SYRIA
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Re: SYRIA
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: SYRIA
http://noticias.terra.com.br/mundo/orie ... aRCRD.html
Assad vai reconquistando posições no terreno e pouco ou nada se fala na guerra!
Saudações
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Re: SYRIA
(Este é o resultado de brincar com a Deusa da Guerra: quando vc a invoca, vc pensa que sabe o que vai ganhar dela; mas no meio do caminho, vc descobre que ela dará a vc outras coisas totalmente indesejáveis.)
TURQUIA PREVINE CONTRA AUTONOMIA DOS CURDOS SÍRIOS.
Recentes vitórias sobre a al-Qaeda não agradam o governo turco.
por Jason Ditz, 15 de novembro de 2013 - Antiwar.com.
Num discurso televisado ontem, o presidente turco Abdullah Gul condenou o recente estabelecimento de um governo provisório no Curdistão Sírio, insistindo que a Turquia nunca reconhecerá a autonomia dos curdos sírios, sob circunstância alguma.
"Não podemos permitir que Síria, confrontada com o caos maior, se desintegre," observou Gul. A declaração curda veio após várias grandes vitórias militares das milícias curdas sobre a al-Qaeda.
A decisão do governo turco de apoiar a rebelião interna na Síria veio, em grande medida, visando o esmagamento do movimento secessionista no Curdistão Sírio, com a esperança de que os nacionalistas árabes sunitas reprimiriam os curdos mais seriamente do que o governo Assad fazia. Ao invés, a guerra dilacerou a Síria em míriades de esferas de influência, com os curdos abocanhando a independência, de facto, em seu território.
Embora o tiro tenha, evidentemente, saído pela culatra, o governo turco não mudou sua política e continua apoiando a rebelião em geral, mesmo enquanto a al-Qaeda assume um maior controle sobre ela e alimenta a criação de milícias curdas para contê-la.
TURQUIA PREVINE CONTRA AUTONOMIA DOS CURDOS SÍRIOS.
Recentes vitórias sobre a al-Qaeda não agradam o governo turco.
por Jason Ditz, 15 de novembro de 2013 - Antiwar.com.
Num discurso televisado ontem, o presidente turco Abdullah Gul condenou o recente estabelecimento de um governo provisório no Curdistão Sírio, insistindo que a Turquia nunca reconhecerá a autonomia dos curdos sírios, sob circunstância alguma.
"Não podemos permitir que Síria, confrontada com o caos maior, se desintegre," observou Gul. A declaração curda veio após várias grandes vitórias militares das milícias curdas sobre a al-Qaeda.
A decisão do governo turco de apoiar a rebelião interna na Síria veio, em grande medida, visando o esmagamento do movimento secessionista no Curdistão Sírio, com a esperança de que os nacionalistas árabes sunitas reprimiriam os curdos mais seriamente do que o governo Assad fazia. Ao invés, a guerra dilacerou a Síria em míriades de esferas de influência, com os curdos abocanhando a independência, de facto, em seu território.
Embora o tiro tenha, evidentemente, saído pela culatra, o governo turco não mudou sua política e continua apoiando a rebelião em geral, mesmo enquanto a al-Qaeda assume um maior controle sobre ela e alimenta a criação de milícias curdas para contê-la.
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Re: SYRIA
Se eu fosse o Assado, reconhecia imediatamente a legitimidade dos Curdos. Vão-se alguns anéis mas ia ter neguinho perdendo os dedos (bobear e até as mãos)...
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Re: SYRIA
Isso geraria mais problemas do que soluções.
Uma oficialização disso é como começar uma reação em cadeia.
Ignorando-os e deixando-os por ultimo é a opção mais acertada pensando pelo ponto de vista do Assad! Não terão como resistir a toda a força militar siria e muitos provavelmente irão depor as armas sem confronto sem a guerra civil.
Se vc oficializa vc cria uma infinidade de cenários, e uma minoria deles beneficiaria a síria apenas, muitos poderiam piorar a situação de Assad mais ainda.
Uma oficialização disso é como começar uma reação em cadeia.
Ignorando-os e deixando-os por ultimo é a opção mais acertada pensando pelo ponto de vista do Assad! Não terão como resistir a toda a força militar siria e muitos provavelmente irão depor as armas sem confronto sem a guerra civil.
