Re: EUA
Enviado: Qua Abr 19, 2023 9:39 pm
O filho dele não recebeu só da Burisma não, recebeu também de oligarcas russos, precisamente de Elena Baturina, na qual tinha contratos com a prefeitura de Moscou, além disso, pesa também sobre ele conexões com venda de minas de cobalto para a China, isso sem falar em outros mais. A conexão da família Biden é mt mais profunda e criminosa do que se supõe, já podem até superar a família Bush, mas devem ficar atrás dos Clintons.knigh7 escreveu: ↑Qua Abr 19, 2023 3:54 pmSe o Biden for reeleito é pior ainda a perspectiva de paz no conflito Ucrânia x Rússia. Há um componente adicional referente ao presidente americano que eram as relações entre ele e a Burisma, aquela estatal de energia ucraniana. Aquele filho dele viciado em crack, um rola bosta, o Hunter Biden, atuava como um poste, recebendo dinheiro dessa estatal. O presidente americano tem o rabo preso com os ucranianos.
Note como o Zelenky ficava com o Trump e com o Biden. O presdente da Ucrânia está em "cima da carne seca". Ele pode se dar ao luxo de ser um bebezão chorão em cima dos EUA.
Interessante que a imprensa evoluída e isenta europeia e americana corre atrás das relações do Gerhard Schröder com os russos, que não tem poder algum de fato, e fecha os olhos com em relação ao Biden.
https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/ ... i-analise/GAZETA DO POVO
Pobreza é a quarta maior causa de morte nos EUA, conclui análise
Por
Eli Vieira
20/04/2023 16:34
Os Estados Unidos são um país rico, mas incomum de diversas formas entre países ricos — por exemplo, têm uma maior taxa de pobreza que os outros. Uma nova análise publicada nesta segunda-feira (17) na revista da Associação Médica Americana (JAMA) indicou mais uma anomalia: a quarta maior razão para mortes prematuras entre os americanos é a pobreza, atrás somente de doenças cardíacas, câncer e fumo.
Os pesquisadores definiram “pobreza” como ganhar menos que 50% da renda mediana (a renda de quem está exatamente no meio da distribuição de todas as rendas), e a mediram pelo que era ganho pelos membros de cada lar e correlacionaram à quantidade de mortes. O que trouxeram de inovador nisso é que sua medida de renda é mais abrangente, levando em conta transferências de dinheiro e até isenção de impostos.
Falando à Gazeta do Povo, o líder do estudo, David Brady, professor de políticas públicas na Universidade da Califórnia em Riverside, explicou que usou técnicas estatísticas “projetadas para separar as várias características” dos indivíduos, por exemplo obesidade e pobreza, “e estimar o efeito singular de uma dada variável”. Dessa forma, por mais que as duas estejam ligadas (como indicam outros estudos nos EUA, Reino Unido e Brasil), foi possível tratar características como a obesidade como “controle” para o qual o efeito da pobreza em si foi ajustado para ficar inconfundível. É como se houvesse uma associação bruta, que inclui pobreza e outros efeitos ligados a ela, e uma associação líquida, que isola o efeito específico da pobreza sobre as mortes.
Entre os cidadãos do país a partir dos 15 anos de idade, foram 183 mil mortes por pobreza no ano de 2019. Os autores estimam que problemas como obesidade, overdoses, suicídios, armas de fogo e homicídios são menos letais que a pobreza. Brady nota uma desproporção de atenção dada a cada uma dessas causas e sua real letalidade. “A pobreza mata tanto quanto a demência, acidentes, derrame cerebral, doença de Alzheimer e diabetes”, comentou o acadêmico, “dez vezes mais que o homicídio em 2019. Ainda assim, as armas de fogo e o suicídio ganham muito mais atenção”. Ao todo, foram incluídas quase 300 mil mortes na análise.
Outra descoberta do estudo foi que a diferença entre os mais ricos e os mais pobres nas taxas de mortalidade só aparece após os 40 anos de idade, o que sugere um papel do modelo americano de cuidados à saúde e previdência, além da postura dos indivíduos no planejamento de seu futuro. Uma pessoa atualmente pobre no país tem uma chance 42% maior de morte que uma pessoa mais abastada. Se a pobreza se estender aos dez anos anteriores ou por toda a vida e for comparada com a condição de quem nunca foi pobre, o aumento é de 71%.
