MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

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akivrx78
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#6211 Mensagem por akivrx78 » Qui Nov 19, 2015 7:13 am

Kátia Abreu pede avanço do acordo comercial entre Mercosul e China

Novembro 18, 2015
Publicado por Nicole Ongaratto

Kátia Abreu pede avanço do acordo comercial entre Mercosul e China
Foto: Divulgação Kátia Abreu pede avanço do acordo comercial entre Mercosul e China

Em reunião nesta quarta-feira (18) com o ministro da Agricultura da China, Han Changfu, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) destacou a necessidade de o Mercosul e o país asiático avançarem em um acordo de preferências tarifárias.

A ministra está em missão oficial a Pequim, onde anunciou a habilitação de sete novas plantas frigoríficas para exportação de carnes bovina, suína e de aves para a China. O país é o último visitado pela delegação brasileira na viagem à Ásia, que antes passou pela Arábia Saudita, pelos Emirados Árabes e pela Índia.

“Precisamos avançar em um acordo de preferências tarifárias. Hoje a corrente de comércio entre Brasil e China soma US$ 78 bilhões e poderemos chegar a US$ 100 bilhões rapidamente. Um acordo entre nossos países seria um grande acontecimento”, afirmou Kátia Abreu ao ministro chinês, que manifestou apoio à iniciativa.

Segundo a ministra, o Uruguai – que assumirá a presidência do Mercosul em dezembro – já demonstrou interesse em propor a criação de um grupo de trabalho para dar início às discussões sobre o tema. A Organização Mundial do Comércio (OMC) permite que países em desenvolvimento concedam preferências tarifárias entre si, a chamada “cláusula de habilitação”.

Além de reduzir tarifas, disse Kátia Abreu, os países precisam harmonizar regras e procedimentos. “As tarifas podem chegar a zero, mas continua sendo muito importante convergirmos regras no sentido de facilitar e sintonizar nossa burocracia”, assinalou.

Transgênicos

A sincronia entre Brasil e China na aprovação de organismos geneticamente modificados (OGMs) também foi tema levantado pela ministra. Ela afirmou que é necessária convergência técnica e de regulação em transgênicos, a fim de gerar confiabilidade a chineses e brasileiros.

“Solicitamos não apenas rapidez na aprovação, mas também na busca por um mecanismo que forneça mais informações, de forma a deixar chineses e brasileiros mais tranquilos em relação a esses alimentos”, observou.

A ministra ressaltou ainda que o sistema de aprovação de OGMs no Brasil é bastante rigoroso e transparente, destacando a necessidade de dar rápido prosseguimento à cooperação entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Academia Chinesa de Ciências Agrícolas (CAAS).

“Seria importante para os dois países, pois somos grandes produtores de grãos, e a China, grande comprador. Tudo que pudermos investir em pesquisa e inovação no sentido de trazer mais qualidade e menor custo na produção de alimentos deve ser feito”, comentou Kátia Abreu.

(Redação - Agência IN)




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Bourne
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#6212 Mensagem por Bourne » Qui Nov 19, 2015 10:09 am

O Levy fazendo mais amizades. :mrgreen: :lol:

Nada mais é do que o Palocci previa fazer em 2005. Até a Dilma assumiu a casa civil, a liderança central do governo e disse que era "parte de um ajuste vulgar"
Levy apoia limite para dívida da União e surpreende senadores (Agência Senado, 18/11/2015)

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, considerou “disciplinador” o Projeto de Resolução do Senado (PRS) 84/2007, que fixa limite para as dívidas líquida e bruta da União. Levy, que não constava da lista de participantes da audiência pública desta quarta-feira (18) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), apareceu de surpresa e defendeu o projeto.

Para o ministro, “apenas aumentar impostos, como tem sido feito nos últimos 15 a 20 anos”, não resolve. Após considerar fundamental disciplinar as despesas do governo, Levy disse que “o Senado, em boa hora, aponta essa direção”. A posição de Levy surpreendeu o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que vinha mantendo contatos com técnicos do governo contrários ao projeto e liderando a oposição à matéria na CAE.

