Deixa eu adivinhar, você votaria no Datena.Bolovo escreveu:Ah, e escolha bem entre o Datena e o Russomano no segundo turno, heim. Não vai desperdiçar seu voto.
MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Dessa vez ele deve vencer por W.O.
De qualquer jeito, Grep, qual sua torcida?
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"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Karálio, eu achava que a coisa estava mal aqui no Rio, mas pelo que vejo ainda dá pra piorar muito.
Datena e Russomano...
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
IIF: dívidas das famílias crescem no Brasil, mas em nível abaixo dos emergentes
postado em 16/11/2015 07:19
Agência Estado
Nova York, 16 - O endividamento das famílias na economia mundial aumentou nos últimos anos em grande parte devido à expansão do crédito nos mercados emergentes, afirma um estudo do Instituto Internacional de Finanças (IIF), formado pelos maiores bancos do mundo. No Brasil, as dívidas também cresceram, mas ainda seguem em níveis abaixo da média dos emergentes.
A estimativa do IIF é de que os passivos das famílias na economia mundial aumentaram em US$ 7,7 trilhões desde a crise financeira de 2008 até este ano, dos quais US$ 6,2 trilhões vieram dos mercados emergentes, atingindo níveis "preocupantes" em alguns países, sobretudo Tailândia, Coreia do Sul, Malásia e China.
O Brasil é citado como um país que teve expansão do crédito para pessoa física nos últimos anos, mas ainda com nível baixo na comparação com outros mercados. O IIF menciona, porém, que as dívidas das pessoas físicas têm crescido no Brasil nos últimos anos em ritmo maior que a renda das famílias e que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
No País, o endividamento das famílias subiu desde a crise financeira mundial 12 pontos porcentuais, para 25% do PIB, valor abaixo de outros emergentes com níveis mais preocupantes de passivos nas pessoas físicas. Na China, houve um salto neste tipo de endividamento de 35% do PIB em 2007 para quase 60% em 2015. Na Coreia do Sul, alcançou 84% do PIB. Na Malásia e na Tailândia, as dívidas subiram para 70%. Em média, nos emergentes, o porcentual está em 32% do PIB e nos países desenvolvidos fica ao redor de 75%.
O nível de dívida das famílias brasileiras representa 46% da renda disponível, enquanto na Coreia chega a 165% e na Malásia, em 145%. Entre os países desenvolvidos, no Canadá, os passivos atingiram 153% da renda pessoal e na Suécia, 170%. O Brasil é o décimo emergente com maior nível de endividamento por pessoa física, em ranking liderado por Coreia, Malásia e Republica Tcheca. Os passivos médios nos emergentes por indivíduo somam US$ 3 mil, aumento de 120% ante a média de 2007.
A expansão do endividamento das pessoas físicas na economia mundial se deu em ritmo mais lento que o das empresas e dos governos nos últimos anos. Mas mesmo assim o IIF alerta os governos sobre os riscos desses passivos. A dívida das famílias soma US$ 44 trilhões, incluindo os países emergentes e os desenvolvidos.
O aumento dos juros nos Estados Unidos, que pode ocorrer já no mês que vem, deve encarecer o custo do crédito na economia norte-americana, além disso, o crescimento mais fraco da economia mundial e a queda dos preços dos imóveis podem afetar as finanças das pessoas físicas ao redor do mundo.
A piora da situação financeira das famílias pode comprometer bancos, por meio do aumento da inadimplência, e afetar negativamente o mercado de consumo, contribuindo para que o ritmo da atividade econômica permaneça fraco. "As autoridades precisam monitorar o acúmulo do endividamento das famílias para tomar as medidas prudenciais oportunas de modo a evitar que a dívida chegue a níveis insustentáveis", afirma o documento.
Nos países desenvolvidos, as dívidas das famílias tiveram até redução em alguns mercados no pós-crise financeira internacional. Em economias como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Irlanda, ocorreu uma desalavancagem no endividamento. Mesmo assim, o IIF estima que o passivo das famílias cresceu US$ 1,5 trilhão no primeiro mundo desde 2007, puxado por países como Suécia, Austrália e Canadá.
