CLASSE O. H. PERRY
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- P44
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- Rui Elias Maltez
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A OHP turca que uma vez vi em Lisboa estava com muito melhor aspecto, nomeadamente em termos de pintura que essa.
Como na altura não ligava tanto a estas coisas, não tirei o nome e nº do navio
Mas foi há perto de 2 anos que cá esteve.
__________________
Não foi no caso da Turquia que a transferência foi bem mais prática que no nosso caso?
Se puderes confirma:
Não foi nuns execrcícios navais quaisquer que essas OHP participaram ainda como americanas, e depois acostaram num porto turco, as bandeiras foram trocadas e pouco mais?
Enquanto o diabo esfrega um olho, as OHP passaram para a Armada turca.
Como na altura não ligava tanto a estas coisas, não tirei o nome e nº do navio
Mas foi há perto de 2 anos que cá esteve.
__________________
Não foi no caso da Turquia que a transferência foi bem mais prática que no nosso caso?
Se puderes confirma:
Não foi nuns execrcícios navais quaisquer que essas OHP participaram ainda como americanas, e depois acostaram num porto turco, as bandeiras foram trocadas e pouco mais?
Enquanto o diabo esfrega um olho, as OHP passaram para a Armada turca.
- Rui Elias Maltez
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P44:
Seja!!!
JLRC:
Tem razão, mas por mim, colocava o RAM nas OHP, e para as VdG, reservava os VLS no loval sugerido por si e e pelo P44 e um CIWS junto da ponte, como as turcas.
frente da peça? ou no lugar do Sea Sparrow???
Assim ficariamos com um VLS potencial lançador de ESSM.
Acho que á frente da peça não é possivel.
E á frente da ponte só um CIWS é possivel
Seja!!!
JLRC:
Tem razão, mas por mim, colocava o RAM nas OHP, e para as VdG, reservava os VLS no loval sugerido por si e e pelo P44 e um CIWS junto da ponte, como as turcas.
OH. Porra!
ESCLARECIDO O ENIGMA DAS O.H.P. PARA PORTUGAL
O Chefe de Estado Maior da Armada, ontem na base naval de Lisboa dirigindo-se aos militares, despediu-se de todos anunciando a sua saída.
E esclareceu que afinal a marinha ainda não tem certas as compras das O.H.P.
Nem uma, nem duas, nem três!
Porque o governo ainda não se decidiu sobre a compra dos navios aos americanos, compra que considera imprescindível e irrecúsavel, mas não decidida.
Teme que os americanos vendam os navios a outros interessados, porque o nosso governo teima em adiar a decisão!
Na sua prespectiva e continuando assim, a marinha portuguesa em 2010 ficará reduzida a 3 fragatas e dois submarinos...
Afinal sempre tinham razão quando me informaram que a marinha tinha batido no fundo!
A culpa é que parece ser de outros.
ESCLARECIDO O ENIGMA DAS O.H.P. PARA PORTUGAL
O Chefe de Estado Maior da Armada, ontem na base naval de Lisboa dirigindo-se aos militares, despediu-se de todos anunciando a sua saída.
E esclareceu que afinal a marinha ainda não tem certas as compras das O.H.P.
Nem uma, nem duas, nem três!
Porque o governo ainda não se decidiu sobre a compra dos navios aos americanos, compra que considera imprescindível e irrecúsavel, mas não decidida.
Teme que os americanos vendam os navios a outros interessados, porque o nosso governo teima em adiar a decisão!
Na sua prespectiva e continuando assim, a marinha portuguesa em 2010 ficará reduzida a 3 fragatas e dois submarinos...
Afinal sempre tinham razão quando me informaram que a marinha tinha batido no fundo!
A culpa é que parece ser de outros.
Fonte JN
Marinha só se aguenta graças a "milagres"
Chefe da Armada anuncia abandono do cargo com críticas ao Ministério da Defesa Saúde e reforma geraram "intranquilidade"
O chefe de Estado-Maior da Armada, almirante Vidal de Abreu, anunciou ontem que vai abandonar o cargo em Novembro, durante um discurso na Base do Alfeite marcado por fortes críticas ao Governo.