— O Tesouro discorda, inclusive, dos números. Estava contra o projeto. Conversei com o Banco Central, que também estava contra o projeto. Com o Ministério do Planejamento, que estava contra o projeto. Eu só estou questionando porque não entendi. Parece que houve uma reunião de governo na Casa Civil para uma posição contrária ao projeto. Eu fui surpreendido com a fala do ministro da Fazenda — disse Lindbergh.

Levy manteve seu ponto de vista, ponderando que podem ser debatidos os números, que classificou como uma discussão técnica. Entretanto, considerou acertado “dar mais esse passo na Lei de Responsabilidade Fiscal”, incluindo a dívida bruta no controle. Sancionada em 2000, a LRF estabeleceu um prazo de 90 dias para o presidente da República submeter ao Senado proposta de limites globais para o montante da dívida consolidada da União, estados e municípios.

Em 2000, o então presidente Fernando Henrique Cardoso enviou a proposta para o Senado, mas a Casa fixou os limites apenas das dívida de estados e municípios. O teto para a União foi desarquivado recentemente por iniciativa do senador José Serra (PSDB-SP), que se tornou relator da proposta e apresentou uma emenda incluindo no limite a dívida bruta, que não constava da proposta original enviada ao Senado.

A audiência pública desta quarta-feira destinou-se a instruir o projeto, que deverá ser votado na próxima terça-feira (24). O presidente da CAE, senador Delcídio do Amaral (PT-MS), manifestou sua esperança de que até lá os integrantes da comissão fechem um acordo sobre o texto.

Críticas

Na audiência, o representante da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Otávio Ladeira de Medeiros, considerou restritivos os limites estabelecidos por Serra – 2,2 vezes a receita corrente líquida (RCL) para a dívida líquida e 4,4 vezes a RCL para a dívida bruta.

Medeiros afirmou que limites muitos restritivos à trajetória da dívida e sem medidas estruturais não passam uma mensagem de prudência para o mercado. Pelo contrário, acrescentou, “trazem preocupação e aumentam a percepção de risco da dívida”.

Para o representante da STN, mesmo a proposta de transição de 15 anos, contida no PRS, não seria suficiente para mitigar os riscos. Ele apontou perigos também para a execução da política monetária pelo Banco Central.

O chefe da assessoria Econômica do Ministério do Planejamento, Manoel Pires, também fez críticas ao texto da emenda ao PRS. Ele citou estudos do Fundo Monetário Internacional (FMI), segundo os quais as regras de dívida não fortalecem o controle fiscal porque não atuam sobre as causas do descontrole.

O professor Pedro Paulo Zahluth Bastos, do Instituto de Economia da Unicamp, criticou a proposta sob o argumento de que “a definição de limite para a dívida consolidada bruta parte de entendimento questionável da relação entre política fiscal, monetária e cambial e de seus efeitos”.

Bastos afirmou que, sob pretexto de restringir o custo fiscal das políticas cambial, monetária e creditícia, o texto define metas fiscais “contracionistas e inviáveis”. Segundo ele, mesmo que a meta fiscal pudesse ser alcançada, o risco de fracasso influencia o custo da dívida pública até 2030.

— Como a elevação do limite não é automática, o risco político amplia a percepção de risco financeiro. Na hipótese de rejeição da ampliação de limite, o custo financeiro não se limita a punir o governo, mas paralisa o Estado e pode provocar um pânico financeiro — acrescentou.

Defesa

O economista José Roberto Afonso, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), defendeu a emenda de Serra e contestou os argumentos de que ela engessaria a administração pública federal. José Roberto lembrou que, durante os primeiros cinco anos, a proposta aceita o aumento da dívida bruta (de 5,6 para 7,1 vezes a RCL) e da dívida líquida (de 2,2 para 3,8 vezes a RCL) e reiterou o “realismo frente à farra fiscal recente e às previsões ruins de juros e crescimento econômico”.

O economista da FGV acrescentou que, só entre o 6º ano e o 15º, ocorrerá uma queda para os limites de 4,4 vezes a RCL (dívida bruta) e 2,2 vezes a RCL (dívida líquida).

Um dos técnicos responsáveis pela elaboração da Lei de Responsabilidade Fiscal, José Roberto conclamou o Senado a não perder “a oportunidade ímpar de tirar país da contramão mundial em termos fiscais”. Segundo ele, é hora de “completar e federalizar a responsabilidade fiscal”.

