O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eles nao foram para fechar negocio, mas sim conhecer melhor. Anteontem o Gen. De Nardi estava visitando a fabrica do Pantsir....
Mas considero que os sistemas russos de media altura estao na dianteira na concorrencia.
Mas no tocante a sistemas de grande altura, tipo um S-400 ou S-500, acho que quando o EB tiver um meus ossos vao ter virado po'...
Mas considero que os sistemas russos de media altura estao na dianteira na concorrencia.
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- Luís Henrique
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Já ouvimos que a MB teria preferência pelo Aster 30.
Isto, eu suponho que seja em relação à sistemas americanos.
Mas se existe a possibilidade de uma parceria para produção conjunta do Antey 2500 com tot, etc. Acho este sistema muito melhor que o Aster 30.
Poderia ser adotado pelas 3 forças. Operado em caminhões e nos novos escoltas da MB.
Um dos mísseis do sistema possui 3 x mais alcance que o Aster 30. E provavelmente é mais barato.
Isto, eu suponho que seja em relação à sistemas americanos.
Mas se existe a possibilidade de uma parceria para produção conjunta do Antey 2500 com tot, etc. Acho este sistema muito melhor que o Aster 30.
Poderia ser adotado pelas 3 forças. Operado em caminhões e nos novos escoltas da MB.
Um dos mísseis do sistema possui 3 x mais alcance que o Aster 30. E provavelmente é mais barato.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O problema aí é saber se a MB vai engolir isto sem nem ao menos ser consultada, e menos ainda por se tratar de material russo, totalmente fora do padrão conhecido dela.
Uma coisa é um Aster 30 numa FREMM, Type 26 ou F110. Bem outra é um 9M83M ou 9M84M.
abs.
Uma coisa é um Aster 30 numa FREMM, Type 26 ou F110. Bem outra é um 9M83M ou 9M84M.
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Carpe Diem
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
knigh7 escreveu:Eles nao foram para fechar negocio, mas sim conhecer melhor. Anteontem o Gen. De Nardi estava visitando a fabrica do Pantsir....
Mas considero que os sistemas russos de media altura estao na dianteira na concorrencia.
Mas no tocante a sistemas de grande altura, tipo um S-400 ou S-500, acho que quando o EB tiver um meus ossos vao ter virado po'...
Não faz muito tempo, o nosso MD Celso Anãozim disse que o Brasil está negociando somente com os Russos.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Se comprarem o Pantsir vai ser fant'astico.knigh7 escreveu:Eles nao foram para fechar negocio, mas sim conhecer melhor. Anteontem o Gen. De Nardi estava visitando a fabrica do Pantsir....
Mas considero que os sistemas russos de media altura estao na dianteira na concorrencia.
Mas no tocante a sistemas de grande altura, tipo um S-400 ou S-500, acho que quando o EB tiver um meus ossos vao ter virado po'...

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Re: O futuro da AAAe no Brasil
prp escreveu:Se comprarem o Pantsir vai ser fant'astico.knigh7 escreveu:Eles nao foram para fechar negocio, mas sim conhecer melhor. Anteontem o Gen. De Nardi estava visitando a fabrica do Pantsir....
Mas considero que os sistemas russos de media altura estao na dianteira na concorrencia.
Mas no tocante a sistemas de grande altura, tipo um S-400 ou S-500, acho que quando o EB tiver um meus ossos vao ter virado po'...
Acho que é o que melhor se adapta ao chassi Avibrás.
Brava Gente, Brasileira!!!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Seria magnífico irmos além da mediocridade de sempre e chegarmos ao S-300/400 da vida.
Mas tá bom, pouco tempo atrás nem Tor teríamos.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
eu acho o tor uma melhor opçao para se locomover com a cavalaria pois o pantsir parece que nao dispara em movimento, ele seria um veiculo tatico.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O que não faz tanta diferença visto que o papel que estes armamentos vão cumprir no EB não exige isto, que é a defesa de ponto. Seja o Tor, o Pantsyr ou Buk, serão utilizados por GAAAe e não por baterias antiaéreas orgânicas da cavalaria, muito embora os dois primeiros sejam a rigor, equipamentos projetados para a mobilidade. Mas, no nosso caso, não fará diferença.Lirolfuti escreveu:eu acho o tor uma melhor opçao para se locomover com a cavalaria pois o pantsir parece que nao dispara em movimento, ele seria um veiculo tatico.