Nos EUA, houve redução sobretudo dos financiamentos de imóveis, ou hipotecas, ao mesmo tempo em que cresceu o empréstimo para estudantes e o crédito para a compra de veículos aumentou para níveis recordes, incluindo o avanço de financiamentos para pessoas de risco mais alto, ou "subprimes". Foi o avanço dos financiamentos imobiliários para esse público de maior risco que desencadeou a crise de 2008 nos EUA.
http://www.em.com.br/app/noticia/econom ... ntes.shtml
postado em 16/11/2015 07:19
Agência Estado
Nova York, 16 - O endividamento das famílias na economia mundial aumentou nos últimos anos em grande parte devido à expansão do crédito nos mercados emergentes, afirma um estudo do Instituto Internacional de Finanças (IIF), formado pelos maiores bancos do mundo. No Brasil, as dívidas também cresceram, mas ainda seguem em níveis abaixo da média dos emergentes.
A estimativa do IIF é de que os passivos das famílias na economia mundial aumentaram em US$ 7,7 trilhões desde a crise financeira de 2008 até este ano, dos quais US$ 6,2 trilhões vieram dos mercados emergentes, atingindo níveis "preocupantes" em alguns países, sobretudo Tailândia, Coreia do Sul, Malásia e China.
O Brasil é citado como um país que teve expansão do crédito para pessoa física nos últimos anos, mas ainda com nível baixo na comparação com outros mercados. O IIF menciona, porém, que as dívidas das pessoas físicas têm crescido no Brasil nos últimos anos em ritmo maior que a renda das famílias e que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
No País, o endividamento das famílias subiu desde a crise financeira mundial 12 pontos porcentuais, para 25% do PIB, valor abaixo de outros emergentes com níveis mais preocupantes de passivos nas pessoas físicas. Na China, houve um salto neste tipo de endividamento de 35% do PIB em 2007 para quase 60% em 2015. Na Coreia do Sul, alcançou 84% do PIB. Na Malásia e na Tailândia, as dívidas subiram para 70%. Em média, nos emergentes, o porcentual está em 32% do PIB e nos países desenvolvidos fica ao redor de 75%.
O nível de dívida das famílias brasileiras representa 46% da renda disponível, enquanto na Coreia chega a 165% e na Malásia, em 145%. Entre os países desenvolvidos, no Canadá, os passivos atingiram 153% da renda pessoal e na Suécia, 170%. O Brasil é o décimo emergente com maior nível de endividamento por pessoa física, em ranking liderado por Coreia, Malásia e Republica Tcheca. Os passivos médios nos emergentes por indivíduo somam US$ 3 mil, aumento de 120% ante a média de 2007.
A expansão do endividamento das pessoas físicas na economia mundial se deu em ritmo mais lento que o das empresas e dos governos nos últimos anos. Mas mesmo assim o IIF alerta os governos sobre os riscos desses passivos. A dívida das famílias soma US$ 44 trilhões, incluindo os países emergentes e os desenvolvidos.
O aumento dos juros nos Estados Unidos, que pode ocorrer já no mês que vem, deve encarecer o custo do crédito na economia norte-americana, além disso, o crescimento mais fraco da economia mundial e a queda dos preços dos imóveis podem afetar as finanças das pessoas físicas ao redor do mundo.
A piora da situação financeira das famílias pode comprometer bancos, por meio do aumento da inadimplência, e afetar negativamente o mercado de consumo, contribuindo para que o ritmo da atividade econômica permaneça fraco. "As autoridades precisam monitorar o acúmulo do endividamento das famílias para tomar as medidas prudenciais oportunas de modo a evitar que a dívida chegue a níveis insustentáveis", afirma o documento.
Nos países desenvolvidos, as dívidas das famílias tiveram até redução em alguns mercados no pós-crise financeira internacional. Em economias como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Irlanda, ocorreu uma desalavancagem no endividamento. Mesmo assim, o IIF estima que o passivo das famílias cresceu US$ 1,5 trilhão no primeiro mundo desde 2007, puxado por países como Suécia, Austrália e Canadá.
