Programa de mísseis da MB

[Túlio]

Tudo é feito manualmente com ajuda de polias e cabos, vamos dizer assim.
O lançador pode ser equipado com até 8 mísseis. Mas em tempos de paz via de regra levam apenas quatro.
No futuro, talvez as fragatas que se pensa ter tenham uma configuração diferente.
O tubo do mansup pode ser adaptado sem maiores dificuldades ao míssil da Avibras.
Com o tempo, pela lógica, a empresa deve desenvolver uma versão naval dele tanto anti navio como ataque terrestre.
Mas tudo vai depender de como o programa andar, e dá gestão de projetos das ffaa's.

Abs

Isso foi referente apenas a tubos de lançamento, não? Porque, até onde sei, quem saía pro mar com DOIS Exocets "vivos" já estava pra lá de faceiro, e não era nada excepcional sair sem nenhum...

[gabriel219]

Se tirar o dinheiro vão optar por míssil nenhum.

Essa é a ideia.

Se alguma Força reclamar é só ir a público e dizer que esta mesma está fazendo birra por puro e simples orgulho de não aceitar algo que lhe serve (E MUITO BEM) porque não quer conversar com a outra Força.

Deveria ser até ser lei, se há algum sistema que serve para outra Força ou mesmo todas elas, que seja adotado.

Dá até um câncer ver o EB de MCT-300, MB de MANSUP (uma cópia da segunda e ultrapassadíssima versão do Exocet) e FAB com Harpoon e RBS-15 no futuro, sendo que o MCT-300 cobre todos eles e é melhor que todos eles.

[Marechal-do-ar]

Não Gabriel, você não entendeu, as forças não iriam reclamar, quem reclama somos nós, entusiastas, os generais vão continuar com seus salários e vidas sem preocupações, aliás, caso não tenha notado, com ou sem verba há pouquíssimos mísseis nas forças, eles não consideram isso uma prioridade.

Em relação a fazer leis, acho que só atrapalharia porque o assunto é subjetivo, no fim as forças acabariam ditando as regras como sempre fizeram.

O COPAC foi uma proposta interessante para tentar resolver o problema, mas com o desinteresse dos civis eles ficam sem voz.

[FCarvalho]

Tudo é feito manualmente com ajuda de polias e cabos, vamos dizer assim.
O lançador pode ser equipado com até 8 mísseis. Mas em tempos de paz via de regra levam apenas quatro.
No futuro, talvez as fragatas que se pensa ter tenham uma configuração diferente.
O tubo do mansup pode ser adaptado sem maiores dificuldades ao míssil da Avibras.
Com o tempo, pela lógica, a empresa deve desenvolver uma versão naval dele tanto anti navio como ataque terrestre.
Mas tudo vai depender de como o programa andar, e dá gestão de projetos das ffaa's.

Isso foi referente apenas a tubos de lançamento, não? Porque, até onde sei, quem saía pro mar com DOIS Exocets "vivos" já estava pra lá de faceiro, e não era nada excepcional sair sem nenhum...

Sim Túlio, me referia aos tubos mesmo. Grato por adicionar o esclarecimento.
Conquanto os navios da MB, ao menos as Niterói, Inhaúma e a Barroso sempre estiveram dotadas de 4 tubos. Agora, levar Exocet neles já é bem outra coisa.
A situação das T-22 nem merece comentários.

abs.

[FCarvalho]

Não Gabriel, você não entendeu, as forças não iriam reclamar, quem reclama somos nós, entusiastas, os generais vão continuar com seus salários e vidas sem preocupações, aliás, caso não tenha notado, com ou sem verba há pouquíssimos mísseis nas forças, eles não consideram isso uma prioridade. Em relação a fazer leis, acho que só atrapalharia porque o assunto é subjetivo, no fim as forças acabariam ditando as regras como sempre fizeram. O COPAC foi uma proposta interessante para tentar resolver o problema, mas com o desinteresse dos civis eles ficam sem voz.

Quem tem que ditar o que é prioritário ou não para a defesa é o MD, e não as ffaa's. A partir daí, é cobrar prazos, objetivos e ação.
E se por acaso alguém não gostar, o pijama e os drinks dos clubes militares é a opção mais rápida para ir reclamar da vida.
Mas não temos uma politica de defesa clara e objetiva. Assim como não temos governos com culhões para definir isso de forma diretiva.
Não adianta nem falar que não existe interesse, responsabilidade, consciência, etc, etc...
Enfim, estamos f... e mal pagos quanto a P&D no Brasil. Defesa então.

abs.