E neste caso, sendo bem sincero, pode até ser uma "carrocinha". Que diferença faz um sistema ultra móvel, se em caso de conflito vai ficar paradão lá, dando proteção a uma usina, um posto de comando, um aeródromo ou base naval? Ou Itaipu e até aeroportos e radares agora tem pernas e saem correndo por aí?
abraços]
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
.........................Brasileiro escreveu:
E neste caso, sendo bem sincero, pode até ser uma "carrocinha". Que diferença faz um sistema ultra móvel, se em caso de conflito vai ficar paradão lá, dando proteção a uma usina, um posto de comando, um aeródromo ou base naval? Ou Itaipu e até aeroportos e radares agora tem pernas e saem correndo por aí?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Verdade,Brasileiro escreveu:O que não faz tanta diferença visto que o papel que estes armamentos vão cumprir no EB não exige isto, que é a defesa de ponto. Seja o Tor, o Pantsyr ou Buk, serão utilizados por GAAAe e não por baterias antiaéreas orgânicas da cavalaria, muito embora os dois primeiros sejam a rigor, equipamentos projetados para a mobilidade. Mas, no nosso caso, não fará diferença.
E neste caso, sendo bem sincero, pode até ser uma "carrocinha". Que diferença faz um sistema ultra móvel, se em caso de conflito vai ficar paradão lá, dando proteção a uma usina, um posto de comando, um aeródromo ou base naval? Ou Itaipu e até aeroportos e radares agora tem pernas e saem correndo por aí?
abraços]
Para esta função bem que pode ser uma carrocinha mesmo, desde que possa ser atrelada a um caminhão (ou até a uma parelha de bois) e movida rapidamente, em no máximo alguns minutos. Se for um sistema totalmente fixo é melhor nem se dar ao trabalho de comprar.
Leandro G. Card
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Brasil quer comprar defesa antiaérea russa
O Brasil deverá comprar sistemas de defesa antiaérea da Rússia, segundo comunicado do Ministério da Defesa.
As negociações se arrastam há anos _foram reveladas pela Folha em novembro de 2009. Mas agora parece que serão concluídas, e com novidades importantes.
Segundo o ministério, uma comitiva conheceu os equipamentos no fim de janeiro na Rússia. Estão na mira do Exército, responsável pela defesa antiaérea, os sistemas Pantsir-S1 e o Tor-M2E, dos mais modernos e eficientes do mundo.
A expectativa é fechar o negócio durante a visita do primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, ao Brasil no fim deste mês. "O que precisamos agora é apresentar a proposta à presidente da República", disse o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos de Nardi.
A grande inovação é a previsão não só da compra de baterias para suprir o que é provavelmente o maior buraco na defesa brasileira. O acordo costurado sugere que haverá transferência tecnológica a empresas brasileiras, com possibilidade de construção dos armamentos no país.
Não por acaso, todas as empresas interessadas e com capacidade logística e técnica para tal transferência estavam representadas na comitiva que foi à Rússia: Odebrecht Defesa (que é dona da fabricante de mísseis Mectron), Embraer Defesa (proprietária, entre outras, da empresa de radares antiaéreos Orbisat) e Avibrás (fabricante de mísseis e do principal sistema de artilharia brasileiro, o Astros).
A Odebrecht é a empresa mais avançada nos contatos com os russos. Em dezembro, assinou um memorando de entendimentos com a Rostechnologii, estatal russa de tecnologia de armas.
Especulou-se à época que o objetivo seria a construção no Brasil de helicópteros russos, mas o foco é mais amplo e pode incluir sistemas antiaéreos.
Resta saber se haverá dinheiro. O governo Dilma Rousseff congelou a compra de caças, negócio bilionário, embora tenha dado OK para o reequipamento das patrulhas de superfície da Marinha.
O Tor, objeto de desejo dos militares, é caro. Uma bateria completa, com quatro lançadores, um veículo de comando, carros de apoio, logística e mísseis não sai por menos de US$ 300 milhões (cerca de R$ 600 milhões).
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1224 ... ussa.shtml
- BrasilPotência
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- henriquejr
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pronto, agora é oficial que o interesse do EB é pelo Pantsir-S1, sengundo a reportagem contida no site do MD, divulgado acima pelo colega PotênciaBrasil!
Acho que dessa vez a coisa sai!!
Acho que dessa vez a coisa sai!!
O chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi, que liderou a comitiva brasileira no périplo em Moscou, acredita no sucesso das negociações. “Temos interesse na aquisição de três baterias de mísseis Pantsir-S1 nível médio e duas baterias de mísseis Igla. O que precisamos agora é apresentar a proposta à presidenta da República”, disse.
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