O economista José Luís Oreiro, professor da UFRJ, também defendeu o projeto, pois considera a dívida pública brasileira muito alta para os padrões internacionais. Segundo ele, um quarto da riqueza líquida nacional está alocado em títulos da dívida pública, contra números menores no Reino Unido (17,64%) e na França (15,93%).

O professor da UFRJ argumentou que a redução da dívida pública trará benefícios para o crescimento de longo prazo da economia brasileira, pois permitirá a manutenção da taxa de câmbio num patamar competitivo.

Sinalização

Após considerar a crise de hoje a mais grave já enfrentada pelo Brasil, José Serra afirmou que o objetivo de sua proposta é assinalar um horizonte para a economia no longo prazo e promover um debate permanente da dívida e do déficit público. Na avaliação do relator, o projeto cria mecanismos de monitoramento do que está acontecendo nos gastos do governo.

Serra considerou um paradoxo a oposição da Secretaria do Tesouro Nacional, que, segundo ele, contribuiu com a última versão de sua emenda. O senador ressaltou também a contribuição da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

— Fizeram um documento com dez pontos, em que rebatemos cinco ou seis e absorvemos os outros quatro. Nunca imaginei que fosse ser diferente. Acho que chegamos, inclusive, num ponto correto de convergência de previsões daquilo que é razoável fazer no Brasil — acrescentou.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

https://jlcoreiro.wordpress.com/2015/11 ... -18112015/
Para avisar que os países em desenvolvimento como Br huehue possuem em média divida bruta em torno de 20 a 30% do PIB. Entre esses países cito México, China, Colômbia e Peru. No Brasil está em 65% com previsão que passa dos 70% no meio do ano que veem. E a divida liquida não quer dizer nada e no Br é distorcida para 34% do PIB. Além do Brasil ter um prazo menor, juros maiores e inflação maior.

Todos sabem que o limite informal da dívida bruta é 60%, mais que isso é a hecatombe é provoca distorção em todo o lugar, acelera inflação, taxa de juros e atrair todo tipo de capital para financiar o governo. Pode mudar com o tempo, mas é algo que demoram anos.




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#6213 Mensagem por Matheus » Qui Nov 19, 2015 1:38 pm

Cuidado com os chinas, vão estar de olho na impressão do voto, quem lacrar o 13 eles exportam pra lá...rsrsrs




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#6214 Mensagem por akivrx78 » Sáb Nov 21, 2015 3:02 pm

Governo piora de novo projeção e diz que economia encolherá 3,1% neste ano

Do UOL, em São Paulo
20/11/201519h18 > Atualizada 20/11/201520h26

O governo atualizou mais uma vez, nesta sexta-feira (20), sua estimativa para a retração da economia brasileira neste ano. A previsão anterior era de que o país encolhesse 2,8%. Agora, a expectativa é de recuo de 3,1%.

A nova projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano foi divulgada pelos ministérios do Planejamento e da Fazenda no documento "Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias", relativo ao quinto bimestre de 2015.

O próprio documento afirma que "as expectativas de crescimento do PIB para 2015, que orientam as projeções fiscais do governo federal, (...) sofreram repetidas reduções ao longo do ano".

O último corte tinha sido anunciado há menos de um mês, em 27 de outubro, quando o governo piorou a projeção de queda do PIB neste ano de 2,4% para 2,8%.
Inflação em 9,99% e dólar a R$ 3,35

O documento também mostra que o governo alterou suas projeções para a inflação e o dólar neste ano.

A expectativa agora é de que a alta dos preços feche 2015 em 9,99%. Antes, o governo falava em 9,29%.

Para o dólar, o governo passou sua previsão de R$ 3,25 para R$ 3,35.
Rombo de R$ 51,8 bi; gastos sobem

A equipe econômica prevê fechar este ano com um rombo histórico de R$ 51,8 bilhões nas contas do governo. A alteração já havia sido divulgada pelo Executivo no fim de outubro, quando encaminhou nova proposta de mudança da meta fiscal para o Legislativo.

O relatório traz uma redução na receita total do governo de R$ 57,920 bilhões em relação ao último documento. Agora, o total previsto para arrecadação é de R$ 1,260 trilhão no ano.

