Fórum Defesa Brasil

So para deixar claro, ja que tinham alguns posts meus comentados... eu nao estou comparando o Chile com o Brasil em termos absolutos, e sim o fato de no CHILE o seu governo da atencao a Defesa e no Brasil existe uma verdadeira apoteose para que isso ocorra.

Mesmo a MB apesar de algumas importantes vitorias esta' tendo que tirar do $$$ proprio apesar da Presidente dizer "SIM" para os 3 OPVs porque o setor de 'planilhas' do Governo criar uma confusao sobre o assunto quase fazendo a MB perder muito com isso...

Ou seja, 'e uma luta de foice dentro do proprio pais para que se consiga algo que para muitos outros paises 'e tido como essencial... principalmente quando um Pais est'a crescendo.

E dai que veio o meu comentario sobre o 'F-35' no Chile. Nao ha como negar que eles dao uma importancia a Defesa que parece que nao damos.

[]s
CB_Lima

AlbertoRJ escreveu:O galho é que estamos crescendo e ganhando importância no mundo e as FFAA, em sintonia com o GF, entendem que o papel de simples comprador de armas não será compatível com a responsabilidade que estas terão no futuro. Isso é bem diferente da situação chilena.
O mero comprador de armas só pode se considerar bem defendido se houver uma aliança muto forte com o vendedor. Não importa o quanto gaste e o que compre.

Abcs

Eu colocaria a situação da seguinte forma:

- Para um país sulamericano, com uma população de 17 milhões e um PIB de USD 260bi, as forças armadas chilenas estão muito bem equipadas. As FA são encaradas com seriedade pelos políticos de todas as matizes.

- Para um país sulamericano, com uma população de 190 milhões e um PIB de USD 2.450bi, as forças armadas brasileiras estão sub-equipadas. Há conversa de mais e ação de menos por parte dos políticos. O setor militar é sempre alvo de contingenciamentos e descontinuidades de recursos.

Penguin escreveu:

AlbertoRJ escreveu:O galho é que estamos crescendo e ganhando importância no mundo e as FFAA, em sintonia com o GF, entendem que o papel de simples comprador de armas não será compatível com a responsabilidade que estas terão no futuro. Isso é bem diferente da situação chilena.
O mero comprador de armas só pode se considerar bem defendido se houver uma aliança muto forte com o vendedor. Não importa o quanto gaste e o que compre.

Abcs

Eu colocaria a situação da seguinte forma:

- Para um país sulamericano, com uma população de 17 milhões e um PIB de USD 260bi, as forças armadas chilenas estão muito bem equipadas. As FA são encaradas com seriedade pelos políticos de todas as matizes.

- Para um país sulamericano, com uma população de 190 milhões e um PIB de USD 2.450bi, as forças armadas brasileiras estão sub-equipadas. Há conversa de mais e ação de menos por parte dos políticos. O setor militar é sempre alvo de contingenciamentos e descontinuidades de recursos.

Perfeito!!!!



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CB_Lima

Penguin escreveu:

AlbertoRJ escreveu:O galho é que estamos crescendo e ganhando importância no mundo e as FFAA, em sintonia com o GF, entendem que o papel de simples comprador de armas não será compatível com a responsabilidade que estas terão no futuro. Isso é bem diferente da situação chilena.
O mero comprador de armas só pode se considerar bem defendido se houver uma aliança muto forte com o vendedor. Não importa o quanto gaste e o que compre.

Abcs

Eu colocaria a situação da seguinte forma:

- Para um país sulamericano, com uma população de 17 milhões e um PIB de USD 260bi, as forças armadas chilenas estão muito bem equipadas. As FA são encaradas com seriedade pelos políticos de todas as matizes.

- Para um país sulamericano, com uma população de 190 milhões e um PIB de USD 2.450bi, as forças armadas brasileiras estão sub-equipadas. Há conversa de mais e ação de menos por parte dos políticos. O setor militar é sempre alvo de contingenciamentos e descontinuidades de recursos.

