Fórum Defesa Brasil

Caros,

Em virtude dos boatos que li sobre os 725 que li no tópico do FX, o que se passa? Quais foram os Brigadeiros, Generais, etc que se aposentaram por não querem assinar? Porque não se denuncia aos orgãos competentes?

[[]]'s

hum,lenda.

Os P 3AM vão chegar ANTES dos Mi-35 serem apresentados...?

Não creio.

prp escreveu:hum,lenda.

Infelizmente não é não.

Desembucha então Bolo de Ovo ...

Faz uns dois meses q leio isso no fórum mas ninguém diz q aconteceu/está acontecendo.

Juro q mantenho segredo

Eu não, afim de morrer tão novo não. Sou jurado de morte nesse tópico. Mas o que sei não vem de forums ou coisa parecida... Olha, cocês já esperaram dez anos de FX. Então esperem alguns poucos anos e vocês verão o que digo com os próprios olhos.

WalterGaudério escreveu:Os P 3AM vão chegar ANTES dos Mi-35 serem apresentados...?

Não creio.

Vai ter portões abertos mais interessante em 2010 na BASV?

Tem 3 anos que não temos por conta das reformas para receber os P 3AM.

eu acho que esse demora para apresentar os MI-35 da FAB, se deve ao fato de que não
serão apenas os heli que serão apresentados e sim mais outro brinquedo chamado TOR M2

Retirei este comentário de outro fórum, é correto que isto possa estar acontecendo?




"Vou tentar explicar sem quebrar o sigilo que a informação exige:
Trata-se de um choque de filosofia de manutenção, conforme já esperado. É banal para aeronaves ocidentais (americanas, francesas, italianas, etc) mas não para as russas. E, aparentemente, não há solução. No longo prazo, talvez até os custos operacionais sejam mesmo baixos, vamos ver. O que já se sabe é que será a custo de uma disponibilidade obrigatoriamente bem inferior aos modelos ocidentais, em função de uma sistematica diferente. O tempo irá dizer.
Não há mágica. A aeronave é boa e é mais barata para aquisição e operação. Tem que haver um senão, ou então até a USAF a usaria.
Preparem o espírito e não há porque chamar a FAB de incompetente. Disponibilidade de aeronaves é dado sigiloso em qualquer lugar, portanto, não venham com comparações com Venezuela, India e outros, pois não há como se basearem em dados concretos."

EDSON escreveu:Retirei este comentário de outro fórum, é correto que isto possa estar acontecendo?




"Vou tentar explicar sem quebrar o sigilo que a informação exige:
Trata-se de um choque de filosofia de manutenção, conforme já esperado. É banal para aeronaves ocidentais (americanas, francesas, italianas, etc) mas não para as russas. E, aparentemente, não há solução. No longo prazo, talvez até os custos operacionais sejam mesmo baixos, vamos ver. O que já se sabe é que será a custo de uma disponibilidade obrigatoriamente bem inferior aos modelos ocidentais, em função de uma sistematica diferente. O tempo irá dizer.
Não há mágica. A aeronave é boa e é mais barata para aquisição e operação. Tem que haver um senão, ou então até a USAF a usaria.
Preparem o espírito e não há porque chamar a FAB de incompetente. Disponibilidade de aeronaves é dado sigiloso em qualquer lugar, portanto, não venham com comparações com Venezuela, India e outros, pois não há como se basearem em dados concretos."

É basicamente isso mesmo.

E queria ressaltar o trecho grifado que é o que muitos, eu inclusive, sempre falamos aqui. É barato, é muito bom, mas não é toda essa maravilha que se espalha pela internet. Antes que digam, não estou falando das capacidades da aeronave, estou falando da operação da mesma. Para quem não opera nada russo, é um tremendo desafio.

Um abraço.

Skyway escreveu: É basicamente isso mesmo.

E queria ressaltar o trecho grifado que é o que muitos, eu inclusive, sempre falamos aqui. É barato, é muito bom, mas não é toda essa maravilha que se espalha pela internet. Antes que digam, não estou falando das capacidades da aeronave, estou falando da operação da mesma. Para quem não opera nada russo, é um tremendo desafio.

Um abraço.

Penso da mesma forma. Não há como negar a capacidade das aeronaves russas, inclusive com destaque para a aerodinâmica. Alguns colegas meus que são pilotos ou engenheiros de ensaio sempre elogiam as soluções de qualidade de voo (aerodinamica) dos aviões russos.
Por outro lado, tenho ouvido coisas da área logística que são 180 graus do que estamos acostumados. Não sei o grau de verdade, mas os manuais, quando muito, possuem informações básicas, alguns não estipulam limites de operação; ferramental e equipamento de apoio é bem diferente e específico; programa de manutenção incomum; instrução bem diferente do que estamos habituados; etc...
Imagine, por exemplo, que as fontes de força do Sukhoi não cabem num C-130, como seria complexo para a mobilidade nesse caso. A FAB, pela extensa fronteira que temos, prima pela mobilidade, pois se tivessemos que possuir apenas bases fixas para cobrir todas as fronteiras, teriamos que ter quase uma USAF... Todos aqui devem perceber que temos Esquadrões e bases espalhados pelo Brasil a fora, mas temos várias situações em que os Esquadrões são deslocados em poucas horas e ficam prontos para operarem com a mesma eficiencia que possuem em suas bases sedes.
Não é um negócio tão simples assim. Nós podemos imaginar que em cada buraco que a FAB opera temos AGE (fontes de ar, de força 28/115V, abastecimento de oxigenio, abastecimento de combustível com 30-50 PSI, trator reboque) tudo seguindo normas ocidentais... imaginem mudar isso desde São Gabriel da Cachoeira, Cachimbo, Canoas e vários rincões.
Eu jurava que havia postado algo sobre os Mi-35 ontem, acho que sumiu o post, mas dizem que os problemas estão sendo resolvidos (impedancia dos capacetes, moving map, fonte de força, manuais, desgaste das pás, etc...). Nada que uns capacetes russos não resolvam... e no acordo em fevereiro dizem que os russos terão que resolver essas pendências até a entrega do segundo lote. Coisas de equipamento e filosofia nova, normal e esperado.