Nos EUA, houve redução sobretudo dos financiamentos de imóveis, ou hipotecas, ao mesmo tempo em que cresceu o empréstimo para estudantes e o crédito para a compra de veículos aumentou para níveis recordes, incluindo o avanço de financiamentos para pessoas de risco mais alto, ou "subprimes". Foi o avanço dos financiamentos imobiliários para esse público de maior risco que desencadeou a crise de 2008 nos EUA.
http://www.em.com.br/app/noticia/econom ... ntes.shtml
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Claro !! Eu quero ver o Brasil Urgente sendo apresentado diretamente do Edifício Matarazzo!Marechal-do-ar escreveu:Deixa eu adivinhar, você votaria no Datena.Bolovo escreveu:Ah, e escolha bem entre o Datena e o Russomano no segundo turno, heim. Não vai desperdiçar seu voto.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Dr. Bellezza e a inflação.
Alexandre Schwartsman - Folha de São Paulo, 18.11.15.
Nos cursos de introdução à economia, ali pela quarta aula, ensinamos aos alunos a necessidade de distinguir entre variáveis reais e nominais. Por exemplo, o PIB de um país, medido em sua moeda, pode ter crescido porque a produção de bens e serviços aumentou, ou porque os preços destes subiram, ou, como é mais comum, por uma combinação dessas duas coisas. Separar a parcela que se deve à inflação nos permite aferir o que realmente ocorreu com a produção.
No caso do Brasil, o PIB na primeira metade de 2015 alcançou R$ 2,836 trilhões, uns 6% acima do que fora observado no mesmo período do ano passado (R$ 2,677 trilhões). No entanto, como se sabe, uma vez descontada a inflação, o crescimento real do PIB foi negativo, -2,1%, revelando que todo o aumento do produto nominal foi uma ilusão de ótica, resultado do aumento dos preços, não da atividade econômica.
Em texto recente, porém, o Dr. Bellezza, um dos conselheiros informais da presidente na montagem da desastrada "nova matriz macroeconômica", em conjunto com um de seus lacaios, revela ter esquecido as preciosas lições da quarta aula.
Ele reclama que, em minha coluna do dia 4, argumentei que, para saber o efeito da taxa de juros sobre a dívida, teríamos de deduzir o impacto da inflação sobre esta última. O motivo é simples, embora, ao que parece, além da sua capacidade de entendimento. Sorte dele que não me furto à missão civilizatória.
Imaginem dois países iguais, com PIB no valor de $ 100 e uma dívida pública de $ 50, o que, em matemática compreensível até para Dr. Bellezza e asseclas, implica uma relação dívida-PIB de 50%. Para facilitar o cálculo, vamos também fazer de conta que não há crescimento real do PIB (a conclusão não muda se alterarmos essa hipótese).
No primeiro país supomos que não haja inflação e que a taxa de juros seja 3%. Assim, depois de um ano, caso o superavit primário seja zero, a dívida chegaria a $ 51,5, por causa da incidência de juros de 1,5 sobre seu valor inicial (3%x50), ou seja, uma relação dívida-PIB de 51,5%.
No segundo país a taxa de juros é 13,3%, mas a inflação é de 10%. Nesse caso, a incidência de juros sobre a dívida é bem mais alta, $ 6,65 (13,3%x50), levando-a a $ 56,65 no final do período. Contudo, como os preços subiram 10%, o PIB agora vale 110 e a relação dívida-PIB é exatamente 51,5% (56,65÷110), embora juros nominais equivalham a 6% do PIB (6,65÷110).
A variação da razão dívida-PIB, portanto, depende da taxa real de juros (a que desconta o efeito da inflação). Nesse aspecto, a medida de deficit operacional (que justamente faz esse procedimento) é sempre a mais adequada para explicar a evolução das contas públicas, mesmo quando a inflação é moderada, ao contrário do que dizem os autores.
Ocorre que, sob essa circunstância, não há muita diferença entre usar os números com ou sem ajuste à alta de preços. Isto dito, só quem não entende do riscado pode argumentar, como Dr. Bellezza e seu cúmplice, que a inflação no Brasil, 9,93% nos últimos 12 meses, seria "moderada".
Dado seu conhecido desrespeito à aritmética, não me espanta que a incompetência do Dr. Bellezza tenha conseguido mandar o Palmeiras para a Segundona. Difícil é entender como ainda permitem que ele insista em fazer o mesmo com o Brasil.
Alexandre Schwartsman - Folha de São Paulo, 18.11.15.