Você está certo e já explicaram bem os motivos do Chile.
O que eu quis dizer é que, apesar disso, não se pode achar que as opções chilenas sirvam para o Brasil e vice-versa. São situações diferentes.

[]'s

AlbertoRJ escreveu:

Penguin escreveu: Eu colocaria a situação da seguinte forma:

- Para um país sulamericano, com uma população de 17 milhões e um PIB de USD 260bi, as forças armadas chilenas estão muito bem equipadas. As FA são encaradas com seriedade pelos políticos de todas as matizes.

- Para um país sulamericano, com uma população de 190 milhões e um PIB de USD 2.450bi, as forças armadas brasileiras estão sub-equipadas. Há conversa de mais e ação de menos por parte dos políticos. O setor militar é sempre alvo de contingenciamentos e descontinuidades de recursos.

Você está certo e já explicaram bem os motivos do Chile.
O que eu quis dizer é que, apesar disso, não se pode achar que as opções chilenas sirvam para o Brasil e vice-versa. São situações diferentes.

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É aquela velha história, o verdadeiro poder bélico é o que deriva da produção nacional de equipamentos bélicos, reflexo de uma economia forte e uma sociedade desenvolvida. A importação de armas é boa para apresentar em desfiles e fazer guerra contra mendigos. Para se enfrentar um poder bélico, como descrevi antes, a política de importação é ineficiente. Então, essa política serve ao Chile, mas não ao Brasil, não temos mendigos ou vizinhos para combater, então nos resta a possibilidade de enfrentar um verdadeiro poder bélico.

[]´s

AlbertoRJ escreveu:

Penguin escreveu: Eu colocaria a situação da seguinte forma:

- Para um país sulamericano, com uma população de 17 milhões e um PIB de USD 260bi, as forças armadas chilenas estão muito bem equipadas. As FA são encaradas com seriedade pelos políticos de todas as matizes.

- Para um país sulamericano, com uma população de 190 milhões e um PIB de USD 2.450bi, as forças armadas brasileiras estão sub-equipadas. Há conversa de mais e ação de menos por parte dos políticos. O setor militar é sempre alvo de contingenciamentos e descontinuidades de recursos.

Você está certo e já explicaram bem os motivos do Chile.
O que eu quis dizer é que, apesar disso, não se pode achar que as opções chilenas sirvam para o Brasil e vice-versa. São situações diferentes.

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Isso tb é certo. Cada país com suas necessidades.
As dos chilenos parecem estar bem resolvidas. Já as nossas...

[]s

Penguin escreveu:

AlbertoRJ escreveu: Você está certo e já explicaram bem os motivos do Chile.
O que eu quis dizer é que, apesar disso, não se pode achar que as opções chilenas sirvam para o Brasil e vice-versa. São situações diferentes.

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Isso tb é certo. Cada país com suas necessidades.
As dos chilenos parecem estar bem resolvidas, já as nossas...

[]s

As nossas são mais difíceis, levam mais tempo e o gasto também é maior. Estão longe de estarem resolvidas mas há um plano que começou a ser executado sim.

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PRick escreveu: É aquela velha história, o verdadeiro poder bélico é o que deriva da produção nacional de equipamentos bélicos, reflexo de uma economia forte e uma sociedade desenvolvida. A importação de armas é boa para apresentar em desfiles e fazer guerra contra mendigos. Para se enfrentar um poder bélico, como descrevi antes, a política de importação é ineficiente. Então, essa política serve ao Chile, mas não ao Brasil, não temos mendigos ou vizinhos para combater, então nos resta a possibilidade de enfrentar um verdadeiro poder bélico.

[]´s

Pois é, e CAPACIDADE para isso, é pra quando? 2050? 2100?

Pois aqui no Brasil muito discurso altissonante se ouve mas AÇÃO CONCRETA que é bom, aí complica. Há os pobres a alimentar, uma parca infraestrutura a consertar/implementar, Saúde, Educação, Segurança, tudo meia-boca e precisando de urgentes investimentos. E, ao fundo de todo esse panorama sombrio, uma das maiores crises econômicas de todos os tempos...