Se vc oficializa vc cria uma infinidade de cenários, e uma minoria deles beneficiaria a síria apenas, muitos poderiam piorar a situação de Assad mais ainda.
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Re: SYRIA
Creio que foi o termo "oficializar" (reconhecer formalmente) que te incomodou mesmo, não? Tri, sem problemas, troco por APOIAR (discretamente), repassando recursos (grana, armas, munições, instrutores, etc). Meia Turquia é considerada País Curdo pelos próprios, não? Daí como ela iria passar armas e terroristas para dentro da Síria atravessando o Curdistão Turco e depois o Sírio, ambos então em guerra aberta com a Turquia? Seria repassar o problema (insurreição interna) para quem o criou; o Assado JÁ ESTÁ bem encrencado, pouco ou nada teria a perder com a desgraça do vizinho hostil, ao menos penso assim e acho que assim agiria, afinal, o inimigo do meu inimigo é meu amigo (mesmo sendo meu inimigo também), com o corolário que dificilmente os Curdos dariam vida fácil aos aliados da Turquia (os jihadistas que vêm de fora para lutar na Síria), o que só viria a favor...
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Re: SYRIA
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Re: SYRIA
U.S. offers to destroy Syria's chemical weapons arsenal at sea
No country was willing to dispose of the deadly chemicals in their territory, which called for a creative solution.
The Obama administration is offering to destroy some of Syria's deadliest chemical weapons in international waters aboard a nearly 700-foot, U.S. government-owned ship, U.S. officials told The Associated Press on Wednesday.
The plan, still subject to final approval, would involve destroying the weapons, likely aboard the MV Cape Ray in the Mediterranean Sea, with U.S. Navy warships patrolling nearby.
This approach would avoid the vexing diplomatic, environmental and security problems posed by disposing of the materials on any nation's soil.
The Obama administration has used international oceans in other sensitive cases where land-based options were precluded. The U.S. Navy buried Al-Qaida leader Osama bin Laden at sea to avoid his tomb becoming an attraction for extremists. The government has been questioning terror suspects for as long as it takes aboard Navy ships since the CIA closed its secret prisons overseas and President Barack Obama has refused to send more prisoners to the detention center at the U.S. base at Guantanamo Bay, Cuba.
The decision to proceed with the chemical disposal plan would be made by the Organization for the Prohibition of Chemical Weapons, a global chemical weapons watchdog agency with 190 member states.
In a statement Wednesday in the Netherlands, the watchdog agency said the effort to ship Syria's chemical arsenal out of the country "continues to pose challenges due to the security situation on the ground."
No country has committed to disposing of the chemical weapons on its own soil, which is why the U.S. offer to destroy the deadliest of the chemical components at sea is seen as a likely option.
The U.S. officials who disclosed aspects of the U.S. portion of the plan spoke on condition of anonymity because they were not authorized to talk about it by name.
Jonathan Lalley, a spokesman for the president's National Security Council, stressed that no decisions had been made regarding destroying chemicals outside of Syria.
"We and our international partners are pursuing alternative means of destruction, and we will continue discussing with other countries how they might best contribute to that effort," Lalley said in a statement. "We remain confident that we will complete elimination of the program within the milestones agreed upon."
The MV Cape Ray is a Virginia-based ship owned by the Transportation Department. It would host the destruction of some of the deadliest of Syria's chemical materials using a process developed by the Pentagon but never employed in an actual operation.
The U.S. would use what it calls a mobile Field Deployable Hydrolysis System to neutralize the chemical material, making it unusable as weapons. The system was developed by the Defense Threat Reduction Agency, which is an arm of the Pentagon. The titanium reactor uses heated water and other chemicals to make the chemical warfare material inert.
According to several U.S. officials, two of the hydrolysis units would be mounted on the Cape Ray. It will take some time to retrofit the ship and conduct training to insure that the process can be done successfully at sea.
Once the mission is finalized and the Cape Ray is ready, it would be transferred to control of the Defense Department's Military Sealift Command. The ship is owned by the Transportation Department's Maritime Administration and is currently based in Portsmouth, Va. It would have a civilian crew.
U.S. officials said they expect to use U.S. Navy ships to provide an escort and security for the operation. There are already a number of Navy warships in the Mediterranean.
As of Wednesday, U.S. officials said they are still trying to determine how the chemical warfare materials would be moved from Syria to the U.S. ship. They said they expect that another country will provide a ship for that part of the task.