Nos cursos de introdução à economia, ali pela quarta aula, ensinamos aos alunos a necessidade de distinguir entre variáveis reais e nominais. Por exemplo, o PIB de um país, medido em sua moeda, pode ter crescido porque a produção de bens e serviços aumentou, ou porque os preços destes subiram, ou, como é mais comum, por uma combinação dessas duas coisas. Separar a parcela que se deve à inflação nos permite aferir o que realmente ocorreu com a produção.
No caso do Brasil, o PIB na primeira metade de 2015 alcançou R$ 2,836 trilhões, uns 6% acima do que fora observado no mesmo período do ano passado (R$ 2,677 trilhões). No entanto, como se sabe, uma vez descontada a inflação, o crescimento real do PIB foi negativo, -2,1%, revelando que todo o aumento do produto nominal foi uma ilusão de ótica, resultado do aumento dos preços, não da atividade econômica.
Em texto recente, porém, o Dr. Bellezza, um dos conselheiros informais da presidente na montagem da desastrada "nova matriz macroeconômica", em conjunto com um de seus lacaios, revela ter esquecido as preciosas lições da quarta aula.
Ele reclama que, em minha coluna do dia 4, argumentei que, para saber o efeito da taxa de juros sobre a dívida, teríamos de deduzir o impacto da inflação sobre esta última. O motivo é simples, embora, ao que parece, além da sua capacidade de entendimento. Sorte dele que não me furto à missão civilizatória.
Imaginem dois países iguais, com PIB no valor de $ 100 e uma dívida pública de $ 50, o que, em matemática compreensível até para Dr. Bellezza e asseclas, implica uma relação dívida-PIB de 50%. Para facilitar o cálculo, vamos também fazer de conta que não há crescimento real do PIB (a conclusão não muda se alterarmos essa hipótese).
No primeiro país supomos que não haja inflação e que a taxa de juros seja 3%. Assim, depois de um ano, caso o superavit primário seja zero, a dívida chegaria a $ 51,5, por causa da incidência de juros de 1,5 sobre seu valor inicial (3%x50), ou seja, uma relação dívida-PIB de 51,5%.
No segundo país a taxa de juros é 13,3%, mas a inflação é de 10%. Nesse caso, a incidência de juros sobre a dívida é bem mais alta, $ 6,65 (13,3%x50), levando-a a $ 56,65 no final do período. Contudo, como os preços subiram 10%, o PIB agora vale 110 e a relação dívida-PIB é exatamente 51,5% (56,65÷110), embora juros nominais equivalham a 6% do PIB (6,65÷110).
A variação da razão dívida-PIB, portanto, depende da taxa real de juros (a que desconta o efeito da inflação). Nesse aspecto, a medida de deficit operacional (que justamente faz esse procedimento) é sempre a mais adequada para explicar a evolução das contas públicas, mesmo quando a inflação é moderada, ao contrário do que dizem os autores.
Ocorre que, sob essa circunstância, não há muita diferença entre usar os números com ou sem ajuste à alta de preços. Isto dito, só quem não entende do riscado pode argumentar, como Dr. Bellezza e seu cúmplice, que a inflação no Brasil, 9,93% nos últimos 12 meses, seria "moderada".
Dado seu conhecido desrespeito à aritmética, não me espanta que a incompetência do Dr. Bellezza tenha conseguido mandar o Palmeiras para a Segundona. Difícil é entender como ainda permitem que ele insista em fazer o mesmo com o Brasil.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Não ganha nem eleição pra síndico !Grep escreveu:Meu voto seria no Haddad, e ele irá se reeleger.
Gestão Haddad é rejeitada por quase 70% dos paulistanos, aponta pesquisa
http://congressoemfoco.uol.com.br/notic ... -pesquisa/
Por que Fernando Haddad foi considerado o pior prefeito do Brasil?
O prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad (PT), foi considerado o pior prefeito do Brasil em pesquisa realizada em fevereiro, obtendo a pior avaliação entre os prefeitos das oito maiores capitais brasileiras. E a baixa aprovação do prefeito não tem relação com a aprovação da presidente Dilma Rousseff, que é mais baixa ainda. O prefeito Fernando Haddad é tão incompetente que conseguiu acabar com sua popularidade mesmo não sendo citado na Operação Lava-Jato.