O governo deve arrecadar menos do que o previsto por vários motivos: algumas medidas ainda precisam ser aprovadas pelo Congresso, as estatais devem lucrar menos neste ano, a entrada da Caixa Econômica na Bolsa de Valores foi adiada e leilões de concessões renderam abaixo do esperado.

Já a previsão de gastos cresceu. Os gastos discricionários (que não são obrigatórios) ficaram mantidos em R$ 246,904 bilhões; os obrigatórios cresceram R$ 2,773 bilhões, para R$ 861,612 bilhões.
Congresso precisa aprovar nova meta fiscal

No relatório do quarto bimestre, o governo ainda trabalhava com a perspectiva de que o país chegasse ao fim do ano com uma poupança de R$ 8,7 bilhões, sendo R$ 5,8 bilhões do governo federal.

Atualmente, a meta vigente por lei é de que o país deve poupar R$ 66,3 bilhões, ou 1,1% do PIB. O governo deve encerrar o ano com o objetivo modificado para não infringir a Lei de Responsabilidade Fiscal.

O Congresso deverá votar na próxima semana essa alteração, que estipula que o rombo poderá ir de R$ 48,9 bilhões a R$ 117 bilhões no ano (0,85% a 2,03% do PIB), afetado, no pior dos cenários, pelo pagamento de R$ 57 bilhões em "pedaladas fiscais" e pela frustração de receitas de R$ 11,1 bilhões com leilão de hidrelétricas.

Em ambos os casos, o desempenho será o pior registrado pelo país na série histórica iniciada pelo Banco Central em 2001, ilustrando o desequilíbrio das contas públicas num ano de arrecadação fraca, impactada pelo que promete ser a maior recessão econômica em 25 anos.

(Com agências de notícias)




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#6215 Mensagem por Matheus » Dom Nov 22, 2015 10:12 am

Duas palavras apenas: Para bens!




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#6216 Mensagem por mmatuso » Dom Nov 22, 2015 10:27 am

Essa é a obra da Dilma, vai deixar um legado de devastação, fome, miséria e terra arrasada para o sucessor de 2018.

Única explicação que eu vejo para um governo com tamanha capacidade de fazer coisas erradas.




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#6217 Mensagem por Bourne » Dom Nov 22, 2015 12:29 pm

As vezes é por acreditar que as coisas funcionam de certo jeito. E quem pensa ao contrário não entende nada, não foi iluminado ou é neoliberal-malvadão-satanista-que-não-gosta-de-pobre.

Os principais pontos para explicar o -3,1 de recessão este ano e no próximo.

:arrow: Política fiscal e parafiscal (bancos públicos e empresas estatais) expansionista como política de crescimento na esperança de que as empresas fossem investir mais e as famílias consumirem mais. Disso que vem crescimento da dívida pública, elevação de juros atual, o rombo oriundo dos subsídios diretos (desonerações de impostos) e indiretos (crédito subsidiado como PSI) e inflação.

:arrow: A política industrial e empréstimos baseados em conteúdo minimo nacional, protecionismo e incentivo para ter mercado fechado e depois exportar. Além de ter como centro bancos públicos e estatais. Uma arranjo que todo mundo critica por gerar regressão industrial, especialmente a parte de conteúdo minimo.

:arrow: Desmontou a estrutura regulatória dos setores de infraestrutura e os contratos de parceria público e privada. Ao invés de aprimorar os processos e regulação, mudaram tudo de cima para baixo, ainda colocaram os BNDES para baixar o preço artificialmente e jogando a conta para o tesouro.

:arrow: ignorou todas as reformas da estrutura de estado, política fiscal, tributária, governança, burocracia, regulação e tudo mais. Até a indexação da economia foi acelerada e fortaleceu o nós que deveria ser desfeito. Pior, engessou ainda mais o orçamento federal e incentivou mais os gatilhos de elevar despesas e buscar mais receita. Algo impossível de sustentar em um país que passou do 25% do PIB em receitas e quase 30% de despesas.

A empresariada toda suportou e apoio as medidas acima, especialmente o pessoal das empreiteiras e multinacionais que trouxeram suas máquinas velhas para o Brasil e defender a "produção nacional". Ainda ganharam o bônus de inovar aos comprar equipamento usado delas mesmas no exterior, tudo financiado pelo BNDES e barganhando subsídios.

Da forma que foi construído o crescimento na Era Dilma I não ia muito longe e iria virar recessão.