Officials said they expect a final decision soon and the operation would begin by the end of the year.
http://www.haaretz.com/news/middle-east/1.560681
No country was willing to dispose of the deadly chemicals in their territory, which called for a creative solution.
The Obama administration is offering to destroy some of Syria's deadliest chemical weapons in international waters aboard a nearly 700-foot, U.S. government-owned ship, U.S. officials told The Associated Press on Wednesday.
The plan, still subject to final approval, would involve destroying the weapons, likely aboard the MV Cape Ray in the Mediterranean Sea, with U.S. Navy warships patrolling nearby.
This approach would avoid the vexing diplomatic, environmental and security problems posed by disposing of the materials on any nation's soil.
The Obama administration has used international oceans in other sensitive cases where land-based options were precluded. The U.S. Navy buried Al-Qaida leader Osama bin Laden at sea to avoid his tomb becoming an attraction for extremists. The government has been questioning terror suspects for as long as it takes aboard Navy ships since the CIA closed its secret prisons overseas and President Barack Obama has refused to send more prisoners to the detention center at the U.S. base at Guantanamo Bay, Cuba.
The decision to proceed with the chemical disposal plan would be made by the Organization for the Prohibition of Chemical Weapons, a global chemical weapons watchdog agency with 190 member states.
In a statement Wednesday in the Netherlands, the watchdog agency said the effort to ship Syria's chemical arsenal out of the country "continues to pose challenges due to the security situation on the ground."
No country has committed to disposing of the chemical weapons on its own soil, which is why the U.S. offer to destroy the deadliest of the chemical components at sea is seen as a likely option.
The U.S. officials who disclosed aspects of the U.S. portion of the plan spoke on condition of anonymity because they were not authorized to talk about it by name.
Jonathan Lalley, a spokesman for the president's National Security Council, stressed that no decisions had been made regarding destroying chemicals outside of Syria.
"We and our international partners are pursuing alternative means of destruction, and we will continue discussing with other countries how they might best contribute to that effort," Lalley said in a statement. "We remain confident that we will complete elimination of the program within the milestones agreed upon."
The MV Cape Ray is a Virginia-based ship owned by the Transportation Department. It would host the destruction of some of the deadliest of Syria's chemical materials using a process developed by the Pentagon but never employed in an actual operation.
The U.S. would use what it calls a mobile Field Deployable Hydrolysis System to neutralize the chemical material, making it unusable as weapons. The system was developed by the Defense Threat Reduction Agency, which is an arm of the Pentagon. The titanium reactor uses heated water and other chemicals to make the chemical warfare material inert.
According to several U.S. officials, two of the hydrolysis units would be mounted on the Cape Ray. It will take some time to retrofit the ship and conduct training to insure that the process can be done successfully at sea.
Once the mission is finalized and the Cape Ray is ready, it would be transferred to control of the Defense Department's Military Sealift Command. The ship is owned by the Transportation Department's Maritime Administration and is currently based in Portsmouth, Va. It would have a civilian crew.
U.S. officials said they expect to use U.S. Navy ships to provide an escort and security for the operation. There are already a number of Navy warships in the Mediterranean.
As of Wednesday, U.S. officials said they are still trying to determine how the chemical warfare materials would be moved from Syria to the U.S. ship. They said they expect that another country will provide a ship for that part of the task.
Officials said they expect a final decision soon and the operation would begin by the end of the year.
http://www.haaretz.com/news/middle-east/1.560681
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Re: SYRIA
Plenamente de acordo com o Túlio, se fosse o Al Assad, fecharia um acordo com os curdos e me concentraria no resto da insurreição, se um dia conseguir estabilizar o país (ou o que sobrar dele), pensaria no que fazer, mais armas aos curdos = mais problemas para Turquia ou esmagar os curdos e recuperar o território? Enfim, só mais um game dessa partida!
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Re: SYRIA
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Re: SYRIA
Curioso. Toda vez que o regime Assad chega perto de botar os rebeldes na lona, aparece algum "fato novo" pra comprovar que ele é mesmo um ditador. Primeiro, foi a notícia de que as forças do governo tinham usado gás contra os civis. Agora, uma funcionária da ONU declarou que "existem provas de crimes de guerra cometidos por Assad".