E então? Quem cada vez menos tem e cada vez mais precisa mas armado está nos vê sentados num barril de ouro e com um mísero bacamarte para defendê-lo. Nos dará tempo para montar uma frota de SSNs, uns NAes, fragatas, destróieres, cruzadores e navios de apoio para a MB? Centenas de caças moderníssimos com armamento e aviônicos de última geração para a FAB? MBTs, COBRA, AAAe e todo o resto para o EB?

Quando tudo isso estaria pronto e na quantidade necessária? E nos deixarão, por puro espírito esportivo, o tempo necessário para estarmos plenamente capacitados a repelir um ataque sobre nossas riquezas?

O que se deve fazer é obter pelo menos um mínimo de capacidade bélica em um espaço de tempo curto ao mesmo tempo se preparar para o futuro. Por isso que eu acho melhor um 4G com ToT agora que um tampão para um 5G de prateleira.
Claro que com investimentos constantes e planificação.

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Túlio escreveu:

PRick escreveu: É aquela velha história, o verdadeiro poder bélico é o que deriva da produção nacional de equipamentos bélicos, reflexo de uma economia forte e uma sociedade desenvolvida. A importação de armas é boa para apresentar em desfiles e fazer guerra contra mendigos. Para se enfrentar um poder bélico, como descrevi antes, a política de importação é ineficiente. Então, essa política serve ao Chile, mas não ao Brasil, não temos mendigos ou vizinhos para combater, então nos resta a possibilidade de enfrentar um verdadeiro poder bélico.

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Pois é, e CAPACIDADE para isso, é pra quando? 2050? 2100?

Pois aqui no Brasil muito discurso altissonante se ouve mas AÇÃO CONCRETA que é bom, aí complica. Há os pobres a alimentar, uma parca infraestrutura a consertar/implementar, Saúde, Educação, Segurança, tudo meia-boca e precisando de urgentes investimentos. E, ao fundo de todo esse panorama sombrio, uma das maiores crises econômicas de todos os tempos...

E então? Quem cada vez menos tem e cada vez mais precisa mas armado está nos vê sentados num barril de ouro e com um mísero bacamarte para defendê-lo. Nos dará tempo para montar uma frota de SSNs, uns NAes, fragatas, destróieres, cruzadores e navios de apoio para a MB? Centenas de caças moderníssimos com armamento e aviônicos de última geração para a FAB? MBTs, COBRA, AAAe e todo o resto para o EB?

Quando tudo isso estaria pronto e na quantidade necessária? E nos deixarão, por puro espírito esportivo, o tempo necessário para estarmos plenamente capacitados a repelir um ataque sobre nossas riquezas?

Pra complementar o seu post Tulio, além de querer saber QUANDO estará pronto, pergunto O QUE FAREMOS até estar pronto?

Hélio

Penguin escreveu:
Eu colocaria a situação da seguinte forma:

- Para um país sulamericano, com uma população de 17 milhões e um PIB de USD 260bi, as forças armadas chilenas estão muito bem equipadas. As FA são encaradas com seriedade pelos políticos de todas as matizes.

- Para um país sulamericano, com uma população de 190 milhões e um PIB de USD 2.450bi, as forças armadas brasileiras estão sub-equipadas. Há conversa de mais e ação de menos por parte dos políticos. O setor militar é sempre alvo de contingenciamentos e descontinuidades de recursos.

As FAs chilenas não dependem de políticos nem de governo,por isso esta questão não pode ser comparada e tratada como entre: governo responsável do chile vs governo irresponsável do Brasil,eles tem uma garantia constitucional de recursos estabelecida pela ditadura Pinochet,cag@m para os políticos.

Por esse raciocínio a India que tem 1.210.193.422 habitantes,efetivo de cerca de 1 milhão e 300 mil homens e tem um orçamento de defesa de 34,8 U$bilhões e o Paquistão do lado gasta pouco? ou o Brasil com 190 milhões de habitantes e orçamento em 2010 de 28 U$bilhões gasta muito?

Porque a India além de bomba atômica é muito mais bem equipada que nós,onde a conta não fecha para nós?