Haddad parece querer valer o espantalho da “função social da propriedade” aumentando os impostos para as propriedades que não cumprem esta função, que são escolhidas pela própria prefeitura. Haddad também quis aumentar o IPTU de maneira abrupta em até 35% para estabelecimentos comerciais e 20% para imóveis residenciais o que incidiria em cascata os preços e os custos da cidade, em um momento nada atrativo para a economia brasileira. Ainda na questão da “função social da propriedade”, a gestão Haddad bateu recorde em invasão de terrenos municipais com a total conivência do prefeito. Hoje existem 16 terrenos municipais que estão ocupados sendo que a maioria são em áreas reservadas para praças (o prefeito prometeu 7 parques e até agora não entregou nenhum), jardins, áreas de mananciais e preservação ambiental. O prefeito não só fica de braços cruzados vendo o patrimônio público sendo depredado como também ajuda para que isso aconteça, reservando uma parcela considerável do dinheiro da prefeitura para construção de habitações populares para o MST e para o MTST, enquanto isso o cidadão que não atua como linha de frente dessas organizações criminosas é passado para trás. Ainda há o caso de Itaquera onde o MTST invadiu um terreno privado e Haddad convenceu a presidente Dilma a gastar 30 milhões de reais para comprar o terreno e repassar aos invasores.
Um dos grandes problemas da gestão do prefeito, é que ele recebe quatro vezes mais repasses da União e mesmo assim só cumpriu com ¼ das obras prometidas. Não se poderia esperar mais de um prefeito que conseguiu através do programa “De braços abertos” inflacionar o preço da pedra de crack.
Mas tudo bem, fora esse elenco de críticas, o prefeito Haddad é “tranquilão”, faz ciclofaixas que só agradam a juventude descolada da classe média alta, faz desenhos do Pato Donald, toca guitarra e proíbe que as pessoas se alimentem de pato. Portanto, tudo normal para os defensores do pior prefeito do país.
http://blogreaca.blogspot.com.br/2015/0 ... erado.html

PT ... BAH !

[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Porra, velho, usando "Blog Reaça" como fonte de argumentação... PQP, heim?
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Nós não gostamos do Alexandre Schwartz por que e um babacão, mas expressa de forma debochada os argumentos infundados do Dr. Bellezza. O mesmo que anda capotando o jipe faz tempo e os seus sucessores são piores por não terem nem sutileza e nem o intelectualismo.
Eles se seguram por falar coisas que agradam parte do PT, especialmente quando gritam contra o neoliberalismo e o ajuste do levy. A última perola foi o documento da fundação perseu abramo que diz que tudo é um problema de demanda. Tanto que colocaram um maluco, Prof. Dr. capineiro Pedro Bastos, que nunca trabalhou com política fiscal na comissão do senado que discute o limite de endividamento do governo federal. Dos cinco selecionados (dois técnicos do Tesouro Nacional, um assessor do serra e ex-professor da USP e FGV, o professor da UFRJ) para o debate é o único que não entende nada do assunto.
No entanto, no mundo real dos debates sérios, incluindo das mais diversas linha, o senhor Bellezza e seus sucessores são grandes piadas. Só sabem gritar. Muitos colegas desdes da Unicamp os consideram malucos que sujam o nome da universidade e departamento.
Inclusive o Lula, o falecido palloci e atual presidiário zé Dirceu nunca gostaram desses. Os achavam malucos que viviam no mundo da fantasia e quebrariam o país se tivessem o poder. Por isso que escolheram outros nomes para equipe econômica do Lula I e, em grande parte, mantidos no Lula II. E hoje o nome Lula hoje para fazenda é Henrique Meirelles para ser mais duro e ter mais força que Mister Levy.
Eles se seguram por falar coisas que agradam parte do PT, especialmente quando gritam contra o neoliberalismo e o ajuste do levy. A última perola foi o documento da fundação perseu abramo que diz que tudo é um problema de demanda. Tanto que colocaram um maluco, Prof. Dr. capineiro Pedro Bastos, que nunca trabalhou com política fiscal na comissão do senado que discute o limite de endividamento do governo federal. Dos cinco selecionados (dois técnicos do Tesouro Nacional, um assessor do serra e ex-professor da USP e FGV, o professor da UFRJ) para o debate é o único que não entende nada do assunto.