O que é pobreza? Até isso é controverso
A definição de pobreza usada na análise é a relativa: quem tem menos recursos. A absoluta leva em conta quem não tem o suficiente para viver. Esta é uma fonte de tensão constante entre analistas mais inclinados à esquerda, que preferem a definição relativa de pobreza, e críticos do igualitarismo de resultados como o economista Thomas Sowell e o filósofo Harry Frankfurt, que preferem a definição absoluta.
Brady explicou que, embora sua definição de pobreza seja relativa, aqueles americanos que ganham abaixo do limiar escolhido “de fato passam por sérias dificuldades” e que “este estudo prova que este é o caso, afinal, mostramos que as pessoas abaixo de 50% da renda mediana têm maior probabilidade de morrer — o que certamente é uma medida objetiva de passar por dificuldades sérias”. O cientista assegura que os resultados são os mesmos se a pobreza for definida de forma absoluta, pois o estudo reproduziu os resultados usando duas dessas medidas de pobreza.
Oficialmente, o governo dos Estados Unidos calcula que o piso da pobreza no país, limiar abaixo do qual uma pessoa é considerada pobre, é o equivalente a um salário mensal de R$ 6.947 — isso é duas vezes e meia maior que a renda média habitual real do brasileiro calculada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Em seu livro de 1995 “A Visão dos Ungidos” (“The Vision of the Anointed”, em tradução livre), Sowell critica muitas análises da pobreza por presumir que a categoria dos pobres é estática nos Estados Unidos. “Estudos que seguiram indivíduos ao longo do tempo mostraram que a maioria dos americanos não ficam em uma categoria de renda por toda a vida, nem mesmo por uma década inteira”, comenta o pensador. Os 20% mais ricos e os 20% mais pobres “representam um conjunto em constante mudança de indivíduos”.
No país, explica o economista, quase metade dos “pobres” definidos assim estatisticamente (ou seja, relativamente) têm ar-condicionado, mais da metade têm carro e, na época, mais de 20 mil lares “pobres” tinham piscina aquecida ou um ofurô.
Já o filósofo Harry Frankfurt, em seu livro “Sobre a Desigualdade” (“On Inequality”, trad. livre, 2015), defende que é um erro pensar na desigualdade como um problema em si: o real problema é a pobreza. Porém, essa pobreza deve ser definida de forma objetiva como não ter o suficiente para ter uma vida minimamente digna. Combater a pobreza é muito importante, e a liberdade econômica é um dos melhores instrumentos para isso.
Combater a desigualdade não é tão importante, especialmente se ela emerge naturalmente de diferenças inevitáveis entre as pessoas em sua produtividade e sua oferta de serviços e produtos que outros querem pagar para ter. Ironicamente, quanto mais os igualitários insistem em soluções estatais, mais cresce a desigualdade de fato injusta, pois a riqueza de altos funcionários públicos vem de impostos, não de dinheiro dado voluntariamente em trocas.
Granda malha, mal posso esperar para vê-lo a apunhalar os seus aliados e ao mesmo tempo que faz um felácio ao Putin. Vai ser espetacular!
cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Abr 21, 2023 1:07 pmGranda malha, mal posso esperar para vê-lo a apunhalar os seus aliados e ao mesmo tempo que faz um felácio ao Putin. Vai ser espetacular!
cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Abr 21, 2023 1:40 pm Meu caríssimo elemento sénior, vossa excelência neste seus últimos anos de vida poderá achar graça a um possível Holocausto Nuclear, mas nós, pessoas em plena vitalidade com décadas de vida pela frente não achamos tanta graça.
Vamos lá fumar uma ervinha, fazer amor (sem viagra) cada um com as suas respetivas digníssimas esposas e ver o pôr do sol, sabendo que amanhã o sol surgirá de novo no horizonte e nós estaremos cá para ver.
PS: eu não fumo, por isso talvez come umas bolachinhas de canábis.