O almirante referiu que a maioria dos meios navais só se aguenta por "milagres".
E nem o chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas se livrou de críticas pela não utilização dos fuzileiros em operações no exterior.
Havia dúvidas sobre a prorrogação ou não do mandato de Vidal de de Abreu, mas ontem o almirante esclareceu todas as questões. "Esta será a última vez que presido à cerimónia de Abertura do Ano Operacional da Marinha", afirmou.
A cerimónia anual tem sido marcada por balanços e a comunicação de expectivas futuras, mas ontem o cenário traçado por Vidal de Abreu foi negro, chegando ao pormenor de dizer que a Marinha está a operar meios navais "no limite da sustentabilidade".
Para o almirante, três quartos dos meios navais da Armada, de tão velhos que estão, só se aguentam "graças à dedicação e competência" dos profissionais da Marinha, que "fazem os milagres que noutros países da Europa Ocidental, onde nos inserimos, não precisam de acontecer".
O teor do discurso foi bem diferente do proferido no ano passado, em que, com Paulo Portas no Governo, a intervenção deixou passar uma onda de optimismo.
Já quanto a Luís Amado a perspectiva é inversa, em particular devido ao facto de o actual ministro da Defesa ter entravado o processo de aquisição de três fragatas em segunda mão aos norte-americanos, iniciado por Paulo Portas, e que era uma das bandeiras de Vidal de Abreu.
"A Marinha tem dificuldades em entender outra solução", salientou, depois de descrever um cenário marcado pelo "abate de mais uma fragata". Referia-se às quatro fragatas "João Belo", que, já com 40 anos de vida, vão ficar reduzidas a apenas um navio já em 2006.
Mas as críticas ultrapassaram a questão dos meios e depois de Luís Amado ter passado uma ideia de unidade entre o Governo e os chefes militares à volta dos diplomas da reforma e da saúde, Vidal de Abreu avançou agora publicamente com uma ideia diferente, criticando o "período, sem dúvida demasiado longo, em que se mantiveram indefinições sobre as versões finais dos diplomas (...). A vossa angústia, a vossa intranquilidade, as vossas dúvidas, a vossa apreensão foram também as minhas".
A questão das competências também lhe suscitou preocupação, em particular devido ao papel da Brigada Fiscal em operações costeiras, que poderá vir a aumentar.
Marinha só se aguenta graças a "milagres"
Chefe da Armada anuncia abandono do cargo com críticas ao Ministério da Defesa Saúde e reforma geraram "intranquilidade"
O chefe de Estado-Maior da Armada, almirante Vidal de Abreu, anunciou ontem que vai abandonar o cargo em Novembro, durante um discurso na Base do Alfeite marcado por fortes críticas ao Governo.
O almirante referiu que a maioria dos meios navais só se aguenta por "milagres".
E nem o chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas se livrou de críticas pela não utilização dos fuzileiros em operações no exterior.
Havia dúvidas sobre a prorrogação ou não do mandato de Vidal de de Abreu, mas ontem o almirante esclareceu todas as questões. "Esta será a última vez que presido à cerimónia de Abertura do Ano Operacional da Marinha", afirmou.
A cerimónia anual tem sido marcada por balanços e a comunicação de expectivas futuras, mas ontem o cenário traçado por Vidal de Abreu foi negro, chegando ao pormenor de dizer que a Marinha está a operar meios navais "no limite da sustentabilidade".
Para o almirante, três quartos dos meios navais da Armada, de tão velhos que estão, só se aguentam "graças à dedicação e competência" dos profissionais da Marinha, que "fazem os milagres que noutros países da Europa Ocidental, onde nos inserimos, não precisam de acontecer".
O teor do discurso foi bem diferente do proferido no ano passado, em que, com Paulo Portas no Governo, a intervenção deixou passar uma onda de optimismo.
Já quanto a Luís Amado a perspectiva é inversa, em particular devido ao facto de o actual ministro da Defesa ter entravado o processo de aquisição de três fragatas em segunda mão aos norte-americanos, iniciado por Paulo Portas, e que era uma das bandeiras de Vidal de Abreu.
