de exigir que uma proposta tenha todas as respostas com as cruzes nos lugares certos.