[Carlos Lima]

Não Gabriel, você não entendeu, as forças não iriam reclamar, quem reclama somos nós, entusiastas, os generais vão continuar com seus salários e vidas sem preocupações, aliás, caso não tenha notado, com ou sem verba há pouquíssimos mísseis nas forças, eles não consideram isso uma prioridade. Em relação a fazer leis, acho que só atrapalharia porque o assunto é subjetivo, no fim as forças acabariam ditando as regras como sempre fizeram. O COPAC foi uma proposta interessante para tentar resolver o problema, mas com o desinteresse dos civis eles ficam sem voz.

Quem tem que ditar o que é prioritário ou não para a defesa é o MD, e não as ffaa's. A partir daí, é cobrar prazos, objetivos e ação.
E se por acaso alguém não gostar, o pijama e os drinks dos clubes militares é a opção mais rápida para ir reclamar da vida.
Mas não temos uma politica de defesa clara e objetiva. Assim como não temos governos com culhões para definir isso de forma diretiva.
Não adianta nem falar que não existe interesse, responsabilidade, consciência, etc, etc...
Enfim, estamos f... e mal pagos quanto a P&D no Brasil. Defesa então.

abs.

Isso se o MD fosse algo real e nao mais um cabide de empregos sem proposito... at'e porque as FAs nao tem a menor disposicao de 'perder' poder.



[]s
CB

[FCarvalho]

A questão é que os políticos ainda se cagam de medo dos militares. E junto a isso, há o simples fato de que sociedade e governo não tem o mínimo interesse em assuntos de defesa, aí...

abs.

[gusmano]

A questão é que os políticos ainda se cagam de medo dos militares. E junto a isso, há o simples fato de que sociedade e governo não tem o mínimo interesse em assuntos de defesa, aí...

abs.

Pois é, lembrando que a ditadura militar acabou a não muito tempo no Brasil. E recentemente ja´tivemos general de 10 estrelas metendo publicamente o bedelho aonde não deve. A ideia por trás do MD é perfeita, mas a execução dela no Brasil ainda vai precisar de alguns bons anos....tanto para os militares e os politicos entenderem de fato qual é o papel deles lá.

[GIL]

A questão é que os políticos ainda se cagam de medo dos militares. E junto a isso, há o simples fato de que sociedade e governo não tem o mínimo interesse em assuntos de defesa, aí...

abs.

E fazem bem em se cagar, se os politicos se dedicaram a governar em vez de roubar, não precisariam temer los.

[FCarvalho]

Com a mais absoluta certeza Gil. E é por isso até hoje que na cabeça dos militares defesa rima com segurança Interna.
Ainda vamos viver muitos anos até um dia esse fantasma do inimigo interno ser exorcizado tanto nas academias militares quanto no seio do pensamento castrense brasileiro.
Tem coisas mais importantes com que se preocupar do que ficar vigiando ame tutelando a vida da sociedade.
Cada macaco que aprenda a pular no seu galho.

Abs

[Túlio]

Não entendi esse título, "Programa de mísseis da MB": tem algum Programa de míssil além do MANSUP, aquela maravilhosa arma...para os anos 80?

Por mim se chamaria "Viagens Missilísticas na Maionese da MB"...

[vplemes]

Não entendi esse título, "Programa de mísseis da MB": tem algum Programa de míssil além do MANSUP, aquela maravilhosa arma...para os anos 80?

Por mim se chamaria "Viagens Missilísticas na Maionese da MB"...

isso! Isso! Isso!

[juarez castro]

Não entendi esse título, "Programa de mísseis da MB": tem algum Programa de míssil além do MANSUP, aquela maravilhosa arma...para os anos 80?

Por mim se chamaria "Viagens Missilísticas na Maionese da MB"...

Bah Xirú, se tu dissesse esta blasfêmia a uns cinco anos atrás iria ser enviado ao gulag pelas hordas "marionauticas" da Guanabara, e ainda seria submetido ao tribunal dos camaradas liderados pelo tridente do camarada "Marola".
O tempo é mesmo senhor de todas as verdades em Xirú.

G abraço

[FCarvalho]

De fato. Não deveria haver um programa de mísseis da MB, mas um programa de mísseis do MD do país.
Mas essa é outra história.

Abs

[vplemes]

O Brasil é o país do "ia": deveria, podia, queria, seria...