"A Marinha tem dificuldades em entender outra solução", salientou, depois de descrever um cenário marcado pelo "abate de mais uma fragata". Referia-se às quatro fragatas "João Belo", que, já com 40 anos de vida, vão ficar reduzidas a apenas um navio já em 2006.
Mas as críticas ultrapassaram a questão dos meios e depois de Luís Amado ter passado uma ideia de unidade entre o Governo e os chefes militares à volta dos diplomas da reforma e da saúde, Vidal de Abreu avançou agora publicamente com uma ideia diferente, criticando o "período, sem dúvida demasiado longo, em que se mantiveram indefinições sobre as versões finais dos diplomas (...). A vossa angústia, a vossa intranquilidade, as vossas dúvidas, a vossa apreensão foram também as minhas".
A questão das competências também lhe suscitou preocupação, em particular devido ao papel da Brigada Fiscal em operações costeiras, que poderá vir a aumentar.
- Charlie Golf
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Muito embora o seu abate oficial esteja só marcado para o início do ano que vem, a verdade é que a F-480 "João Belo" já não navega. Se se confirmarem as notícias vindas a público sobre o adiamento da compra das OHP, a situação na Armada ficará para lá de crítica. Até porque parece existerem mais Estados interessados nas fragatas que estão "reservadas" para Portugal...
Um abraço,
Carlos Jorge Gomes
"SIC ITUR AD ASTRA"
(Deste modo alcançamos as estrelas)
Carlos Jorge Gomes
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- P44
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Caros,
No seguimento do que vcs escreveram ultimamente...
Mais "más" noticias...
Neste fim de semana fiquei a saber que no Arsenal do Alfeite reina a maior confusão no que se refere ás OHPs.
Parece que esta semana vai seguir pessoal para os EUA, para formação a nivel de reparação das OHPs...mas...segundo um alto oficial da armada, ele vão para lá "porque SE as fragatas vierem , vai ser preciso haver pessoal com conhecimentos para as reparar "[sic]
Enfatizo o "SE"!!!!!!!!!!!
Reina a maior confusão na Armada, pois está "este ministro suspendeu tudo"[sic]
Ou seja, vai-se gastar balurdios em enviar pessoal para os EUA, quando NEM É CERTO que as Perry venham
No seguimento do que vcs escreveram ultimamente...
Mais "más" noticias...
Neste fim de semana fiquei a saber que no Arsenal do Alfeite reina a maior confusão no que se refere ás OHPs.
Parece que esta semana vai seguir pessoal para os EUA, para formação a nivel de reparação das OHPs...mas...segundo um alto oficial da armada, ele vão para lá "porque SE as fragatas vierem , vai ser preciso haver pessoal com conhecimentos para as reparar "[sic]
Enfatizo o "SE"!!!!!!!!!!!
Reina a maior confusão na Armada, pois está "este ministro suspendeu tudo"[sic]
Ou seja, vai-se gastar balurdios em enviar pessoal para os EUA, quando NEM É CERTO que as Perry venham
Triste sina ter nascido português
- Charlie Golf
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O que me deixa perplexo é que já foram gastos milhões de euros (não, não é exagero) na compra de diverso material para a reparação das OHP assim que estas cá chegassem e até na instrucção de cadetes na Escola Naval.
Tudo isto faz-me vagamente lembrar o episódio "F-5E que não vieram, toma lá os T-38 e os A-7", passado com a Força Aérea Portuguesa nos finais da década de 70, princípio da de 1980. A diferença é que, ainda assim, algo acabou por vir (mesmo que não fosse o inicialmente desejado).
Ainda assim continuo optimista até porque nada em concreto se sabe. Aguardemos portanto.
Tudo isto faz-me vagamente lembrar o episódio "F-5E que não vieram, toma lá os T-38 e os A-7", passado com a Força Aérea Portuguesa nos finais da década de 70, princípio da de 1980. A diferença é que, ainda assim, algo acabou por vir (mesmo que não fosse o inicialmente desejado).
Ainda assim continuo optimista até porque nada em concreto se sabe. Aguardemos portanto.