É evidente que ele é um ditador. E também, é evidente que suas forças devem ter cometido atrocidades. Aliás, até as tropas do presidente Lincoln devem ter cometido crimes contra a humanidade, na Guerra Civil americana. Os sulistas chamavam um general da União de o "novo Átila".
Mas, a pergunta é: e os rebeldes? Por acaso a ONU não conseguiu encontrar nenhum indício de que eles cometeram atrocidades contra a humanidade? E, quem foi mesmo que deu início à guerra?
É evidente que ele é um ditador. E também, é evidente que suas forças devem ter cometido atrocidades. Aliás, até as tropas do presidente Lincoln devem ter cometido crimes contra a humanidade, na Guerra Civil americana. Os sulistas chamavam um general da União de o "novo Átila".
Mas, a pergunta é: e os rebeldes? Por acaso a ONU não conseguiu encontrar nenhum indício de que eles cometeram atrocidades contra a humanidade? E, quem foi mesmo que deu início à guerra?
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Re: SYRIA
É claro que não.Clermont escreveu:Mas, a pergunta é: e os rebeldes? Por acaso a ONU não conseguiu encontrar nenhum indício de que eles cometeram atrocidades contra a humanidade? E, quem foi mesmo que deu início à guerra?
Todos os vídeos de fuzilamentos sumários, decapitações, extrações de coração, etc... foram provados como sendo nada mais que montagens baratas. Os rebeldes sempre fizeram a guerra civilizadamente, praticamente tão pacíficos e educados quanto singelos jogadores de xadrez .
E quem começou a guerra foi o Assad, evidentemente, pelo simples fato de ter assumido o governo após a morte de seu pai e seu irmão ao invés de continuar apenas praticando a odontologia (vê-se logo que suas tendências sádicas já se manifestavam desde a escolha da profissão ).
Leandro G. Card
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Re: SYRIA
LeandroGCard escreveu:É claro que não.Clermont escreveu:Mas, a pergunta é: e os rebeldes? Por acaso a ONU não conseguiu encontrar nenhum indício de que eles cometeram atrocidades contra a humanidade? E, quem foi mesmo que deu início à guerra?
Todos os vídeos de fuzilamentos sumários, decapitações, extrações de coração, etc... foram provados como sendo nada mais que montagens baratas. Os rebeldes sempre fizeram a guerra civilizadamente, praticamente tão pacíficos e educados quanto singelos jogadores de xadrez .
E quem começou a guerra foi o Assad, evidentemente, pelo simples fato de ter assumido o governo após a morte de seu pai e seu irmão ao invés de continuar apenas praticando a odontologia (vê-se logo que suas tendências sádicas já se manifestavam desde a escolha da profissão ).
Leandro G. Card
Principalmente na hora de cobrar os "brimos"...E quem começou a guerra foi o Assad, evidentemente, pelo simples fato de ter assumido o governo após a morte de seu pai e seu irmão ao invés de continuar apenas praticando a odontologia (vê-se logo que suas tendências sádicas já se manifestavam desde a escolha da profissão ).
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Re: SYRIA
IDF providing humanitarian aid to Syrian civilians living near Israel border
Defense Minister Moshe Ya'alon says Israel has sent water and food across the border, and has been helping the Syrians prepare for winter.
The Israel Defense Forces has been providing humanitarian aid to Syrians living near the border, Defense Minister Moshe Ya’alon revealed on Tuesday during a tour of the frontier.
According to Ya’alon, Israel has sent water and food, including baby foods, across the border, and has been helping the Syrians prepare for winter.
“Given the fact that these villages are besieged and have no access to anyplace else, we are helping for humanitarian reasons,” the defense minister said. Haaretz has learned that the food is being transferred to the Syrian villages via the United Nations Disengagement Observer Force. Sometimes, however, IDF soldiers lay aid packages just across the border and the village residents collect them.
This assistance supplements the medical treatment that has been provided to wounded Syrians, both at IDF field hospitals set up along the border and in Israeli hospitals. Ya’alon promised that the disagreement the defense and health ministries over who would pay for the medical treatment provided to hundreds of wounded Syrians would be resolved shortly.
Addressing the incident on Monday in which the IDF fired into Syria after its troops were shot at on the Golan Heights, Yaa’lon said that the Syrian fire had come from a single soldier.