Abraços

Pois 'e... concordo com os Srs...

Equipamento novo sempre 'e assim... e equipamento que vem de uma filosofia de operacao diferente 'e um pouco mais complicado ainda porque muitas vezes somos "experientes" e especializados demais em uma determinada maneira de resolver os problemas, mas nao exatamente quando a filosofia de uso 'e diferente.

De certo modo aconteceu o mesmo com os C-295... a galera estava acostumada a "arrepiar" com o Bufalo e ficou surpresa que nao podia fazer exatamente o mesmo com o Buffalo.

O mesmo aconteceu com o S Tucano aonde o "Grupo Alpha" ficou testando a aeronave sem parar para poder realmente aprova-la em servico.

E isso sao aeronaves ocidentais e uma delas 'e inclusive 'Made in Brazil"!

Honestamente tudo normal.

[]s
CB_Lima

Se for real esta reportagem.


Olha os pilotos do 2º/8º devem estar muito triste com este helicóptero. Mudaram do Esquilo para este negócio feio e russo que leva mais poder de fogo do que qualquer um que a FAB tenha.


...no "queixo", além do GOES-342, está o suporte móvel (+/- 60º em azimute e de -45º a +20º em elevação) do canhão de canos duplos GSh-23L, de 23mm, que possui cadência de 3.400 disparos/min e velocidade inicial do projétil é de 715m/seg. A capacidade de munição é de 470 projéteis, que podem ser de alto explosivo/fragmentação, antiblindagem e incendiário/antiblindagem. A arma é altamente efetiva contra alvos como vfeículos blindados leves.
Porém além do canhão, a reportagem teve acesso único a informação de que o contrato dos Mi35M da FAB inclui duas armas " extras" - o míssel guiado a laser 9M-120 Ataka e os pods de foguetes de 80mm de voltoda família S8, que inclui, por exemplo, as versões do foguete de penetração em concreto (BM), de alto explosivo/fragmentação (T), de alto explosivo (DF) de iluminação(-OM), de chaff(PM, para autodefesa) e para desiguinação de alvo (TsM).
Já o Ataka é um míssel avançado, guiado a laser, para ataques de precisão contra alvos de superficíe ou aéreos de baixa velocidade. Com alcance máximo de 6 Km e pesando 42,5Kg ao ser disparado, tem velocidade média em voo de 400m/seg e capacidade de penetrar até 800mm de blindagem protegida por ERA (Explosive Reative Armour, blindagem explosiva reativa)."

Revista ASAS nº51 pg 49

EDSON escreveu:Se for real esta reportagem.


Olha os pilotos do 2º/8º devem estar muito triste com este helicóptero. Mudaram do Esquilo para este negócio feio e russo que leva mais poder de fogo do que qualquer um que a FAB tenha.


...no "queixo", além do GOES-342, está o suporte móvel (+/- 60º em azimute e de -45º a +20º em elevação) do canhão de canos duplos GSh-23L, de 23mm, que possui cadência de 3.400 disparos/min e velocidade inicial do projétil é de 715m/seg. A capacidade de munição é de 470 projéteis, que podem ser de alto explosivo/fragmentação, antiblindagem e incendiário/antiblindagem. A arma é altamente efetiva contra alvos como vfeículos blindados leves.
Porém além do canhão, a reportagem teve acesso único a informação de que o contrato dos Mi35M da FAB inclui duas armas " extras" - o míssel guiado a laser 9M-120 Ataka e os pods de foguetes de 80mm de voltoda família S8, que inclui, por exemplo, as versões do foguete de penetração em concreto (BM), de alto explosivo/fragmentação (T), de alto explosivo (DF) de iluminação(-OM), de chaff(PM, para autodefesa) e para desiguinação de alvo (TsM).
Já o Ataka é um míssel avançado, guiado a laser, para ataques de precisão contra alvos de superficíe ou aéreos de baixa velocidade. Com alcance máximo de 6 Km e pesando 42,5Kg ao ser disparado, tem velocidade média em voo de 400m/seg e capacidade de penetrar até 800mm de blindagem protegida por ERA (Explosive Reative Armour, blindagem explosiva reativa)."

Revista ASAS nº51 pg 49

Só se for como no caso dos submarinos, seriam então "helicópteros de defesa".