No entanto, no mundo real dos debates sérios, incluindo das mais diversas linha, o senhor Bellezza e seus sucessores são grandes piadas. Só sabem gritar. Muitos colegas desdes da Unicamp os consideram malucos que sujam o nome da universidade e departamento.
Inclusive o Lula, o falecido palloci e atual presidiário zé Dirceu nunca gostaram desses. Os achavam malucos que viviam no mundo da fantasia e quebrariam o país se tivessem o poder. Por isso que escolheram outros nomes para equipe econômica do Lula I e, em grande parte, mantidos no Lula II. E hoje o nome Lula hoje para fazenda é Henrique Meirelles para ser mais duro e ter mais força que Mister Levy.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Não verifiquei ponto a ponto, mas as informações no blog não parecem incorretas, as opiniões sobre são um pouco questionáveis, mas ao menos as informações parecem corretas.Bolovo escreveu:Porra, velho, usando "Blog Reaça" como fonte de argumentação... PQP, heim?
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Oh, Meu Deus!!Bourne escreveu:Nós não gostamos do Alexandre Schwartz por que e um babacão,
Bourne foi possuído por alguma força satânica misteriosa!
No mesmo corpo estão convivendo espíritos diferentes!
Rápido!
Um exorcista!


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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Ah, e escolha bem entre o Datena e o Russomano no segundo turno, heim. Não vai desperdiçar seu voto.

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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Jumento, o novo item de exportação do Brasil para a China
Chineses querem importar 1 milhão de cabeças, segundo a ministra da Agricultura, Kátia Abreu
18/11/2015 às 16:34 - Atualizado em 18/11/2015 às 16:46
Família usa jumento para buscar água no sertão nordestino, em Boa Viagem, C
Animal usado por famílias do sertão nordestino para transportar água pode virar item de exportação para o mercado chinês(VEJA.com/Folhapress)
Durante missão na China, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, recebeu uma demanda inusitada de um empresário. O investidor disse ter interesse em importar 1 milhão de jumentos por ano. A história foi relatada pela própria ministra, pelo microblog Twitter.
"No seminário dos empresários, chamou a atenção um investidor com um interesse que nos pareceu piada, mas não era. Ele quer importar jumentos para a China", escreveu a ministra. "Inacreditável, mas sua demanda é de 1 milhão de jumentos ano. Morro e não vejo tudo." Kátia Abreu não deu detalhes sobre qual seria o uso para os animais.
A mensagem da ministra gerou comentários bem humorados na rede social. Outra demanda diferente das demais foi a de uma empresa de fármacos, que quer 10 mil toneladas de casca de tangerina por ano para produzir óleos e essências.
A ministra fica até o fim desta semana na China.
http://veja.abril.com.br/noticia/econom ... a-a-china/
Chineses querem importar 1 milhão de cabeças, segundo a ministra da Agricultura, Kátia Abreu
18/11/2015 às 16:34 - Atualizado em 18/11/2015 às 16:46
Família usa jumento para buscar água no sertão nordestino, em Boa Viagem, C
Animal usado por famílias do sertão nordestino para transportar água pode virar item de exportação para o mercado chinês(VEJA.com/Folhapress)
Durante missão na China, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, recebeu uma demanda inusitada de um empresário. O investidor disse ter interesse em importar 1 milhão de jumentos por ano. A história foi relatada pela própria ministra, pelo microblog Twitter.
"No seminário dos empresários, chamou a atenção um investidor com um interesse que nos pareceu piada, mas não era. Ele quer importar jumentos para a China", escreveu a ministra. "Inacreditável, mas sua demanda é de 1 milhão de jumentos ano. Morro e não vejo tudo." Kátia Abreu não deu detalhes sobre qual seria o uso para os animais.
A mensagem da ministra gerou comentários bem humorados na rede social. Outra demanda diferente das demais foi a de uma empresa de fármacos, que quer 10 mil toneladas de casca de tangerina por ano para produzir óleos e essências.
A ministra fica até o fim desta semana na China.
http://veja.abril.com.br/noticia/econom ... a-a-china/