SDS.

AlbertoRJ, eu chamaria isso de Defesa meia-boca. Mas é a tua opinião e a respeito como tal, mesmo discordando.

Carlos Lima escreveu:So para deixar claro, ja que tinham alguns posts meus comentados... eu nao estou comparando o Chile com o Brasil em termos absolutos, e sim o fato de no CHILE o seu governo da atencao a Defesa e no Brasil existe uma verdadeira apoteose para que isso ocorra.

Mesmo a MB apesar de algumas importantes vitorias esta' tendo que tirar do $$$ proprio apesar da Presidente dizer "SIM" para os 3 OPVs porque o setor de 'planilhas' do Governo criar uma confusao sobre o assunto quase fazendo a MB perder muito com isso...

Ou seja, 'e uma luta de foice dentro do proprio pais para que se consiga algo que para muitos outros paises 'e tido como essencial... principalmente quando um Pais est'a crescendo.

E dai que veio o meu comentario sobre o 'F-35' no Chile. Nao ha como negar que eles dao uma importancia a Defesa que parece que nao damos.

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CB_Lima

Eu comentei seu post.

Só que sua comparação é feita tendo em conta uma premissa de governo responsável vs governo irresponsável: "no CHILE o seu governo da atencao a Defesa e no Brasil existe uma verdadeira apoteose para que isso ocorra" ,quando na realidade isso não tem nada a ver com governo,e sim com uma garantia constitucional anterior a democracia de percentuais da lei do cobre para as FAs deixada pela ditadura chilena.

Seria então o caso de discutirmos uma garantia constitucional por aqui também,o que seria bem vindo e a prova de apoteoses?. Tudo bem então se o ponto for esse.

Parece também que com 190 milhões de habitantes e um forte contingente de desassistidos,não existe espaço orçamentário hoje para se dar mais importância as questões da defesa,de forma inclusive justa com as necessidades mais prementes da população civíl , já que as FAs consomem verbas extraordinárias somente para mantê-las vegetativamente sem estado de guerra.

Seria o caso também então de discutirmos seu tamanho e encargos?

O essencial para o todo da nossa sociedade hoje é a melhoria da infra estrutura e do bem estar da mesma,isso é um governo para 190 milhões ter responsabilidade em tempo de paz com a sociedade,a importância que damos as questões da defesa é o que o orçamento do país nos permite hoje,diante das ameaças que vislumbramos.

As FAs do Chile não dependem do orçamento de seu país,nem de planilhas do planejamento,nem do presidente da república,nem de político algum,sua comparação portanto é incorreta no meu modo de ver seja de que maneira for,com F35 ou não.

SDS.

Menos CM... ja que respondeu um post meu... menos meu amigo... esse tipo de comentario nao leva a nada. Ate porque se voce ler com calma o bate-papo estavamos falando de coisas relacionadas ao F-X.

Peguei carona no teu post, o recado foi dado.
Nada a ver com você.

------------X-------------

Eu tô estranhando que ontem ou uns dias trás, tinha uns quatrocentos "BZ!!!!" lá no tópico dos navais para a MB.

O PROSUB já não vale mais nada, vai atrasar e afundar na lama da baía de sepetiba.
O URUTU III, Astros 2020 e etc idem, tá tudo condenado ao fracasso.

Hoje somos a pior m%¨$#a da terra, os mulambos, os pedintes e que devem correr para o .................... e comprar um montão de sucatas rapidamente.

Amanhã mesmo mostraremos nosso caças usados, MBTSs , fragatas de patrulha marítima...

A quem interessa carimbar nas cabeças que somos pobrezinhos, mulambentos, bugres predestinados ao fracasso?

Interessante, não?

CM, ... o BZ foi pela conquista da MB... mas no mesmo topico estava la logo depois de todos os BZ o drama que foi para que isso acontecesse.

O BZ continua para a MB... mas o resto do topico mostra a triste realidade do nosso pais e dos adoradores de planilha.

Da uma lidinha por la...

Nao vamos confundir as coisas, Sacou?

[]s
CB_Lima