Re: Leopard 1A5 do EB
Enviado: Dom Ago 27, 2017 11:54 pm
Ressalvando que os M-60 estão operando bem e seguirão operando.
Att.
Att.
Apesar disso, porque não mandar esses CC's para o Paraguai e homogenizar a frota com os Leo 1A5 repotenciados, que seria bem mais barato e prático tendo em vista uma logística comum?Energys escreveu:Ressalvando que os M-60 estão operando bem e seguirão operando.
Att.
Acho que isto até PODE acontecer, via depender do números de CCs em boas condições disponibilizados pelos Italianos e da disponibilidade financeira do EB. Quanto aos M 60 restantes, a meu ver se isto acontecesse, não deveriam ser doados ou vendidos e sim formarem uma reserva em Formosa.FCarvalho escreveu:Apesar disso, porque não mandar esses CC's para o Paraguai e homogenizar a frota com os Leo 1A5 repotenciados, que seria bem mais barato e prático tendo em vista uma logística comum?Energys escreveu:Ressalvando que os M-60 estão operando bem e seguirão operando.
Att.
Afinal, qual a vantagem em manter duas linhas de manutenção de CC's indo mesmo na contramão do que o próprio EB tenta fazer com o restante de sua frota de veículos e material mec e mtz?
abs.
Eu acho que se o EB está se dando o trabalho de trazer uma centena de CC's - pouco mais ou menos - dos estoques italianos via uma terceira empresa, que não por acaso faz refit's nestes mesmos bldos, é bem possível que uma futura comunalidade a médio/longo prazo se torne não penas indicativa, mas necessária.juarez castro escreveu:Acho que isto até PODE acontecer, via depender do números de CCs em boas condições disponibilizados pelos Italianos e da disponibilidade financeira do EB. Quanto aos M 60 restantes, a meu ver se isto acontecesse, não deveriam ser doados ou vendidos e sim formarem uma reserva em Formosa.
g abraço
Não há a menor possibilidade de desativação dos M-60 do 20º RCB. Os Leopard 1A5 que podem vir serão prioritariamente para os RCB do Sul, um pequeno número para reserva e o restante desmontado para fonte de peças.juarez castro escreveu:Acho que isto até PODE acontecer, via depender do números de CCs em boas condições disponibilizados pelos Italianos e da disponibilidade financeira do EB. Quanto aos M 60 restantes, a meu ver se isto acontecesse, não deveriam ser doados ou vendidos e sim formarem uma reserva em Formosa.
g abraço
O principal CC do outro lado da fronteira são Shermans paraguaios, e quando muito os SK-105 bolivianos. Contra isso não precisamos sequer de CC's como M-60 ou Leo I, basta uma infantaria bem equipada com canhões AT e lança rojões. Ou idealmente equipadas com misseis AC decentes.Energys escreveu:Procure saber melhor sobre o M-60A3TTS. Falar que só serve como alvo ou monumento é um equívoco. Na região em que atuam, isto é, no Centro-Oeste, eles não têm rivais à altura, simples assim.
Att.
A FAB comprou o Gripen, por que não comprar/licenciar (alguns adoram essa palavra, mesmo com todas as patentes expiradas) o F-5 e manter uma única linha logística?FCarvalho escreveu: Apesar disso, porque não mandar esses CC's para o Paraguai e homogenizar a frota com os Leo 1A5 repotenciados, que seria bem mais barato e prático tendo em vista uma logística comum?
Afinal, qual a vantagem em manter duas linhas de manutenção de CC's indo mesmo na contramão do que o próprio EB tenta fazer com o restante de sua frota de veículos e material mec e mtz?
Os Leo 1A5 são um alvo muito melhor! Ao contrário dos M-60, a blindagem frontal dos Leo 1A5 não resiste às munições 100mm dos T-55.FCarvalho escreveu:Não acredito que os M-60 sirvam para outra coisa que não alvos ou monumentos em alguma OM de cavalaria. Não pelo menos com a quantidade disponível hoje em relação a original.
