Fórum Defesa Brasil

Os concorrentes no Peru ofereceram propostas para o FX. As opções de usados também. Olhem os Typhoons semi-novos a pronta entrega em liquidação provenientes da europa. As opções estão na mesa. Até os Hornets e Su-27 apareceram como possibilidades. O país não compra por que não quer.

E o custo operacional é alto. Tudo bem. Em todas as opções serão. Se quer arcar com isso melhor não comprar nada e manter a incapacidade de controlar o espaço aéreo brasileiro.

E para comprar usado esse é a hora. A Europa está encolhendo suas forças aéreas. Estão desmobilizando caças e equipamentos praticamente novos para reduzir custos operacionais, manter as linhas funcionando e o desenvolvimento dos projetos.

45 milhões por um caça de radar mecânico? Mas bá!

O Peru vai modernizar o resto dos MiG-29, os Su-25 e os Mirage 2000... é o mais lógico.

Para termos de Peru e América Latina os Eurofighter será um senhor caça. Os peruanos vão sacudir os chilenos e os equatorianos.

Falamos de Colômbia, Peru e Argentina, mas vem cá.... E o México?

Tudo bem que a USAF quebra um galho aos "chicanos", mas eles estão voando com uma dúzia de F-5 há anos.

a maior dissuasão que o Peru poderia fazer é comprar uns dois ou três 145AEW... dae pulariam de patamar.

Tremam com o Peru armado.



Eles precisam contrapor o Chile.

In Brazil, não muda nada. A não ser ajudá-los a integrar 145AEW ao Typhoon. Supondo que eles não optem pela dupla Typhoon e Airbus C-295AEW.

Fuente: http://dmilt.com/index.php?option=com_c ... &Itemid=58

Sobre a Argentina possui seus novos e modernos Pampas de defesa aérea. E o México não liga para Força Aérea.

Bolovo escreveu:45 milhões por um caça de radar mecânico? Mas bá!

O Peru vai modernizar o resto dos MiG-29, os Su-25 e os Mirage 2000... é o mais lógico.

Esse é o preço que a Dassault cobrou dos indianos para modernizar cada Mirage 2000. E vão continuar com radar mecânico (RDY-3).

Existe uma diferença de cerca de 30% quando falamos U$ 45 mi ou E$ 45 mi.

No caso da modernização dos Mirage o valor foi pago em dólares.
Os Eurofighters oferecidos ao Peru estão em EUROS.

Bem, se o Peru chegar a comprar os Typhoon, máximo que pode acontecer é o Chile comprar mais um lote de F-16C/D Block 50/52, para substituir os eternos F-5, e os Brasil mandar mais A-29's para PV par defender-nos deles. E só.

abs

Luís Henrique escreveu:Existe uma diferença de cerca de 30% quando falamos U$ 45 mi ou E$ 45 mi.

No caso da modernização dos Mirage o valor foi pago em dólares.
Os Eurofighters oferecidos ao Peru estão em EUROS.

Mesmo assim Luis.

FCarvalho escreveu:Bem, se o Peru chegar a comprar os Typhoon, máximo que pode acontecer é o Chile comprar mais um lote de F-16C/D Block 50/52, para substituir os eternos F-5, e os Brasil mandar mais A-29's para PV par defender-nos deles. E só.

abs

O Chile pode ir atrás de Rafale, participar da liquidação dos Typhoon, arranjar alguns F35 ou Super Hornet. Pelo menos para o Brasil sobra alguns F5 a mais no mercado.

Alguma coisa o Peru vai comprar. Não sei o que, mas vai.

Seja lá o que for, vamos continuar com uma mão na frente e outra atrás. Como sempre.

abs.

FCarvalho escreveu:Bem, se o Peru chegar a comprar os Typhoon, máximo que pode acontecer é o Chile comprar mais um lote de F-16C/D Block 50/52, para substituir os eternos F-5, e os Brasil mandar mais A-29's para PV par defender-nos deles. E só.

abs

Sad but true!!!

Penguin escreveu:

Luís Henrique escreveu:Existe uma diferença de cerca de 30% quando falamos U$ 45 mi ou E$ 45 mi.

No caso da modernização dos Mirage o valor foi pago em dólares.
Os Eurofighters oferecidos ao Peru estão em EUROS.

Mesmo assim Luis.

Entendo. Realmente a modernização dos M2000 saiu cara. Mas tem a desculpa que será realizada na Índia, pela HAL e terá transferências de tecnologias.
No caso do Eurofighter é apenas uma compra de prateleira e convertendo em dólares sairá por U$ 60 mi.
U$ 15 mi a mais que a modernização dos Mirage indianos.

Seria interessante saber quanto custaria para integrar o novo radar AESA (em desenvolvimento) e atualizar os softwares da aeronave para poder operar de forma mais completa (multimissão).
Se o valor para estas mudanças for relativamente baixo, é uma boa escolha. Da até para pensar em um desconto e adquirir uma quantidade maior.

OK, 15 mi de doletas a mais, mas e as capacidades de ambos? Acredito que o Tiffie é melhor que o M2000, mesmo o modernizado indiano.

É claro que é. O Typhoon é um projeto recente contemporâneo do Rafale, cotando com uma longa sobrevida de produção e operação nas Forças Aéreas Europeias e compradores externos.

Outros problemas são que o Peru tem apenas 12 Mirage 2000 (acho ), não se sabe o estado, arranjar mais unidades é complicado e não podem não estarem dispostos a esperar modernização. Portanto, o Typhoon e Rafale são opções muito mais interessantes. Mesmo usados são quase semi-novos que foram estacionados por falta de verba, com as primeiras unidades voando em pouco tempo e prontas para combater.

Sem contar as opções novas que são outra história. Os peruanos não podem ficar atrás dos vizinhos. Não tem o privilégio do Brasil em esperar duas décadas pelo FX.