Pelo menos em 2017 deve voltar a crescer e os preços caírem. E o próximo governo, seja quem for, vai por para frente as reformas acima. Assim, a década de 2020 deve ser melhor. :mrgreen:




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#6218 Mensagem por Frederico Vieira » Seg Nov 23, 2015 2:55 pm





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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#6219 Mensagem por EduClau » Qua Nov 25, 2015 6:07 pm

Tem gente que já está aproveitando a 'black friday' brasileira... ou seria 'banana friday'...balatinho, balatinho.

Empresa chinesa arremata usinas de Jupiá e Ilha Solteira

23,7% do capital da Azul é vendida a chineses

Hypermarcas faz acordo de venda de divisão de cosméticos para a Coty

Bom, pelo menos não foram vendidas para os demonios do 'north'.

:roll:

Há, e logo terá mais:

Brasil repensa proibição de posse de terras por estrangeiros

Brasil!




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#6220 Mensagem por Marechal-do-ar » Sáb Nov 28, 2015 4:55 pm

Bolovo escreveu:Claro !! Eu quero ver o Brasil Urgente sendo apresentado diretamente do Edifício Matarazzo!
E agora é mais provável que você verá.

Não tenho certeza, mas acredito que, com essa condenação ele não poderá se candidatar:
http://www.valor.com.br/politica/433399 ... -de-prisao

Eu apoio essa decisão da justiça e espero que investiguem todos os demais casos como esse e não só os dos deputados de partidos pequenos com grandes chances de vencerem eleições a importantes cargos do executivo.




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#6221 Mensagem por Mathias » Sáb Nov 28, 2015 7:23 pm

Aecioporto, agora vai?




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#6222 Mensagem por kirk » Sáb Nov 28, 2015 10:19 pm

O "nacionalista" PT tá entregando o Brasil ... concedeu 100% de nosso projeto aeroespacial aos gringos e o resto do País (Petrobrás incluso) aos chinas ... tamu bem servido de guverno ... muito bem !

E o pior os chinas compraram ações da Petrobrás a dar com pau ... logo que os escândalos foram divulgados ... portanto compraram a preço de banana ... :? :cry:

Estão entrando pesado em concessões de ferrovias e rodovias ... vão tomar conta da logística do País ...

Sem contar TERRAS pressionaram que pressionaram o Gov bananistico da Dilma até mudar a lei de estrangeiros e aquisição de terras ... enfim viramos uma África pros chinas ...

E neguinho preocupado com o "Intenational Airport" do Aécio ... pergunto ... tem miopia maior que essa ??? ... elejo essa como a cegueira do ano !




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#6223 Mensagem por Mathias » Sáb Nov 28, 2015 10:46 pm

Bem, se pagam bem, que mal tem?
Concessão se entrega a quem pagar mais, seja comunista ou baluartes da democracia, justiça, liberdade, terra dos bravos e do homem livre.

Antes foram os americanos e europeus, e eu até me lembro de você, Spock, protestando e chamando o governo de banânia por entregar o País.
Até quando a SAAB venceu o FX você protestou veementemente dada a "entrega da nossa Defesa a uma empresa estrangeira", eu lembro sim!

Nada como um nacionalista legítimo!

:roll: :lol:




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#6224 Mensagem por kirk » Sáb Nov 28, 2015 11:29 pm

Mathias escreveu:Bem, se pagam bem, que mal tem?
Concessão se entrega a quem pagar mais, seja comunista ou baluartes da democracia, justiça, liberdade, terra dos bravos e do homem livre.

Antes foram os americanos e europeus, e eu até me lembro de você, Spock, protestando e chamando o governo de banânia por entregar o País.
Até quando a SAAB venceu o FX você protestou veementemente dada a "entrega da nossa Defesa a uma empresa estrangeira", eu lembro sim!

Nada como um nacionalista legítimo!

:roll: :lol:
:shock: Essa é nova ! ... quem é esse Spock? ... porque esse não sou eu não ... só reclamei quando queriam entregar tudo aos "escargot" submarinos, helis e caças ...




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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

#6225 Mensagem por Mathias » Dom Nov 29, 2015 1:34 am

Ah tá, então tem gringo que pode levar e outros que não.
Agora eu entendi.




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