Sim, eu entendi, por isto condicionei ao número a ser disponibilizado, que nos ainda não sabemos qual será.Energys escreveu:Não há a menor possibilidade de desativação dos M-60 do 20º RCB. Os Leopard 1A5 que podem vir serão prioritariamente para os RCB do Sul, um pequeno número para reserva e o restante desmontado para fonte de peças.juarez castro escreveu:Acho que isto até PODE acontecer, via depender do números de CCs em boas condições disponibilizados pelos Italianos e da disponibilidade financeira do EB. Quanto aos M 60 restantes, a meu ver se isto acontecesse, não deveriam ser doados ou vendidos e sim formarem uma reserva em Formosa.
g abraço
Faço uma conta rápida: 28 x 4 = 112. Não tem Leopard para todos.
Att.
Me parece a "pérola" do dia: já nos 70 os então soviéticos faziam e vendiam aos balaios a Mun 100 3BM8, APDS de alta velocidade, capaz de perfurar a chapa frontal da torre do M-60 a mais de 2 km; ficou pior nos 80, com a 3BM25 APFSDS. Os problemas sempre foram a designação de alvo, telemetria e controle de fogo a esta distância, que ficam menos complicados contra um MBT de silhueta maior/mais alta e velocidade menor como o citado M-60. Mas tá tri, é o Marechal véio...Marechal-do-ar escreveu: Os Leo 1A5 são um alvo muito melhor! Ao contrário dos M-60, a blindagem frontal dos Leo 1A5 não resiste às munições 100mm dos T-55.
absMarechal-do-ar escreveu:A FAB comprou o Gripen, por que não comprar/licenciar (alguns adoram essa palavra, mesmo com todas as patentes expiradas) o F-5 e manter uma única linha logística?FCarvalho escreveu: Apesar disso, porque não mandar esses CC's para o Paraguai e homogenizar a frota com os Leo 1A5 repotenciados, que seria bem mais barato e prático tendo em vista uma logística comum?
Afinal, qual a vantagem em manter duas linhas de manutenção de CC's indo mesmo na contramão do que o próprio EB tenta fazer com o restante de sua frota de veículos e material mec e mtz?
O Leo 1A5 é mais ou menos o F-5 dos blindados, mas o F-5 ainda serve para policiamento aéreo, o Leo 1A5 só de alvo.
A questão é que no EB não existe o Leo 1A5 BR como na FAB. E se nada for feito no curto prazo até mesmo este tipo de solução será altamente questionável em termos de custo x benefício, como foram bem planejados os F-5EM 15 anos atrás. Talvez a presença da Ruag no negócio com os italianos seja algo a ver-se neste sentido, enquanto é tempo.
Os Leo 1A5 são um alvo muito melhor! Ao contrário dos M-60, a blindagem frontal dos Leo 1A5 não resiste às munições 100mm dos T-55.FCarvalho escreveu:Não acredito que os M-60 sirvam para outra coisa que não alvos ou monumentos em alguma OM de cavalaria. Não pelo menos com a quantidade disponível hoje em relação a original.
Mas sempre se pode fazer algo em relação a isso tentando minimizar os danos e os eventuais efeitos deste, e de outros tipos de munição existentes na AS. Claro que os soluções são limitadas para um CC com a idade do Leo I, seja em termos de adoção de novas blindagens como de sistemas eletrõnicos de defesa atuais. Ademais, a parte mecânica e motorização poderiam ser revistas, e mesmo o canhão principal poderia ser trocado, por exemplo, pelo mesmo da torre oferecida no programa da VBR-LR. O problema como sempre são as limitações financeiras e de objetivos que o EB sempre enfrenta recorrentemente. Mas isso já não é nenhuma novidade para nós.
E por mim suspende os LEOs e Cascavéis e compra tudo de MARRUÁ com MSS 1.2...gusmano escreveu:Por mim, suspende os LEO e compra tudo em cascavel NG.
abs
Eu já sou mais de uma parada mais estado islâmico. Hilux com reparos antiaéreos ou MSS. Diz a lenda que tem até FMS pra elas.Túlio escreveu:E por mim suspende os LEOs e Cascavéis e compra tudo de MARRUÁ com MSS 1.2...gusmano escreveu:Por mim, suspende os LEO e compra tudo em cascavel NG.
abs