Um abraço,
Carlos Jorge Gomes
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Carlos Jorge Gomes
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Olá Charlie
O problema é que os EUA não têm nada mais "rasco" do que as OHP para "oferecer", e não estou a ver mais nenhuma alternativa em qq outro lado que seja.
Se nem para 2 OHP do tempo da maria alzira, então não haverá dinheiro para nada.
E qto a custos, é como escrevi, vão mandar pessoal para os EUA , "pelo sim pelo não"
que vergonha, que tristeza...
O problema é que os EUA não têm nada mais "rasco" do que as OHP para "oferecer", e não estou a ver mais nenhuma alternativa em qq outro lado que seja.
Se nem para 2 OHP do tempo da maria alzira, então não haverá dinheiro para nada.
E qto a custos, é como escrevi, vão mandar pessoal para os EUA , "pelo sim pelo não"
que vergonha, que tristeza...
Triste sina ter nascido português
- Charlie Golf
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- P44
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Foram dirigidas demasiadas criticas às fragatas OHP.
O governo de um partido que não tem, nem nunca teve a marinha em grande conta, naturalmente não quer ficar na história por ter comprado dois chassos velhos, que do seu ponto de vista nem servem para nada.
Além disso, cortes orçamentais, são cortes orçamentais. Tem que se cortar em algum lado.
Cumprimentos
O governo de um partido que não tem, nem nunca teve a marinha em grande conta, naturalmente não quer ficar na história por ter comprado dois chassos velhos, que do seu ponto de vista nem servem para nada.
Além disso, cortes orçamentais, são cortes orçamentais. Tem que se cortar em algum lado.
Cumprimentos
- Charlie Golf
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Cortar a recto, portanto.
Mas se é verdade que os executivos do PS pouca ou nenhuma importância conferem às Forças Armadas, a ironia em tudo isto é o estudo saido na passada semana e que aconselha os estados europeus a revitalizarem e potenciarem a sua componente/capacidade militar com vista aos novos cenários que se apresentam actualmente, nomeadamente o terrorismo. Uma vez mais Portugal parece querer seguir em sentido inverso...
Mas se é verdade que os executivos do PS pouca ou nenhuma importância conferem às Forças Armadas, a ironia em tudo isto é o estudo saido na passada semana e que aconselha os estados europeus a revitalizarem e potenciarem a sua componente/capacidade militar com vista aos novos cenários que se apresentam actualmente, nomeadamente o terrorismo. Uma vez mais Portugal parece querer seguir em sentido inverso...
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- Rui Elias Maltez
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Charlie:
Amigo CG:
Parece que tem sido nessa tecla que tenho andado recorrentemente a bater.
Portugal está a andar em sentido inverso ao de outros países, nomeadamente nossos aliados.
O problema é que a Defesa de um Estado não deve ser uma coutada ao sabor dos interesses circunstanciais de um determinado Governo.
Os governos vão, o Estado e a Nação e as suas necessidades de Defesa permanecem.
Mas em Portugal anda toda a gente mais entretida com peregrinações a Fátima e com as desventuras das equipas no campeonato da bola.
Cortar a recto, portanto.
Mas se é verdade que os executivos do PS pouca ou nenhuma importância conferem às Forças Armadas, a ironia em tudo isto é o estudo saido na passada semana e que aconselha os estados europeus a revitalizarem e potenciarem a sua componente/capacidade militar com vista aos novos cenários que se apresentam actualmente, nomeadamente o terrorismo. Uma vez mais Portugal parece querer seguir em sentido inverso...
Amigo CG:
Parece que tem sido nessa tecla que tenho andado recorrentemente a bater.
Portugal está a andar em sentido inverso ao de outros países, nomeadamente nossos aliados.
O problema é que a Defesa de um Estado não deve ser uma coutada ao sabor dos interesses circunstanciais de um determinado Governo.
Os governos vão, o Estado e a Nação e as suas necessidades de Defesa permanecem.
Mas em Portugal anda toda a gente mais entretida com peregrinações a Fátima e com as desventuras das equipas no campeonato da bola.