Fórum Defesa Brasil

akivrx78 escreveu: ↑Ter Dez 08, 2020 2:32 am Treinamento de 11 meses para se tornar um submarinista, se tem que ter 5 anos de carreira na marinha para poder prestar o curso. para oficiais a carreira e mais longa ainda se tem que se formar em 4 anos e depois prestar serviço mais 5 anos.

Naval escreveu: ↑Sex Dez 11, 2020 11:48 am O submarinista na Marinha do Brasil ganha 20% a mais no soldo. Não sei em outras Marinhas.

Abs.

Japão vai construir dois novos navios Aegis como alternativa ao sistema terrestre

TOKYO – Duas embarcações navais equipadas com interceptores de mísseis Aegis serão construídas como uma alternativa ao plano abandonado de implantar um sistema baseado em terra, disse o ministro da Defesa, Nobuo Kishi, na quarta-feira (9).

O Japão estava considerando duas outras opções para implantar os interceptores que ficam afastados da costa para conter a ameaça de mísseis norte-coreanos – uma previa a reforma de navios do setor privado para montá-los e a outra usando estruturas semelhantes a plataformas de petróleo.

Kishi também disse em uma reunião do Partido Liberal Democrata (PLD) sobre questões de defesa e segurança que o Japão planeja desenvolver mísseis que podem ser lançados em alvos de locais fora do alcance dos mísseis inimigos.

Para esse fim, o ministro assegurou que o Japão quer estender o alcance de tiro de mísseis superfície-navio que vem desenvolvendo, com o Ministério da Defesa buscando garantir um orçamento adicional de cerca de 30 bilhões de ienes ($ 288 milhões) para o próximo ano fiscal começando em abril.

Os legisladores do PLD que participaram da reunião endossaram os dois planos. O governo pretende obter a aprovação do Gabinete para eles no final deste mês, depois de garantir o apoio formal do partido no poder e de seu parceiro de coalizão Komeito.

O plano de desenvolver novos mísseis imediatamente atraiu preocupações de legisladores do partido de oposição, que disseram que tal capacidade para o país iria contra a sua Constituição de renúncia à guerra e política exclusivamente orientada para a defesa.

“Isso poderia desviar-se da política de defesa do país no pós-guerra”, disse Jun Azumi, chefe de assuntos da Câmara do principal partido de oposição, o Partido Democrático Constitucional do Japão.

Mas o secretário-chefe de gabinete, Katsunobu Kato, disse que o objetivo do plano de estender o alcance de tiro não é adquirir capacidade de ataque contra bases estrangeiras.

“A melhoria visa fortalecer as capacidades de defesa. Não visa atacar bases estrangeiras, nem é desenvolvida sob uma nova política de interceptação de mísseis”, disse Kato em uma entrevista.

O Ministério da Defesa descartou em junho seu plano de implantar os sistemas de defesa antimísseis balísticos Aegis Ashore desenvolvidos pelos Estados Unidos no nordeste e oeste do Japão, devido a problemas técnicos, custos de expansão e oposição pública.

Para os dois navios Aegis, o ministério informou na mídia distribuída aos legisladores que está considerando a instalação de mísseis interceptores capazes de conter várias ameaças aéreas, incluindo mísseis de cruzeiro e caças, embora o objetivo principal seja lidar com mísseis balísticos.

O ministério acredita que o uso de interceptores Standard Missile-6 dará ao Japão mais flexibilidade para responder à China, que se tornou cada vez mais assertiva sobre suas reivindicações territoriais nos mares do Leste e do Sul da China.

Os dois aumentariam o número de navios Aegis da Força de Autodefesa Marítima para 10, o maior número desses navios fora da Marinha dos Estados Unidos.

O custo estimado para os dois navios Aegis totalizará mais de 500 bilhões de ienes e eles levarão cerca de cinco anos para serem construídos, de acordo com o ministério. Mas ainda não decidiu quando iniciar a construção.

Quanto aos mísseis feitos no Japão, o ministério disse que levará cinco anos para desenvolvê-los e que eles podem ser lançados não só de terra, mas também de navios e aeronaves, o que tornará mais difícil para outros países responder.

Com relação às preocupações sobre a possibilidade de o Japão usá-los para atacar bases inimigas, Taku Otsuka, chefe da Divisão de Defesa Nacional do PLD, disse aos repórteres: “Não temos esse conceito em nossa política.”

“Aumentar o alcance dos mísseis não significa que o país terá capacidade de ataque contra bases inimigas”, disse Otsuka.

https://ipc.digital/japao-vai-construir ... terrestre/

Japan’s MHI launches lead Mogami-class FFM frigate
by Navy Recognition | 03 March 2021 16:28

According to a tweet published by Japan Ministry of Defense on March 3, 2021, the naming and launching ceremony was held at Mitsubishi Heavy Industries Co., Ltd. Nagasaki Shipyard for the new type of destroyer (FFM). The destroyer was named Mogami after the Mogami river which flows through Yamagata Pre. from South to North.

first of Mogami-class FFM frigate for the Japan Maritime Self Defence Force (Picture source: Twitter)

JS Mogami is built based on the Medium Term Defense Program (FY 2019 – FY 2023). This is a smaller type of destroyer than current types to fulfill the need of labor saving, and it was designed to improve multimission capabilities including anti-mine warfare.

The Mogami-class frigate (also known as 30DX) is a Japanese stealthy multi-mission frigate in development for the Japan Maritime Self-Defense Force (JMSDF).

The 30DX design has an overall length of 130 m, breadth of 16 m, a standard displacement of 3900 tons with a full load displacement of about 5500 tons, and a maximum speed of over 30 knots. Weapons include a Mk 45 gun, two remote weapon station above the bridge, 16 Mk 41 VLS at the bow, 8 anti-ship missiles, one SeaRAM, an SH-60Lhelicopter, torpedoes, and decoy launchers. It can also deploy and recover UUV, USV, and sea mines from the rear ramp beneath the helideck. It is also expected to use a naval version of the Type 03 Chū-SAM.

Artigo: https://www.navyrecognition.com/index.p ... igate.html