“It’s not the first time, but these are local initiatives as far as we know,” and not at the behest of the Syrian government, he said. “But there’s no violating our sovereignty. Whoever tries to violate our sovereignty will get hurt, whether it is an individual solider, or a cannon, mortar or machine gun position. We will continue [to respond] in the future as we have until now.”
Ya’alon also addressed the situation in Gaza and the exposé in Haaretz that the government plans to allow building materials into Gaza for some large construction projects coordinated by international organizations.
“Hamas could have chosen to grow and export strawberries and not to manufacture and export rockets and missiles,” he said. “If not for this situation, we would not have blocked, for example, the transfer of pipes, that are used by them to make rockets, or the entrance of cement that has been used by them recently to dig and build attack tunnels.” He stressed that “there is no siege on the Gaza Strip.”
Ya’alon said he had decided to reconsider Israel’s decision to stop the transfer of building materials after being contacted by United Nations Secretary General Ban Ki-moon about a week ago. He said he agreed to reconsider “on two conditions: That he [Ban] issue a declaration condemning Hamas’ use of cement for tunnels, and that a representative of his should tell us exactly how much cement was needed and for which project, and commit to making sure it didn’t reach Hamas to be used for terror.”
According to Ya’alon, the cement slated to be sent into Gaza is expected to be used to build schools for the United Nations Relief and Works Agency.
http://www.haaretz.com/news/diplomacy-defense/1.561530
Defense Minister Moshe Ya'alon says Israel has sent water and food across the border, and has been helping the Syrians prepare for winter.
The Israel Defense Forces has been providing humanitarian aid to Syrians living near the border, Defense Minister Moshe Ya’alon revealed on Tuesday during a tour of the frontier.
According to Ya’alon, Israel has sent water and food, including baby foods, across the border, and has been helping the Syrians prepare for winter.
“Given the fact that these villages are besieged and have no access to anyplace else, we are helping for humanitarian reasons,” the defense minister said. Haaretz has learned that the food is being transferred to the Syrian villages via the United Nations Disengagement Observer Force. Sometimes, however, IDF soldiers lay aid packages just across the border and the village residents collect them.
This assistance supplements the medical treatment that has been provided to wounded Syrians, both at IDF field hospitals set up along the border and in Israeli hospitals. Ya’alon promised that the disagreement the defense and health ministries over who would pay for the medical treatment provided to hundreds of wounded Syrians would be resolved shortly.
Addressing the incident on Monday in which the IDF fired into Syria after its troops were shot at on the Golan Heights, Yaa’lon said that the Syrian fire had come from a single soldier.
“It’s not the first time, but these are local initiatives as far as we know,” and not at the behest of the Syrian government, he said. “But there’s no violating our sovereignty. Whoever tries to violate our sovereignty will get hurt, whether it is an individual solider, or a cannon, mortar or machine gun position. We will continue [to respond] in the future as we have until now.”
Ya’alon also addressed the situation in Gaza and the exposé in Haaretz that the government plans to allow building materials into Gaza for some large construction projects coordinated by international organizations.
“Hamas could have chosen to grow and export strawberries and not to manufacture and export rockets and missiles,” he said. “If not for this situation, we would not have blocked, for example, the transfer of pipes, that are used by them to make rockets, or the entrance of cement that has been used by them recently to dig and build attack tunnels.” He stressed that “there is no siege on the Gaza Strip.”
Ya’alon said he had decided to reconsider Israel’s decision to stop the transfer of building materials after being contacted by United Nations Secretary General Ban Ki-moon about a week ago. He said he agreed to reconsider “on two conditions: That he [Ban] issue a declaration condemning Hamas’ use of cement for tunnels, and that a representative of his should tell us exactly how much cement was needed and for which project, and commit to making sure it didn’t reach Hamas to be used for terror.”
According to Ya’alon, the cement slated to be sent into Gaza is expected to be used to build schools for the United Nations Relief and Works Agency.
http://www.haaretz.com/news/diplomacy-defense/1.561530
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Re: SYRIA
Que coisa, mesmo com o tanque em movimento, o míssil o acerta em cheio! Nessas horas ou segundos do vídeo, quando vejo soldados pulando e correndo do tanque, percebo esse carro de combate não é tão superior assim. Para muitos tanques basta muito antitanques... os rebeldes tem muitos antitanques? Teoricamente em espaço urbano seria "fácil” destruir esses tanques, bastando para isso, esconder-se nos prédios e atirando aos poucos.rodrigo escreveu: